domingo, 12 de novembro de 2017

SACANAGENS NO CARRO



    Definitivamente, é um perigo, muito grande, sairmos em lugares públicos juntos. Temos um imã que nos puxa a grudar um no outro. É dificílimo ficar perto dela sem querer sentir sua pele, sem desejar sua boca. E falar em boca: Ah seus beijos! Seus beijos são um convite a rasgar sua roupa. Molhados, intensos e cheios de tesão. O puro gosto da sacanagem, da safadeza, do prazer.
    Depois de uma manhã deliciosa de putaria, estávamos com uma baita fome por toda aquela energia gasta. Nossos corpos suados, e, depois de um banho (uma pena o banheiro pequeno, pois não conseguimos tomar o tão sonhado banho, juntos, pós sexo), ela veste um vestido azul claro, com um pequeno detalhe, sem calcinha. Aquilo já me deixa em estado de excitação, Ela consegue me provocar com um simples sorriso, safado, e me dizendo "Vamos?".
    Ela vai caminhando até o carro na minha frente, e eu fico só observando aquela bunda, deliciosa, rebolando. E fico relembrando, algumas horas atrás, em que aquele rabo ficou empinado, de frente para o espelho, enquanto sua boca saboreava minha pica. Que cena maravilhosa, nunca mais irei esquecer (espero, nunca, ter Alzheimer). Estou de carona, ela entra no carro. Aquele par de coxas já me faz suspirar. Sua pele, branquinha, me convida a tocar. Logo repouso minha mão nas suas pernas. E ela repousa a mão no meu pau. Que menina safada.
    Saímos do hotel e ela vai nos levando a um shopping próximo. O sinal fecha, e logo um beijo quente, com minha mão embaixo do seu vestido e as suas querendo abrir minha calça. O que pareceu segundos não foi tão rápido assim, pois logo vieram buzinas para nos alertar que tinha aberto o trânsito. Mas, mesmo em movimento, meus dedos não deixavam ela dirigir sossegada. Eu atolava na sua bucetinha, já melada, tirava e lambia. Gemia a cada ação. Seu grelo já estava durinho e a xota babando.
    Chegamos ao estacionamento do shopping. Rodando para encontrar uma vaga, bom, o local não estava tão cheio, tinha vaga sobrando, mas ela procura por um "melhor" lugar. Encontra. Bem vazio, poucos carros estacionados. Desliga o carro e me olha com a cara mais vadia que podia dar. Levanta o vestido e abre suas pernas, me convidando, com o olhar, a cair de boca naquela xota melada. Não me faço de rogado. Abro sua xota com os dedos e minha língua lambe todo o seu mel. Me lambuzo. Sugo. Sorvo. Esfrego minha barba, e seu grelo fica ainda mais duro quando minha boca beija o seu botãozinho. Enterro dois dedos na sua xota e continuo chupando seu grelinho sem parar. Ela aperta minha cabeça com suas coxas e puxa meus cabelos. De repente me tira do meio dela, pega a minha mão, passa meus dedos nos seus lábios, e me beija com desejo, vontade e tesão. Com tamanha habilidade, abre minha calça, tira minha piroca de dentro, e abocanha com rapidez. Meu pau lateja dentro daquela boquinha. Não consigo segurar o gemido. Urro de tesão. Sua língua brinca com a cabeça do meu cacete e estremeço de tanto tesão. Ela para, ajeita o vestido, me olha com cara de menina sapeca, abre a porta do carro e desce. Que filha da puta, me deixou ali, com a rola tesa e calça aberta. Me ajeito e vou atrás dela.
    Chama o elevador e nos beijamos, parece que a nossa boca não consegue desgrudar. As portas se abrem, está vazio. Entramos e continuamos a beijar. Chega no andar, nos damos as mãos e vamos na direção da praça de alimentação. Ela escolhe um japonês e eu vou de massa, pois preciso recuperar toda a energia que essa menina me fez gastar. Nossa boca ocupada com a comida foi a pausa na sacanagem. Mas logo após terminar, nossa pele já queria grudar de novo. Começamos a conversar banalidades, mas sempre tentando sentir seu calor. 
    Nos levantamos indo em direção ao elevador. Tem gente esperando. Nos beijamos, meio que segurando a intensidade, freando o tesão. As portas se abrem, todos entram. Fico ao lado dela, e começo a alisar suas coxas com as costas da mão, subindo até a sua popinha. Ela olha para o rosto dos outros no elevador, para ver se tem alguém percebendo, e isso a excita mais. Meus dedos vai até a sua bucetinha e ela tá ainda mais quente. Mantenho meu rosto impassível, como se nada tivesse acontecendo. Ela tenta ao máximo não transparecer nada, mas dá um leve sorriso sacana. O elevador chega no andar do demais ocupantes. A gente segue viagem até o estacionamento. Ela vira pra mim e diz "Seu louco", mas com uma cara de quem adorou a pequena sacanagem.
   Andamos em direção ao seu carro, no caminho, apertões em sua bunda, beijos e mais sacanagens. Abre a porta do carro rapidamente, entramos e continuamos nossa brincadeira. Abre, novamente, minha calça, e minha piroca pula pra fora. Ela começa a mamar, enquanto levanto seu vestido e brinco com sua xota com os dedos. Ela desce um pouco minha calça, de um jeito q meu pau fica todo fora, me chupa ainda mais forte e com mais tesão, sua xota escorre. Para, liga o carro e vai tirando da vaga, mas me punhetando como se fosse o câmbio. Sua mão no meu pau e meus dedos na sua buceta, com seu vestido, também, levantado. A cada momento, para e chupa minha rola um pouco. Até sairmos e irmos para a rua. As câmeras do circuito interno do shopping devem ter registrado um filme porno. Meu pau pulsando de duro e ela me masturbando. Um tesão do cacete me percorria a espinha.
    Chegamos no estacionamento do hotel e não tinha como nos desgrudar, Beijos molhados, mãos, pernas, e o carro ficando embaçado, Já quase tirando nossas roupas para fudermos ali mesmo. Quando de repente escutamos batidas no vidro. O vigia nos recriminando por ficar ali. Meio sem graça, nos recompomos e fomos para quarto extravasar todo aquele tesão.
    Transamos como se não tivéssemos fudido ainda. Uma delicia sentir meu caralho deslizar para dentro da sua xota melada, sua quicada na minha pica, como se quisesse me esfolar, cavalgar essa cavala de 4, com aquele rabo delicioso, fazer ela gozar com minha língua no seu grelo e meus dedos atolados na sua xota. Vontade de socar sem parar. Um tesão do caralho. Mas, como não podia deixar de ser, depois de todo aquele boquete, eu tinha que gozar na boquinha daquela vadiazinha. Encher sua boca de leite e depois mais um beijo cheio de tesão. 
    Que foda deliciosa. Acabei estirado na cama, quase sem forças e de pernas bambas. Meu corpo tremia em êxtase. Só sei que quero fuder essa mulher sempre. Quero ficar sempre sem forças por essa mulher.
    Já estou ansioso para a próxima foda. 

domingo, 3 de setembro de 2017

REALIZANDO MINHA FANTASIA




             Levantei sonolento e fui até o banheiro para escovar os dentes quando escutei batidas na porta do quarto. Disse que a porta estava aberta, que poderia entrar e retornei à pia. A minha surpresa foi quando ela apareceu na porta do banheiro. Deliciosa numa blusa branca aberta até os peitos, mostrando o sutiã preto e formando um decote delicioso, uma saia preta justíssima, dando ainda mais volúpia ao seu par de coxas que estavam dentro de uma meia preta. O óculos davam um charme a mais, um ar sério, porém safado, além de um salto que deixava sua postura ainda mais elegante e sensual. Os cabelos em coque era o toque final para aquela minha fantasia. Tinha a minha frente uma secretária linda, gostosa e sensual.
            Quase não tive reação, não sabia para onde olhar. Sua boca num batom vermelho chamava a minha atenção, seus seios dentro daquele me convidava e aquele par de pernas me deixava arrepiado. Meu impulso era pegar aquela mulher nos braços e levar para cama na mesma hora. Porém a brincadeira estava apenas começando. Ela me pega pela mão me leva em direção a cama e me empurra, dizendo que era para ficar quietinho e que não poderia tocar na minha secretária. Aquilo me deixou louco. Fiquei sem ação. Estava eu, só de cueca com aquele mulherão a minha frente, sem poder tocar, só olhar.
            E ela começa a dançar pra mim, nem lembrei na hora de colocar uma música, mas ela dançou assim mesmo, me excitando com seu olhar e abrindo a blusa devagar. Puta que pariu, ela sabia como me instigar. Ia tirando sua blusa e vinha para perto de mim, me provocando, passando sua boca próximo da minha, desviando e indo morder meu pescoço. Me arrepiava. O pau pulsava dentro da cueca. Ela foi descendo sua boca do meu pescoço para o meu peito, beijando e mordendo, me fazendo delirar. Se vira de costa, está só de sutiã e saia, e me pede para abrir o zíper. Que loucura. Abro e logo ela sai de perto. Não deixava tocar. Já estava alucinado. Eu já sou louco nessa mulher sem me provocar, imagina com essa excitação toda. E devagarinho ela vai tirando a saia, me fazendo descobrir cada pedaço daquela bunda deliciosa. Outra surpresa vinha por aí, a safada estava sem calcinha. Ela pensou em tudo antes de sair de casa. Se produziu toda, naquela hora da manhã, só para deixar esse coroa maluco. 
           De cinta-liga, salto, sutiã e sem calcinha. E a cara de vadia que me pirava cabeça. Ela morde os lábios quando me olha. Estava alucinado. Estava sentado na beira da cama, ela se vira e senta no meu colo, começando a rebolar. Aquele rabo grande, rebolando. Sentia meu pau começando a babar dentro da cueca. Pulsava, pulava, louco para sair. ela pega minha mão e coloca em seu seio. O biquinho durinho me convidava a apertar. Não resisti e cravei meus dentes na suas costas. Já estava maluco. Não conseguia mais responder por mim. Uma mão segurava seu seio e a outra percorria o meio das suas coxas, sentindo o calor que emanava da sua bucetinha. Quando meus dedos atolaram na sua xota logo ficaram melados. A sua buceta escorria de tanto tesão. Comecei uma siririca  naquela xana deliciosa, entrando e saindo, e ela rebolava com ainda mais tesão. Minha piroca cutucava sua bunda. Ela se levanta, tira minha cueca de uma vez só. Meu cacete pula na sua frente e, sem perder tempo, ela segura e abocanha meu caralho. Chupa com tanta intensidade, tanta fome. Lambe a cabeça do meu pau, e engole até a sua garganta, engasgando. Deixando meu pau ainda mais babado.
           Ela tira a boca do meu pau, me olha, e solta os cabelos. Cabelos pretos, cumpridos, lindos, não tinha outra coisa senão segurar com força e forçar sua cabeça em direção ao meu pau, que latejava. Ela sorri maliciosamente e obedece. Continua chupando meu cacete. Enquanto ela chupava eu segurava sua cabeça pelos cabelos, fazendo meu pau ir fundo da sua boca, fodendo, gostoso, a boquinha daquela putinha. Minha outra mão apertava o seu mamilo que estava duríssimo. Meu pau lateja e pulsa dentro da sua boca. Ela para e levanta. Suavemente sobe na cama e fica de 4, olha para mim com uma cara de cadelinha e diz: "Me fode". Puta que pariu, que bela visão daquele bunda empinada, e aquela ordem ecoava no meu ouvido. Mas eu não aguentaria ver aquela buceta molhada, de 4, sem  enfiar minha língua. Abro sua bunda e caio de boca naquela xota. Que delicia de xotinha, que cheiro delicioso, sabor inigualável. Eu lambia, chupava, sugava e esfregava minha cara naquela bucetinha. E revezava, tirava minha língua da sua xota e enfia no seu cuzinho, entrando fundo, e logo depois voltava para a xota. Seu grelinho estava durinho e fui brincar com minha língua nele e enterrava meu dedo na sua xota. Eu já estava com a boca toda lambuzada. Minha barba com seu cheiro. Não conseguia parar de chupar aquela secretária gostosa.
            Ela se vira pra mim novamente e me ordena: "Me fode logo, caralho! Quero essa piroca dentro de mim", mais uma ordem atendida. Paro de lhe chupar e me posiciono para empurrar minha pica. Meu pau encosta na sua xota e ela empurra sua bunda para trás para o meu caralho entrar todo de uma vez. Que tesão. Meu pau entra deslizando para dentro da sua xotinha e vou socando com vontade, segurando pelo quadril e empurrando, com força, dando tapas naquela bunda branquinha. Puxava seus cabelos para o meu pau entrar com mais força ainda. Cada vez que meu cacete entrava fazia aquele barulhinho delicioso. Que foda. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, escandalizava quem passava, e era delicioso de se ouvir. Me enchia ainda mais de tesão. Um sonho fuder essa mulher. Me alucina de tanto tesão, ela sabia exatamente o que fazer para me deixar ainda mais louco. Quando começa a apertar meu pau com sua buceta, como se estivesse mastigando, fico fora de mim, perco o controle. Um prazer indescritível é sentir sua xota me devorando. Eu quero mais, eu quero sempre. 
           Saio de trás dela, ela deita e abre suas pernas, se arreganha toda pra mim, entro com tudo. E soco com vontade, mas agora beijando sua boca. Com tesão. Beijos molhados, cheios de desejos. Como se cada um quisesse engolir o outro. Meu pau lateja dentro dela e minha boca chupa seus peitos, dando leves mordidas em seus mamilos. Ela começa a tremer e me apertar com mais intensidade. Paro de socar e desço minha boca para o meio das sua coxas. Eu queria sentir aquele gozo na minha língua, queria seu mel na minha boca, queria sorver tudo que vinha dela. Chupo seu grelinho e enterro dois dedos na sua buceta, que se contrai com mais força. Ela geme, grita e me prende com suas coxas, não me deixando sair e quase me sufocando com sua xota. Sinto sua xana piscar e seu grelo pulsar. E ela goza. Com tanta vontade, com tanto tesão, que chega a molhar a minha barba. Ela me deixa ainda mais louco.
           Seu grelinho fica sensivel, ela treme toda vez que encosto minha língua nele. Ela me faz sair do meio dela e me deita. Meu pau estava ali, em pé, todo babado, louco para gozar. Então começa a me punhetar, com cuidado, devagar. Desce sua cabeça e vai com a língua lamber a baba que saía da minha piroca. lambia e engolia, me olhava como que pedindo mais, e quanto mais ela lambia mais meu pau babava. começa a chupar só a cabecinha, depois descia com a língua pelo tronco do meu pau e ia até as bolas, lambendo, chupando. deixando meu pau inteiro molhado com sua saliva. E punhetando com mais força e chupando meu saco. De vez em quando abocanhava meu caralho e engasgava. Começou a aumentar a intensidade do boquete. subindo e descendo, cada vez mais rápido. Ela sentia meu pau latejando, louco pra gozar. Então, mais uma ordem: "Me dá porra, chefinho!"Eu já estava fora de mim. Meu pau pulsava ainda mais, já não conseguia segurar e urrei. Urrava de tanto tesão e jorrei. Dentro da sua boquinha, Gozava muito e ela não deixava sair um só gota. Bebia como se fosse o melhor néctar. Me olhando sua sua cara de vadiazinha e eu urrava de tanto tesão.
           Ficamos ali deitados, ela no meu peito, curtindo aquele momento. Aquela gozada deliciosa. Mas estávamos com fome, afinal, nem café da manhã eu tinha tomado.
           Tomamos um banho e nos vestimos. Ela coloca um vestido azul claro, sem calcinha. Como eu iria almoçar do lado daquele Deusa, sabendo que estava sem calcinha. Claro que iria rolar mais sacanagem nesse almoço. Mas isso eu conto depois.






sábado, 26 de agosto de 2017


MARCELO
Por @LadyPatalojika


       Marcelo é o tipo de homem que eu gosto. O tipo que deixa a gente em alerta, sabe? Nos demos bem desde o início. Na cama, na vida, em família e com amigos. Uma vez fomos numa festa de amigos em comum e ele já tinha me deixado excitada antes de sairmos. Me ofereceu uma taça de vinho, sabendo como eu fico quando bebo. Tomamos e saímos. Num momento da festa reparei que ele me olhava de um jeito devorador. Me senti cobiçada e já sabia o que isso significava. Bastou uma troca de olhares e pra nós, isso era suficiente, ainda mais em momentos como aquele. Saímos discretamente e fomos para o carro. Mas não pense que ao por ele em movimento, que já começamos a nos pegar e toda aquela coisa. Não que eu não quisesse, mas Marcelo parecia ter outros planos. Algo que não captei totalmente naquele olhar. Ele não me tocou, só pegou em minha mão carinhosamente como sempre faz quando dirige. A beijou e pousou na sua perna, como todas as vezes. E eu num misto de ansiedade e frustração pq não estava entendendo o que estava acontecendo. Chegamos em casa e ao entrarmos no quarto, fiz o que já havia feito várias outras vezes: tirei os sapatos e já estava tirando a blusa quando ouvi a voz dele bem séria: "não". E eu parei meio sem ação e ia abrir a boca pra falar qdo ele repetiu, tão sério quanto antes, tão firme como nunca: "não". E mais sem ação fiquei quando ele me conduziu gentimente até a cama e me fez deitar de barriga pra cima, bem devagar, Senti o corpo dele vindo de encontro ao meu enquanto me beijava de uma maneira que eu nem lembrava mais. Podia não estar entendendo nada, mas ao sentir o calor dos nossos corpos através das roupas, e as mãos dele me acariciando, me lembrei de quando namorávamos sem compromisso de hora, sem se preocupar com o tempo. Ele saiu de cima de mim e escorregou para o meio das minhas pernas e eu já estava mais do que com tesão. Uma euforia de adolescente, saudade e desejo. Ele tirou meus sapatos, tirou minha calça e me deu uma mordida de leve por cima da calcinha. O suficiente para sentir o qto eu estava molhada, o suficiente para eu sentir sua barba me pinicando, o jeito que eu sempre gostei e que me deixa com mais tesão. Eu nem queria mais saber o que estava acontecendo, só queria aquela boca quente e aquela barba deliciosa na minha xana. E ele fez. Do jeito que sabe que me entrego. Daquele jeito que faz a alma gemer. Aquela passada de lingua que faz as pernas tremerem. Nada de chupada, de morder, de fazer hélice de helicóptero. Marcelo sabe das coisas. Sabe que quanto mais devagar, melhor. Devagar, não de leve. Firme, mas não com força. E enquanto ele fazia desse jeito e meu corpo ia se entregando, eu senti os dedos dele entrando. Deslizando. E eu nem sabia o quanto estava me entregando até sentir ele tocar lá naquele lugarzinho mágico. Aquele que faz a alma sair do corpo. Aquele onde todos brincam de cabra cega pra achar e deixa a gente tão irritada que dá vontade de gozar sozinha. Mas não o Marcelo, pq ele sabe. Ele sabe onde fica e sabe como fazer. e nessa noite parecia que ele tinha juntado todo o conhecimento do universo. Ele mexia no lugar certo, do jeito certo e sua lingua trabalhava em conjunto com cada movimento dos dedos. E é nesse momento que tudo perde o sentido. Quando vc perde o controle do seu corpo, das pernas, da respiração. O coração acelera, o sangue corre mais rápido e a cada espasmo vc quer mais, mesmo sabendo que não tem mais condições. E eu querendo entender ainda o que estava acontecendo, não apenas com ele mas comigo, quando ele me mostra a mão molhada a ponto de escorrer. Gozar é uma coisa maravilhosa, mas ver ele na mão de quem te fez gozar é infinitamente deslumbrante. E eu ainda estava ali, imóvel, qdo ele veio. Sò consegui fechar os olhos ao sentir o pau dele entrando e um calafrio percorrer todo meu corpo. Encaixado em mim, um movimento e eu estava gozando de novo. Olhei nos olhos dele e o que vi foi o olhar de um homem que havia planejado cada detalhe. Ele me beijava e me penetrava e eu sentia todo o desejo dele. Ele estava diferente e isso me excitava e me assustava. Ele estava fazendo coisas que nunca tínhamos feito e eu estava me entregando. então ele parou. No momento em que eu ia gozar ele parou. Pedi que continuasse mas ele simplesmente me ignorou e saiu de mim. Esperou eu relaxar e veio de novo num movimento firme e me beijou. Fez isso várias vezes e então aconteceu o que eu nunca imaginei acontecer: um orgasmo contínuo, um fluxo de prazer e espasmos incontroláveis. O coração apertando dentro do peito, a respiração entrecortada e as lágrimas vieram. Ele não parava de mexer, de uma forma leve onde eu sentia apenas o movimento do quadril dele, não havia força no corpo. E nesse momento eu pedi pra parar. Não havia mais condições de controlar meu corpo e eu estava entregue a um prazer que nunca havia experimentado. Senti um gemido saindo da garganta e simplesmente tudo apagou. Desmaiei. Simples assim. Marcelo disse que foram alguns segundos e quando voltei a mim ele me olhava sério ainda. Mas no rosto, a expressão de quem sabia o que havia acontecido, e sabia que tinha sido o causador. Um olhar de satisfação com desejo, um "quero mais" escondido ali no canto da boca, num sorriso disfarçado. Achei que tudo tinha terminado, mas lembrei que não termina enquanto eles não gozam, não é? Pois bem, eu ainda esta trôpega qdo ele me virou de costas e ergueu minha bunda para me penetrar e eu nem tive tempo de respirar. Senti o pau duro deslizando e nunca na vida achei que fosse estar tão relaxada a ponto de fazer um anal sem gel. Não precisou, ele estava tão molhado do meu gozo que foi suficiente para que ele deslizasse até o fundo e encaixasse numa perfeição de peças de lego. e mais uma vez, ele me surpreende. Nada de estocadas fortes, nada de puxões de cabelo ou tapas na bunda. Apenas me segurou pela cintura e empurrou. Sem movimentos bruscos, apenas pressionava e relaxava o quadril. E aí, aconteceu de novo: as pernas tremeram, o corpo entrou em colapso e as lágrimas vieram novamente. Um urro e ele estava largado em cima de mim, a respiração forte, o corpo tremendo. Me beijou o rosto e me abraçou forte. Um “eu te amo” surrurado no ouvido e ficamos ali, sem conseguir dizer nada e sem nos mexer. O que aconteceu pra ele ter feito tudo desse jeito? Não perguntei, não quero que perca o encanto na próxima vez...

domingo, 23 de julho de 2017

FUGIDINHA






                       Mensagem recebida (22:13):

                - Você tá acordado?

                       Mensagem enviada (22:13):

                - Claro. Tá cedo pra dormir.

                       Mensagem Recebida (22:14):

                - Posso ir aí???

                       Mensagem enviada (22:14):

                - Deve!



              Ela tinha me dito que não iria me ver mais naquele dia, pois estava com visita em casa e não teria como deixar eles para poder ir me ver. Eu iria viajar no dia seguinte a tarde. Então só teríamos mais a manhã do dia seguinte para ficarmos juntos. E receber essa mensagem  fez meu coração disparar.
 Meu quarto ainda tinha o nosso cheiro, mas a simples menção de vê-la novamente já me deixou ansioso. O tesão que ela me proporciona mexe com a minha cabeça, me deixa extasiado de tanto prazer, e eu procuro retribuir toda aquela excitação que ela me dá.
 Cinco minutos depois ela me liga:
                - Desce. Eu já tô aqui. Não irei subir porque não posso demorar. Dei uma fugidinha pra ficar um pouquinho com você.
 Rapidamente me visto e desço. Ela está dentro do carro me esperando. Quando abro a porta, e me deparo com ela, meu pau pula de tesão. Vestida com um shortinho delicioso, Jeans, larguinho, curto, com suas coxas deliciosas ainda mais evidentes e uma camiseta preta com gola em V, formando um decote que deixavam seus seios ainda mais suculentos. Salivo na hora que vi aquele monumento, e meu primeiro impulso foi beijar aquela boca deliciosa. Agarro seus cabelos pela nuca e puxo sua boca contra a minha. Um beijo com paixão e saudade. Parece que tinha anos que não nos víamos, mas eram apenas horas. Minhas mãos logo apertam suas coxas e sobe até próximo a sua virilha. Minha piroca lateja de tanta vontade, e sua mão logo aperta meu pau por cima da calça. Desço minha boca até o seu pescoço e dou uma leve mordida. Ela pede para não marcar, por causa da festa que teria no fim de semana. Mas não resisto e cravo meus dentes naquele pescoço branquinho. Meus dedos já encontram sua calcinha, sinto calor que emana da sua bucetinha, e consigo afastar um pouco sua lingerie e melar meu dedo naquela xota babada. Lambuzo o meu dedo, tiro da sua xotinha e passo nos seus lábios e depois lhe beijo. Um beijo com gosto da sua buceta molhada. 
Aquele sarro estava demais, um tesão do caralho percorre nossos corpos. Ela abre o zíper da minha calça, tira o meu pau pra fora e começa a me masturbar, olhando para a minha pica com gula e cheia de vontade de cair de boca. Desce sua cabeça para próximo da minha rola e lambe a cabeça da piroca. PUTA QUE PARIU. Meu corpo se arrepia por inteiro. Eu tremo com a sua língua no meu pau, meu caralho babava de tesão. Sua boca, então, abocanha meu pau por inteiro e começa um boquete delicioso,  uma habilidade com a boca me faz delirar.
De repente escutamos alguém batendo na parte de trás do carro e rapidamente nos recompomos. Era o vigia nos recriminando por ficar ali. Ela vira pra mim e diz:
                - Gato, não posso ficar mais, tenho que ir embora.
                - Menina, só mais dez minutos. A gente tá com muito tesão. Vamos subir rapidinho.
                - Tá bom, Vamos.
Arrumamos nossas roupas e subimos rapidamente para o quarto. A visão dela subindo as escadas com aquele shortinho não sai da minha cabeça. Uma bunda maravilhosa rebolando deliciosamente na minha frente e eu não tinha como resistir e dei uma mordida naquele rabo.

Entramos no quarto como dois desesperados, nos beijando sem parar. Nos jogamos na cama ainda nos beijando. Minha boca não consegue desgrudar da boca dela. Beijo sua boca e meus dedos brincam com sua bucetinha por baixo do short, entram e saem ficando todo lambuzado.  Ela rebola nos meus dedos e seu gemido é sufocado pelos meus beijos. Abro seu shortinho e abaixo até a altura dos seus joelho. Então vejo sua calcinha. Linda, rosa, pequena, não minúscula, mas deliciosa. Calcinha de menina sapeca.  Então delicadamente vou abaixando, também, sua calcinha. Não tinha como não chupar aquela xotinha. Minha língua foi logo brincando com seu grelinho. Lambo, chupo, sugo com força, com tesão. Enterro minha língua mais fundo que eu podia na sua buceta. Lambuzo minha boca com seu mel que escorria.  Esfregando minha cara naquela xotinha deliciosa. Minha barba fica com seu cheiro. Não aguento mais de tesão, minha pica pulsa de vontade de entrar nela. Coloco meu pau pra fora e encosto a cabeça da pica na entrada da sua xota, deixando sua buceta melar meu caralho. Empurro devagar, sentindo minha piroca deslizar para dentro dela e beijo sua boca. Vou aumentando a pressão e beijando com mais tesão. Entro e saio com mais força, com mais vontade. O pau pulsa, lateja e meus beijos ficam ainda mais babados, nossas línguas se encontram, se lambem. Um beijo molhado com minha rola toda dentro da sua xota.
Ela tira meu pau de dentro e vira de bruços, de frente para o espelho. Aquela imagem, linda, do seu rabo empinado me deixa ainda mais louco. Abro sua bunda com as mãos e começo a lamber seu cuzinho, minha língua lambe aquele buraquinho deixando todo babado, bem molhado. Que cu delicioso. Eu quero foder aquele buraco gostoso. Coloco a cabeça do meu pau na portinha do seu cu e empurro, cheio de fome, cheio de tesão. Ela diz que não iria dar pra comer seu cu, pois não tinha tempo. Era apenas dez minutos que já tinham virado vinte até ali. Ela grita de dor quando coloco meu pau todo dentro do seu rabo, enfio de forma impaciente por causa do enorme tesão. Pede para parar pois não ia conseguir. Tirei do seu cuzinho meio contrariado, mas compreensivo e retornei a sua xota. Aplicando todo o tesão e fome daquela mulher. Não aguentava de tanto tesão. Ela me tira de trás, fica de joelhos e começa e me chupar deliciosamente. Engasgando com meu pau todo na sua boca, deixando minha pica toda babada. Seguro sua cabeça pelos cabelos e fodo sua boca empurrando com vontade. Não aguento mais segurar de tanto tesão, sua boca aveludada me deixa cada vez mais louco, me levando ao verdadeiro êxtase. Sem conseguir segurar mais, meu corpo se estremesse todo e encho sua boca de porra. Minhas pernas bambeiam. Tanto leite que chega escorrer de sua boca, deslizando pelo seu pescoço e peitos. Ela sorve tudo com vontade. Lambendo tudo até a última gota do meu pau. Se levanta e me beija cheia de tesão. Depois deita e se abre toda, tocando uma siririca deliciosa, como me convidando para ajudar ela gozar. Eu não me faço de rogado, ofereço minha língua e meu dedo, e fodo sua xota com eles. Ela me pede para ir mais forte e mais fundo. Minha língua lambe seu grelo e meu dedos atolam no mais profundo de sua xana que, naquele momento, escorria feito cachoeira. Ela aperta meus dedos com a buceta, sinto seu orgasmo chegando, geme e grita, se contorce e se descabela. Suas pernas se fecham, me apertando, sua xota se contrai e goza. Um gozo quente, delicioso, de sabor magnifico, que escorre por entre suas pernas. Eu lambo seu mel e bebo, como se bebesse um néctar precioso. E esfrego, mais uma vez, minha cara naquela bucetinha. E não só a cara, esfrego meus peitos, minha barriga e minhas coxas. Fico com seu cheiro no meu corpo todo.
Ela olha o relógio e se veste apressada. Os dez minutos viraram 40. Ela me beija com seu sorriso malicioso e desce apressada para o seu carro. Eu fico ali, parado, com cara de bobo e feliz por ter a sorte de foder essa mulher deliciosa.
Nem tomo banho, só quero dormir e acordar com seu cheiro em mim. Deito e apago num cansaço bom. Me recuperando para a última manhã ao seu lado.

quarta-feira, 21 de junho de 2017



A MUSA DA WEBCAM






Ansioso. Essa é palavra que me definia naquele dia. Decidi pegar o ônibus a noite para ir dormindo, porém, meu sono leve e o meu anseio, não me deixaram dormir direito. Cada solavanco despertava meu cochilo e eu demorava para fechar os olhos de novo.  Mas essa ansiedade tinha uma razão. Estava chegando o momento pelo qual eu planejei, sonhei e aguardei com verdadeira loucura. Estava prestes a realizar um desejo antigo e que cresceu nos últimos meses.
                Desde que a vi, naquele site de câmeras ao vivo, eu fiquei aficionado por ela. De uma beleza monumental, sua boca sempre me atraiu. Mas suas pernas longas, sua bunda redonda e seus seios volumosos, além das maravilhosas marquinhas de biquíni, sempre me fez salivar. Era um prazer enorme ver o seu show, a forma como se despia e o jeito como gozava era um delírio. Eu, como voyeur, ficava extasiado e admirando aquele corpo escultural que me levava a loucura.
Mas, para mim, era uma Deusa inatingível. Eu sonhava com aquela mulher, mas sabia que nunca poderia ter em minhas mãos. Então via seu show calado, ao invés de muitos que acompanhavam e mandavam mensagens, eu apenas curtia e gozava para aquela Musa.
                Devido ao meu trabalho, de viagens constantes, acabei frequentando menos aquele site e a via cada vez menos. Até que passei meses sem entrar e, quando fui a procurar, não mais encontrei. Tinha acabado ali minhas numerosas punhetas para aquela Deusa em forma de mulher.
                Passado algum tempo, certo dia, vi um perfil em uma rede social que me chamou muito atenção, não tinha nada, não tinha foto, apenas um nome e uma descrição, que deixava um ar de mistério. Passei a seguir, mesmo sem saber quem era. Interações de apenas bom dia que sempre era correspondido com simpatia. Nada demais até ali. Nada mais que isso. Foi então que, uma manhã, ela posta uma foto. Não mostrava o rosto, só a parte das coxas e sua bucetinha por baixo de um vestido. Aquela bucetinha era linda demais, deliciosa demais. Quase que inconfundível. Me brotou uma dúvida terrível, eu poderia estar enganado, mas aquela xotinha só podia ser da minha Deusa das Câmeras ao vivo. A chamei no reservado para perguntar se eu tinha razão na dúvida que eu tinha. E eu tinha razão. Era ela, a Musa das minhas noites solitárias. Meu coração, naquele momento, pulsou mais forte. Estava conversando com a mulher que idolatrei por tempos. E ela, simpática demais, me explicou os motivos de não fazer mais shows. Triste por um lado e feliz por outro. Estava criando um vínculo de amizade com a mulher que tanto sonhei.
                Passamos a conversar mais, falávamos sobre tudo. Claro que sacanagem não poderia faltar nesses assuntos. E ela é a Rainha da provocação. Sabe, como ninguém, excitar um homem. E tem um dom, muito especial, que com apenas 3 ou 4 palavras deixar meu pau duro.
                Esse tesão todo ia aumentando a cada dia. Se ela me fazia ficar de pau duro com 3 palavras e me fazia gozar como um adolescente, eu também me esforçava para deixar aquela bucetinha deliciosa bem molhada. Ela me mandava a comprovação, com fotos, de que meus esforços não estavam sendo em vão. A xota babava, escorria. Eu ficava desejando aquele mel todo na minha boca.  Ficava em êxtase. O tesão era tanto que comecei a pensar em algo além do virtual. Aquela excitação já não cabia apenas nas telas. Tinha que ter mais, tinha que ter toque, gosto, cheiros. Mas a distância nos impedia de realizar esse desejo.
                Mas, quando tem que acontecer, o universo conspira a favor. Ela teria um compromisso numa cidade mais próxima. Seria um meio caminho para ambos. Tudo a favor. Eu não teria viagens de trabalho marcada e uma semana livre de compromissos. Seriam aqueles dias ou nada. Comecei a procura de um hotel num lugar próximo em que ela estaria, já que não teríamos como ficar juntos. E aí começou a ansiedade. Passei a contar os dias que faltavam para vê-la. Até chegar na noite de entrar no ônibus para ir ao seu encontro.
                Ela, ainda meio descrente que eu iria viajar só para poder encontra-la, pergunta se estou mesmo indo. Eu mando uma foto para ela de dentro do ônibus. E ela me retribui com uma foto nuazinha. Já fico excitado ali mesmo. Louco para aquele ônibus voar e chegar logo. Eu não conseguia dormir, o sono leve e os solavancos não me deixavam.
                Chego na cidade de manhã bem cedo. A ânsia de chegar ao hotel, em que iria me hospedar, era grande, por isso nem tomei café na rodoviária, iria tomar em alguma padaria próxima (se houvesse). Ainda tinha um trecho de trem para chegar ao destino. Ela me manda uma mensagem, quase próximo da estação que eu desceria, perguntando se eu já tinha comido algo e que me levaria para tomar um café e logo depois ao hotel. Bom, já tinha aonde me alimentar então. Desço na estação, vou ao banheiro desamassar minha cara de sono, ajeitar a roupa, escovar os dentes e ficar prontinho para esperar ela me buscar. Mais uma mensagem dela, dessa vez dizendo que iria se atrasar um pouco. Digo para ela que eu iria ao hotel andando, já que era bem próximo, e que depois ela me pegaria lá. Fui andando e, chegando, descubro que o hotel é mais que um hotel. Era na verdade um motelzinho. Chego na recepção. Suíte 14. Subo, um quarto bem simples, nem ar condicionado tinha. Mas e daí, não estava ali para usufruir de quarto. Queria outra coisa. Mas dei graças a Deus por não estar fazendo calor naquele dia. Meu celular vibra, mais uma mensagem. Dessa vez dizendo que estava me esperando do outro lado da rua. Desço nervoso e contente. Ela está dentro do carro. Vou em sua direção. Suava frio naquele momento. O que fazer, o que dizer. A cada passo o coração disparava.
                Abro a porta do carro e a vejo, ainda mais linda pessoalmente, um vestido delicioso que deixava seu par de coxas exposto. Minha primeira visão dela, aquelas pernas exuberantes. Estava nervoso e minha reação, de bobo, foi dar um beijo em seu rosto. Que bobeira minha. Viajar de longe para a primeira coisa a fazer é um beijo no rosto. Mas minhas mãos logo repousaram nas suas pernas. E quando olhei para aquela boca novamente não resisti. Beijei. Um beijo que estava guardado muito tempo, delicioso, quente, molhado, provocante e cheio de tesão. Eu pirei. Ela saiu com o carro dizendo que iria me levar para o café da manhã. Um lugar próximo, dentro do shopping. No caminho fui beijando seu pescoço e apertando suas coxas, subindo até a sua virilha. Ela levanta seu vestido, com cara de menina sapeca, me mostrando sua calcinha. UAU. Aquilo me arrepia, me alucina. Ela vê que minha piroca pulsa e começa a apertar minha rola por cima da calça. Quando estaciona o carro, dentro do shopping, já não consigo mais desgrudar minha boca da sua. Minhas mãos apertam sua coxa e desliza para o meio delas, onde sinto sua bucetinha úmida e quente. Um tesão enorme percorre meu corpo, meu pau lateja de tesão. Ela já louca, aperta o meu pau, abre o zíper da minha calça, tira meu caralho para fora e abocanha com fome. PUTA QUE PARIU. Que boquete delicioso. Ela deslizava sua boca na minha piroca com mestria. Eu a segurava pelos cabelos e empurrava meu pau na sua garganta. Que delícia. Ela levanta, eu beijo sua boca toda lambuzada e começo a morder seu pescoço. Meus dedos entram na sua bucetinha e ficam melados. Ela escorria de tanto tesão. Desci minha boca até aquela xota deliciosa. Senti o perfume da sua buceta e minha língua, suavemente, pousou no seu grelinho. Chupo, me lambuzo naquela xotinha, queria sorver todo aquele mel. Estávamos no estacionamento do shopping dando um sarro delicioso.
                Ela lembra o que viemos fazer ali, tomar café da manhã. Descemos do carro meio sem compostura. Ela estava com um salto que me fazia me sentir um anão perto dela. Tinha que olhar para cima para falar com ela. Mas, pelo menos, minha mão ficou na altura da sua bunda. Era muito cedo e não tinha nada aberto. Então voltamos para o carro e de novo o mesmo tesão. Não íamos conseguir ir para lugar nenhum e decidimos voltar para o hotel. Nossa vontade era de rasgar a roupa ali mesmo e fodermos gostoso aonde estivéssemos. Chegamos no quarto e um fogo tomou conta de nós. Não conseguíamos nem tirar a roupa direito. Nos beijamos com furor. Nossas línguas se encontravam e nossas mãos tentavam tirar a roupa um do outro. Era um sonho se realizando. Ver aquele mulherão ficar nua na minha frente era simplesmente fantástico. Minha vontade era de lamber ela inteira, passar minha língua em cada pedacinho do seu corpo. Ela deitou na cama, abri aquelas pernas e caí de boca naquela buceta. Um gosto sensacional, um perfume inebriante. Me lambuzei naquela xota, sugava, lambia, brincava com o seu grelo com a língua e esfregava minha barba, para ficar com seu cheiro. Ela me apertava com suas pernas e segurava minha cabeça pelos cabelos, como se não quisesse que eu saísse dali, e eu não queria sair mesmo. Ela me levanta, me deita, e começa a chupar meu pau. Com aquela boca gulosa, chupava com vontade, me deixando todo babado. Engasgava com minha pica e fazia um boquete delicioso, bem molhado. Via aquela boquinha engolindo meu pau e sentia um tesão do caralho. Aquele rabo empinado no espelho me deixava maluco. Levantei e, com ela ainda de 4, empinada, fui foder aquela xota. Abri sua bunda e ainda dei uma linguada com aquele rabo para cima. Sua xota escorria. Coloquei minha rola na portinha da sua xota e empurrei. Meu pau entrou deslizando. Segurava pela cintura e a puxava contra o meu corpo. Estocando com força e dando tapas naquela bunda deliciosa, deixando a marca da minha mão. Socava cada vez mais forte, puxava seus cabelos e pedia para ela rebolar bem gostoso na minha pica. Já não aguentava mais de tesão. Queria encher aquela cavala de porra. Minha piroca pulsava dentro dela, e o barulhinho da sua xota molhada engolindo meu pau era alucinante. Eu tinha que gozar, tinha que encher aquela putinha de leite. Ela sentindo que eu iria gozar, me tirou de trás dela e se ajoelhou na minha frente, abriu a boca e esperou o jato quente encher sua garganta. Que gozada deliciosa. Que mulher espetacular. Ela me beijou com a boca ainda cheia da minha porra. Ela me levava a Loucura.
                Tomamos um banho gostoso e deitamos. Ela novamente começa a fazer carinho na minha piroca e dar beijinhos em volta, lambe meu saco e minha virilha. Meu cacete fica duro novamente. Ela vem por cima, encaixa sua xota no meu pau, e começa a quicar no meu caralho. Eu não sentia nada igual a muito tempo. Um tesão que me arrepiava inteiro. Ela começava lentamente e depois sentava com força, numa sequência sem fim, sem cansar. Eu já estava maluco. Minha pica pulsava, latejava e babava. Ela esfregava seus seios na minha cara enquanto sentava na minha rola. Eu chupava seus peitos, mordia seus biquinhos e me deliciava com tudo aquilo. Ela sentindo que eu iria gozar novamente, desceu o rosto perto do meu pau e tomou um jorro de porra que escorreu pelo seu rosto. Eu estava no paraíso.
                Ela deitou com aquela porra no rosto e eu abri suas pernas. Comecei a chupar seu grelo enquanto fodia sua buceta com os dedos. Freneticamente. Gemia, gritava e se contorcia. Eu chupei aquela xota como se fosse a minha última refeição. Queria sorver tudo, beber da sua bucetinha. Ela foi gemendo cada vez mais alto, gritava e eu pedia para que ela gozasse, pois queria sentir o gosto do seu gozo. Ela me prendeu entre suas coxas e gozou. Um gozo delicioso que escorreu pela minha boca.
                Estávamos os dois anestesiados. Cansados e contentes. Uma foda que me deixou de perna bamba. Aquela menina conseguiu acabar comigo. E eu estava feliz por isso. E ainda tinha mais dois dias pela frente.

                Foi a realização de um sonho foder essa mulher, essa Deusa, essa menina que me deu uma surra. E eu quero mais, quero muito mais.

quarta-feira, 12 de abril de 2017



A NAMORADA DO MEU TIO
                           



                     Tem dias que o tesão é enorme. Quando se tem 15 anos esse tesão enorme não passa. Por mais punheta que se toca, não tem como não ficar de pau duro ao ver uma bela bunda na praia. Os mergulhos são constantes para disfarçar certo “volume” na bermuda. Passamos até por situações vexatórias, quando uma vez em que estava no ônibus lotado e do nada o pau ficou duro roçando no ombro de uma senhorinha. A pica fica dura até vendo a foto do LP da Xuxa. Vergonha.
                Em meio a essa ebulição de hormônios tento levar uma vida normal. Estudos e uma banda de garagem.  Achei que entrando para uma banda iria comer muitas menininhas, mas as garotas da minha idade só querem caras mais velhos, e as que curtem novinho não transam. O jeito é ficar na punheta mesmo.
                Moro com meus pais e meus irmãos. Um apartamento de dois quartos. Um pouco apertado para uma família de 5 pessoas. Mas sempre tiveram mais de 5 pessoas morando na casa. Sempre aparecia uma prima ou um tio para passar um tempo conosco. Por isso no nosso quarto tem uma triliche e a cama da minha irmã. Meu irmão dormia na parte de cima e eu ficava embaixo, deixando a terceira cama vaga para “visitantes”. Sempre dormi embaixo por causa do sonambulismo, então não tive direito de escolha. Bastante gente para um quarto só. Sem nenhuma privacidade. Masturbação, só no banho.
                Um tio do interior veio fazer um curso na capital e trouxe uma “amiga” para passar uns dias. Para conhecer. Ele ia fazer o curso durante a semana e deixou essa amiga lá em casa, só iam se ver no fim de semana. E na noite em que ela foi dormir lá, me coloca um shortinho pequeninho, largo, que não tinha como não ficar excitado. Ela era loira, tinha a minha idade, de minha altura mais ou menos, com uma bunda redonda e deliciosa, uns peitos que deviam sobrar na minha mão e um par de coxas que chamavam atenção. Tudo para deixar o adolescente pirado. Eu deitei na cama e não conseguia dormir. Ela do meu lado, apenas com um lençol cobrindo, dormindo. Minha piroca latejava. Eu virava de um lado e para o outro, “fritava” na cama. O tesão fervia dentro de mim.
                Todos já dormiam e eu nada. Já louco de vontade, perco o controle e começo a passar mão suavemente nas suas coxas. Bem de leve. Sou sonambulo, todos sabem disso. Se ela acordar vou estar dormindo. Nem vou me lembrar de nada. A ousadia aumenta e minha mão escorrega por debaixo do lençol. Sinto sua pele macia na ponta dos meus dedos. Meu cacete até baba. Ela não se mexe. Me sinto mais confiante e mais ousado ainda. Meus dedos entram por baixo do seu short e sinto a sua bunda em minha mão. Ela está deitada de lado e dá uma leve gemida. Fico esperando mais, esperando ela acordar. Mas não. Já estava até babando de tanto tesão. Minha mão escorrega por entre suas pernas. Sinto o calor da sua bucetinha. Meus dedos próxima a virilha. E percebo que a danada está sem calcinha. Puta que pariu, que mulher vai dormir próximo a um adolescente tarado sem calcinha?
                Eu ficava mais tenso e teso à medida que a hora ia passando e eu ia querendo mais. Senti sua bucetinha ficando quente e avancei, comecei a brincar com seu grelinho, que estava ficando duro no meu dedo. Já não me preocupando muito, enterrei meu dedo em sua buceta. Entrou escorregando de tão molhada que ela estava. Ela deu um gemido baixinho e rebolava de leve. A safada estava gostando. Comecei a entrar e sair com 2 dedos dentro da sua xota. Até que senti sua bucetinha contraindo e escorrendo mel. Ela tinha gozado no meu dedo. E dormindo. Ou fingindo que estava dormindo, sei lá. Mesmo sem eu ter gozado, dormi com os dedos no nariz, sentindo o cheiro daquela xota.
                No dia seguinte ela acordou como se nada tivesse acontecido. Será que ela estava realmente dormindo? Tomamos café com todos e ela queria ir para a praia. Meus irmãos não quiseram ir e minha mãe iria fazer o almoço para que eles fossem para a escola. Então só restou eu para leva-la. Coloquei minha bermuda e ela se arrumou, estava enrolada numa canga. As curvas do seu corpo já me arrepiavam.
                Moramos, praticamente, em frente à praia, apenas uma praça separa o prédio do pedaço de areia em frente ao mar. Chegamos na areia e, quando ela tirou a canga para deitar, vi aquele minúsculo pedaço de pano cobrindo sua bunda avantajada. Um biquinizinho enfiado no meio daquele rabo. O cacete endureceu na hora. Sem conseguir disfarçar muito, me desculpei e fui dar um mergulho. A praia estava vazia. Dia de semana e praticamente era só nós dois. Como eu não saía da água ela foi atrás de mim. Chegou na água e me contou do “sonho” que teve na noite anterior, em que acordou toda babada. Disse que estava sonhando com um “amigo” do meu tio em que ela tinha tesão. E que gozou bem gostoso com ele. Não sabia se era verdade ou não esse lance de sonho. Mas, como sou tímido, não iria arriscar. Afinal ela era “amiga” do meu tio, tinha que mostrar algum respeito. Começamos a conversar sobre outros assuntos. Tentei mudar de assunto para ver se o meu tesão passava. Disse que tinha um desafio que fazíamos quando a praia estava cheia. Era nadar a uma certa distância que não daria pé, tirar a bermuda e jogar para o outro amigo longe e sair com o short do outro da água. Brincadeira de criança. Ela me desafiou a fazer o mesmo ali. A danada estava querendo sacanagem. Ela tirou a calcinha e me jogou. Tive que tirar a bermuda e jogar para ela. Mesmo sem ver nada minha piroca pulsava de tanto tesão. Ela vestiu a minha bermuda e foi para a areia rindo. E eu fiquei pelado dentro d’água com a sua calcinha em minha mão. A filha da puta era gostosa. Ela voltou para água e disse que ia me devolver a bermuda se eu deixasse ela passar debaixo das minhas pernas mergulhando. Safada. Abri as pernas e ela mergulhou, passou debaixo das minhas pernas roçando no meu saco e sentindo meu caralho teso. Tirou a bermuda me olhando com a cara de putinha, sorrindo. Dei o seu biquíni ela vestiu e mergulhou novamente, deixando sua bunda fora d´água. Ela estava me provocando.
                Meu irmão apareceu na calçada me chamando. Minha mãe iria sair e eu teria que os levar na escola. Fomos para casa. Tomei um banho e fui levá-los. Ela ficou. Voltei e ela estava almoçando sozinha. Com um shortinho branco apertado. E uma calcinha minúscula e um top preto, com um decote generoso. Estava uma delícia aquela cadelinha. Comi e fui ajudar com os pratos. Uma cozinha pequena que não tinha como não nos esbarrar. E ela fazia tudo para esfregar aquela bunda no meu pau. Que a essa altura já estava latejando. Só nós dois na casa. Coloquei um filme para assistirmos. Deitados no chão da sala para assistir a TV. Agora o tesão já tinha subido a cabeça. Não tinha mais respeito pelo meu tio e nem timidez que me impedisse. Minha piroca pulava e queria entrar naquela xana.
                Não resisti e beijei sua boca, com minha mão nos seus seios, apertando, sentindo seus seios macios escapando pelos meus dedos. Um beijo cheio de tesão, descontrolado. Beijava sua boca e seu pescoço. Tanto descontrole que ela pediu cuidado para não a marcar, pois meu tio não podia ver. Abri seu short e fui tirando com desejo. A visão de sua calcinha me encheu com ainda mais tesão. Nem quis tirar. Afastei um pouco e fui logo beijando aquele grelinho duro. Sua xota já estava toda melada. O perfume que sua buceta exalava era divino. Estava maluco. Chupei aquela xota como se a fosse engolir. Sugava seu mel, e ela gemia a cada lambida. Minha língua entrava e saía com furor de dentro da sua xota. Ela gemia igual uma cadela no cio, segura a minha cabeça com as mãos, me aperta com suas coxas e goza na minha boca. Me lambuzando por inteiro com um esguicho quente. Cheguei a me assustar, nunca tinha visto uma buceta gozando daquele jeito.
                Em uma habilidade sem igual, ela me vira, tira a minha bermuda e cai de boca no meu pau. Mama minha rola com muita desenvoltura. Colocando em sua garganta, engasgando, babando e sufocando. Que boquete sensacional. Minha piroca pulsava dentro da sua boca. Ela tira meu pau da sua boca, encaixa a sua buceta e senta com vontade. Quicando sem parar. Louca de tesão. Pulava e gritava. Minha piroca entrava deslizando. Eu apertava seus seios e empurrava para dentro da sua buceta. Sinto sua buceta apertando meu pau, contraindo. E goza mais uma vez na minha rola. Queria gozar. Queria encher ela de leite. Sem sair de cima de mim, ela coloca meu pau na portinha do seu rabo. E vai descendo com cuidado. Puta que pariu, meu primeiro cu. Ela desce, gemendo, e pede para eu a xingar e dar tapas na sua carinha de puta. Pedido feito, pedido aceito. Dou tapas no seu rosto chamando-a de vadia. Ela sobe e desce com o cuzinho no meu pau. Meu caralho lateja dentro da sua bunda. Vou gozar. Vou te encher de porra, puta safada.
                Gozei muito, muita porra dentro daquele rabo delicioso. Que cuzinho, que buceta, que boca. Os dois suados e estirados no chão da sala. Fomos tomar um banho, aquele corpo delicioso e eu ensaboando aquilo tudo. A pica fica dura novamente, viro ela de costa e enterro meu pau na sua xota. A água do chuveiro sobre nós e eu puxando seus cabelos e dando tapas naquela bunda. Enterro com força, sem parar. Cada vez mais forte, mais rápido. Um tesão do caralho. Eu urro de tesão. Meus dedos cravam em sua cintura. Ela geme e sinto suas pernas tremerem. Gozamos juntos.

                Que foda deliciosa. Nos vestimos e fui buscar meus irmãos na escola. A noite meu tio foi para lá. A gente se falava como se nada tivesse acontecido. Mas eu fiquei com vontade de repetir, mas não tive outra oportunidade. Mas quem sabe num futuro próximo.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017



Fases



Uma fase turbulenta pairou na minha cabeça. As coisas aconteceram como em uma avalanche. A perda de pessoas queridas, uma crise financeira que parece sem fim e um trabalho que me isola de tudo.  Coisas que acabaram me fechando em mim mesmo. Se eu já era um enigma me transformei numa incógnita.
Isso só fez me afastar da única pessoa que me importava, a única pessoa que me fazia bem. E eu não pude culpá-la pelo que ela pensava de mim. Sempre me acusando de tê-la abandonado, de tê-la deixado de lado, de não me importar com o nosso relacionamento.
Ela é uma pessoa que sempre me fez bem. Sempre me fazia esquecer tudo. Sua boca me fazia viajar para longe e suas coxas me enchiam de um tesão alucinante. Éramos íntimos, cúmplices, e meu afastamento, minha reclusão, afetou muito nossa relação. O que era gostoso se transformou em troca de acusações e tentativas de ferir um ao outro. Sentia que não a fazia mais bem.
Já não aguentava mais aquela situação e resolvi ligar para desabafar, para contar tudo que tinha se passado nos últimos meses. Quando ela atendeu a ligação meu coração disparou. O som da sua voz me fez arrepiar. Não tive reação. Tentei falar, mas a voz teimava em não sair. Quando conseguir falar, minha voz tremia assim como minhas mãos. Como eu sentia falta daquela voz, como minha fazia bem. Parecia um adolescente ao falar com ela e despejei tudo que tinha passado na minha vida nos últimos meses. Choramos, sorrimos e sentimos o mesmo tesão de sempre. E eu queria mais. Queria poder sentir sua pele em minhas mãos, queria minha boca na sua boca, queria meu pau melado pela sua bucetinha. E resolvi que iria vê-la naquela noite ainda.
Coloquei uma calça e uma camiseta, peguei o carro e saí. Não me importava à hora que fosse chegar, mas eu precisava tê-la nos meus braços naquela noite.
Toquei a campainha de sua porta e esperei. Ela demorou um pouco para abrir a porta. Já estava ansioso. Me observou pelo olho mágico e abriu a porta sobressaltada. Ela estava linda como sempre. Seus cabelos pretos embaraçados, seus lábios carnudos, o seu corpo enrolado no lençol, uma visão que me tirava do sério.
- Oi – disse à ela num tom meio sem graça;
- Não sei porquê, mas eu sabia que você vinha;
- Então está vestida para me esperar?
                Ela sorriu, um sorriso lindo e eu não resisti e a puxei contra o meu corpo. Beijei sua boca com saudade, com desespero, como se fosse a última coisa a fazer na vida. Minha mão aperta sua bunda, puxando seu quadril contra a minha pélvis. O lençol cai descobrindo seu corpo delicioso. Ela estava apenas com um short de malha cinza. Não conseguia desgrudar minha boca da sua e minhas mãos subiam de sua bunda para os seus seios. Eu acariciava e apertava com desejo. A textura da pele dos seus seios me fazia ter espasmos de tesão. Meu pau pulsava dentro da calça, como querendo ser libertado de uma prisão. Mordo seu pescoço e desço minha boca pelo seu colo, lambendo e molhando seu corpo com minha saliva. Chupo seus peitos com fome, abocanho todo em minha boca lambendo seus mamilos, dando leves mordidinhas. Ela se arrepia e geme baixinho. Segura minha cabeça pelos cabelos puxando minha boca contra seus seios. Eu queria devorá-la.
Sem parar de nos beijar, vou levando-a até a cama. Deito-a e vou beijando sua barriga, descendo. Passo a língua no seu umbigo e tiro seu short. Que saudade daquela bucetinha linda. Toda delicada. Não tinha como não chupar. Sinto o perfume de sua xota e caio de boca naquele grelinho delicioso. Minha boca fica logo lambuzada com sua buceta. Ela estava muito melada. O seu sabor delicioso. E quente. Minha língua brinca com seu grelo. Sugo e chupo todo seu mel, penetro minha língua o mais fundo que eu posso em sua xotinha enquanto ela rebola desesperada na minha boca, esfregando e me babando todo. Sem parar aumento a intensidade, ela treme. Enquanto minha língua penetra sua xota, meus dedos brincam com seu grelo, friccionando freneticamente, louco para que ela explodisse em gozo na minha boca. Louco para sentir o seu gosto. Ela geme, grita e aperta minha cabeça com as coxas. Ela goza. Ela goza muito em minha boca. E eu sorvo todo o seu caldinho.
Ela relaxa e eu beijo sua boca com gosto da sua bucetinha. Tiro minha calça, minha piroca latejando. Ela deita de lado e eu encaixo meu pau na sua bucetinha, entrando deslizando para dentro dela. Ficamos assim. Deitados de conchinha, eu segurando seu seio e mordendo sua nuca e ela rebolando lentamente com meu pau todo dentro dela. Vou empurrando devagar, meus dedos brincando com seu mamilo e meu caralho duro entrando e saindo. O tesão cresce e a velocidade aumenta. Ela rebola com mais intensidade. Meu pau pulsa dentro da sua bucetinha, não aguento de tanto tesão. Ela geme mais alto. Sua xota aperta meu cacete, contraindo com força. Um jato de porra inunda sua buceta. Eu urro de tanto tesão. Gozamos juntos pela primeira vez. E adormeço dentro dela.
Acordo muito cedo para ir para o trabalho, beijo sua testa para não desperta-la e deixo um bilhete que diz: “Não sei o que o futuro nos reserva... mas quero você mesmo no presente. Te amo”