sábado, 19 de março de 2016


Inicio na faculdade


           Com 19 anos passei no vestibular, empolgação e algumas coisa para resolver. Como a faculdade era em outra cidade fui me cadastrar para pegar o ônibus gratuito. Chegando na secretaria um tumulto só, muita gente e um calor infeliz. Procurei um lugar para aguardar. Próximo um rapaz alto e de cara amarrada. Achei engraçadinho aquela carinha de raiva dele e trocamos olhares. Mas ficou apenas nisso.
                No primeiro dia de aula fico meio perdida para descobrir qual ônibus deveria pegar para voltar, pergunto para um e para outro quando ouço uma voz a me perguntar para onde eu queria ir. Para a minha surpresa era o mesmo rapaz de cara amarrada da secretaria e descobrimos que seria o mesmo ônibus que íamos. Dali em diante começamos a nos conhecer.
                Com o passar dos meses ficamos cada vez mais amigos. Dividíamos lanche, conversávamos sobre o dia a dia da faculdade e íamos sempre juntos no mesmo ônibus. Eu, muito tímida, gostava de sentir que tinha um amigo.
                O tempo foi passando, a intimidade aumentando, e o mais variados assuntos foram rolando nas nossas conversas. E um belo dia o assunto foi sexo. Com as minhas respostas curtas ele acabou mudando de assunto.
                Mas a amizade entre nós crescia e quando ele brincava comigo já sentia um calor diferente.
                Certo dia, muito puta da vida, tomei algumas doses de uísque com ele, e na volta para casa, nós dois já meio alto, ele começa a me provocar. Eu tentava evitar de todas as formas, mas não resistir e dei um beijo naquela boca deliciosa. Um beijo tão intenso que senti minha buceta ficar molhada na hora.
                Desse em dia em diante começamos a ficar, e as nossos beijos iam ficando cada vez mais quentes. Sempre me esfregava, rebolando, para tentar sentir o pau dele duro, porém não conseguia descobrir o tamanho. Em uma noite, indo para a faculdade no ônibus, nos esfregamos tanto um no outro que minha calcinha ficou toda babada, e então decidimos matar aula naquele dia para irmos a um motel.
                Pegamos um táxi e eu nervosa, com vergonha de ele ver meu corpo, por não me considerar “malhada”. Chegamos lá, nos beijamos e ele começa a tirar a minha roupa.
                Ele tira toda a minha roupa e diz:
-Garota, onde você escondia tudo isso? Você é muito gostosa. E que bela bunda, hein?
                Ele começou a passar a mão pelo meu corpo, apalpando a minha bunda e apertando com suas mãos fortes. Ele começa a beijar meu pescoço, me lambendo e descendo sua boca pelo meu colo, brincando com os meus mamilos e descendo pela a minha barriga até chegar na minha bucetinha, que naquele momento estava escorrendo de tanto tesão. Ele começa a me chupar de uma forma divina, como sua língua descobrindo minha vênus.
                Quando estava prestes a gozar na sua boca ele para e fica de pé e me manda ajoelhar. Abre a calça e seu pau pula para fora. Fiquei pasma. Tão grande, grosso e macio que nem nos meus melhores sonhos eu tinha visto aquilo. Não tinha outro jeito senão chupar aquele pau. Lambi e babei como se não houvesse amanhã. Com o pau na minha boca eu fazia questão de olhar em seus olhos e ver ele gemendo a cada lambida.
                Parecia que ele ia gozar na minha boca, mas ele me levantou e me pôs na cama. Confesso que fiquei com medo de não conseguir receber aquele pau e disse:
                -Por favor, seja gentil comigo.
                Ele, muito com a cara mais canalha, me responde:
                -Claro, não farei nada que você não queira, tá?
                Ele foi se ajeitando e enfiando devagarinho, eu sentindo aquele pau me abrindo, mas entrando deslizando, minhas pernas toda aberta, cheia de tesão, fui pedindo por mais. Eu queria todo aquele pau dentro de mim. Pedi por mais e mais e ele foi aumentando o ritmo e estocando cada vez mais forte, sentindo seu pau batendo no fundo da minha buceta. Gritei e ele socou com força. Estava tremendo de prazer.
                Quando ele me vira e me coloca de 4 sinto que não consigo mais segurar meu gozo. Ele dá um tapa na minha bunda e me fode com força. Me levou ao delírio e gozei. Um gozo tão intenso que começou a escorrer, melando seu pau. Eu toda suada, ele me puxa pelos cabelos e me põe de pé, contra a parede, metendo seu pau todo com fúria de macho, apertando meus seios, sentindo seu pau latejar dentro da minha buceta, e mordiscando minha orelha. Eu gozei de novo, tanto gozo que senti escorrendo pelas minhas coxas, melando seu pau e suas bolas.
                Ele deita e me pede para sentar naquela rola dura e tesa, toda lambuzada com meu prazer. Sentei, cavalguei, pulei, queria esfolar aquele pau e mais uma vez gozei como nunca tinha gozado antes. Nós dois pingando suor, ele me tira de cima dele e me faz ajoelhar, olho para aquele pau delicioso latejando e ele goza no meu rosto, me lambuzando toda, aquele gozo grosso escorrendo pelos meus peitos. Vira para mim e diz:
                -Há quanto tempo que eu sonhava com isso! Agora passa a língua no meu pau, vai!
                Eu prontamente atendi seu pedido. Lambi aquele pau cheio de porra quente e não tive dúvidas, engoli aquele leite gostoso.
                Nós dois mortos de cansaço, mas com aquele sorriso bobo de satisfação na cara. Tomamos banho juntos trocando carinho.

                Desse em dia em diante sempre matamos aula juntos.