segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

RÁPIDO RELATO DE UMA CASADA

                Eu e meu marido somos um casal liberal e temos esse amigo que sempre participa das nossas “brincadeiras” que é nosso parceiro mais “fiel”. Sempre nos encontrávamos em casa para um churrasco, e nesse dia estávamos eu e meu esposo, ele com a esposa e minha irmã com meu cunhado. Apenas para conversar e jogar conversa fora sem intenção nenhuma de sexo (até porque a esposa dele e minha irmã e seu esposo não sabem dessas “brincadeiras”).
                A churrasqueira de nossa casa fica em frente à janela da cozinha, portanto todos que estão na churrasqueira conseguem ver quem está na cozinha e vice e versa.
                Como estava em casa, e só tinha amigos, procurei vestir algo bem confortável, sem a mínima intenção de provocar (sou ótima em provocar, vocês verão em próximos relatos), uma saia e uma blusa.
                Já com algumas cervejas na cabeça fui para a cozinha lavar a louça do almoço e deixei todos conversando lá. De repente veio esse nosso amigo para dentro para ir ao banheiro. E passou me olhando de cima embaixo, me comendo com os olhos. Os bicos dos meus seios enrijeceram na hora e cheguei até ficar meia rubra, mas adorei aquela olhadela. E logo tive vontade de uma provocaçãozinha. Levantei um pouco a saia e deixei as coxas mais a mostra, quase mostrando a popinha, e aguardei ele voltar. O álcool na cabeça começou a querer uma brincadeira mais “arriscada”
                Quando ele saiu eu chamei para perguntar algo banal, só para ele chegar perto. E comecei a sentir sua respiração se alterar e o volume da calça dele aumentar. E sem muito rodeio ele começou a alisar a minha coxa com as costas da mão. O toque das suas mãos na minha coxa me fez arrepiar e comecei a retribuir o toque esfregando minha coxa em sua mão. Mas conversávamos como se nada estivesse acontecendo, pois todos lá fora podiam nos ver de certa forma. O tesão foi maior e comecei a sentir a minha calcinha melar quando ele começou a roçar, de leve, seu volume da calça nas minhas coxas. Impassível para ninguém perceber o que estava acontecendo.
                Num ato de ousadia ele enfiou o dedo por debaixo da minha saia e dentro da minha calcinha, me invadiu e começou a me bolinar deliciosamente. E fazendo cara de que estava tudo normal. Abri sua calça e comecei a alisar a cabeça do pau dele. Se alguém lá fora se movimentasse a gente parava a brincadeira. E estava ótimo. Estava louca pra gozar com aquele sarro, um misto de tesão e medo de sermos pego. Comecei a rebolar sutilmente e ele enterrou dois dedos dentro da minha xota. Senti um tremor e minhas pernas bambeando e não consegui segurar, gozei que escorreu pelas minhas pernas. Ele tirou o dedo de dentro de mim, cheirou e fechou sua calça. Acho que sua única intenção foi me fazer gozar.
                Ele saiu e foi pegar um pedaço de carne, cheirava seu dedo, olhava pra mim com a cara mais canalha do mundo e dizia:

-Essa carne tá com um cheiro bom!!!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015


RELATO DE UM PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

Recebera um convite para trabalhar fora do país, e já tinha decidido que aquele seria o último semestre lecionando naquela faculdade.
Últimas provas do semestre, todo mundo em polvorosa estudando, a grande maioria da turma precisando de nota para passar. Mas de todos os meus alunos tinha uma aluna que sempre me chamou atenção. Não pelos seus conhecimentos técnicos e sim por seus espetaculares atributos físicos. Uma morena com um belo par de coxas e seios fartos, gata de academia de parar o trânsito. Eu, como professor, nunca nem pude olhar com mais atenção em sala de aula e ela sempre muito respeitosa comigo.
Certo dia, próximo do exame final, ela veio a sala dos professores conversar comigo. Disse que estava precisando muito de ajuda para estudar, pois precisava muito passar na minha matéria. Assim que ela entrou na sala me arrepiei. Ela chegou com uma blusa de botão com uma belo e generoso decote, com seus seios quase pulando para fora e uma minissaia curtíssima. Veio conversar comigo com um perfume que me inebriou meus sentidos e já, quase, nem escutava mais o que ela falava, apesar da minha pose de professor sério. Ora, sou homem também, não teve como não desejar aquela ninfeta em forma de mulher. Me pediu se eu não podia ajuda-la na casa dela depois da aula para poder tirar várias dúvidas que tinha. Já sacando o que ela queria, mas sem mostrar empolgação, concordei e marquei para ir a casa dela após as aulas. E antes de sair ainda deu a fisgada mortal, deixou cair a caneta no chão e deu aquela abaixada empinando a bunda e mostrando que, embaixo daquela microssaia, não tinha calcinha nenhuma. Simplesmente fingi que não vi. Não poderia fazer nada na sala dos professores, onde todos entram e saem a toda hora.
Chegando a casa dela após a aula, ela me recebe em sua casa. Uma república para meninas. Não tinha ninguém no momento, ela me disse que todas estavam estudando. Ainda estava com a roupa que estava na faculdade. Me disse para esperar enquanto ela ia tomar banho e trocar de roupa para eu poder começar a tirar suas dúvidas. Escuto o chuveiro se abrir mas não ouço a porta se fechar, sim ela deixou a porta do banheiro aberta, quase escancarada. Pude ver a silhueta daquele corpo perfeito, e meu corpo reagiu de imediato. Meu pau pulsa dentro da calça. Tiro meu pau pra fora e começar a tocar uma punheta imaginando aquele corpo todo nos meus braços. Escuto o chuveiro desligar, guardo meu pau imediatamente. Já não sabia se eu estava imaginando coisas ou se aquilo era realmente um assédio da parte dela. Resolvi manter a postura para ver aonde iria parar.
Ela chegou na sala com um micro short de seda e uma blusinha, também de seda, ultrafina. Parecia pronta para dormir. Linda e deslumbrante, toda perfumada. Pediu para eu sentar a mesa com ela, onde estavam os livros. Quando levantei do sofá, meu pau estava latejando de tanto tesão dentro da calça. O volume estava bem visível. Ela viu e deu uma risadinha bem sacana. E pediu pra sentar ao lado dela para estudar. Assim que eu sente ela foi logo me dizendo:
-Professor, eu sempre tive muito tesão em você, mas você sempre foi muito sério e nem reparava em mim.
Ela pegou a minha mão e colocou nos seios, deliciosos, com o biquinho já furando a blusa, duros, firmes, encheu a minha mão. E sua outra mão repousou nas minhas coxas. Não conseguia dizer nada. Ela me beijou com uma boca doce, um beijo bem melado cheio de tesão e desceu a minha mão até a sua bucetinha, que estava muito quente e toda molhada. Ela abriu minha calça e tirou meu pau pra fora, que essa hora estava latejando e até babando. Ela passou os dedos nessa baba e começou punhetar num ritmo constante. Desci minha boca pelo seu pescoço dando mordidas e cheguei até seus seios. Abaixei a alça da blusa e seu seios duros apareceram pra mim, chupei com tanto tesão, lambendo e mordendo os biquinhos que estavam muito duros. Puxava com os dentes e deixava aqueles seios cheios de saliva. Meus dedos brincavam com seu grelinho, e as vezes, entrava e saía da sua xota. Tirei meus dedos e passei em seus lábios para beija-la com o gosto da sua xota. Ela gemia nos meus dedos. Ela cheia de tesão se levantou e tirou a minha calça com uma habilidade sem tamanho. Meu pau duro bateu em seu rosto e ela começou a chupar, bem babado, colocando lá na garganta, chegando a engasgar. Já não aguentava mais e ela olha pra mim e me diz:
-Goza na minha boquinha, professor. Enche a boquinha da sua aluninha putinha de porra.
Olhando para aquela cara de safada eu não aguentei. Gozei igual a um cavalo. Enchi sua boca de porra, ela tentava cuspir, mas se engasgava com tanto leite que jorrou do meu pau. Com a cara toda melada de porra ela me diz:
-Professor, se você me passar nesse semestre eu vou dar tudo que o senhor quiser.
E me mandou embora com o pau todo melado de porra.

Nem preciso dizer que eu passei de ano essa putinha. E que desisti de dar aula fora do país para comer ela e as outras amiguinhas para quem ela contou essa história.