RELATO DE UM PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
Recebera um convite para
trabalhar fora do país, e já tinha decidido que aquele seria o último semestre
lecionando naquela faculdade.
Últimas provas do semestre, todo
mundo em polvorosa estudando, a grande maioria da turma precisando de nota para
passar. Mas de todos os meus alunos tinha uma aluna que sempre me chamou
atenção. Não pelos seus conhecimentos técnicos e sim por seus espetaculares
atributos físicos. Uma morena com um belo par de coxas e seios fartos, gata de
academia de parar o trânsito. Eu, como professor, nunca nem pude olhar com mais
atenção em sala de aula e ela sempre muito respeitosa comigo.
Certo dia, próximo do exame
final, ela veio a sala dos professores conversar comigo. Disse que estava
precisando muito de ajuda para estudar, pois precisava muito passar na minha
matéria. Assim que ela entrou na sala me arrepiei. Ela chegou com uma blusa de
botão com uma belo e generoso decote, com seus seios quase pulando para fora e
uma minissaia curtíssima. Veio conversar comigo com um perfume que me inebriou
meus sentidos e já, quase, nem escutava mais o que ela falava, apesar da minha
pose de professor sério. Ora, sou homem também, não teve como não desejar
aquela ninfeta em forma de mulher. Me pediu se eu não podia ajuda-la na casa
dela depois da aula para poder tirar várias dúvidas que tinha. Já sacando o que
ela queria, mas sem mostrar empolgação, concordei e marquei para ir a casa dela
após as aulas. E antes de sair ainda deu a fisgada mortal, deixou cair a caneta
no chão e deu aquela abaixada empinando a bunda e mostrando que, embaixo
daquela microssaia, não tinha calcinha nenhuma. Simplesmente fingi que não vi.
Não poderia fazer nada na sala dos professores, onde todos entram e saem a toda
hora.
Chegando a casa dela após a aula,
ela me recebe em sua casa. Uma república para meninas. Não tinha ninguém no
momento, ela me disse que todas estavam estudando. Ainda estava com a roupa que
estava na faculdade. Me disse para esperar enquanto ela ia tomar banho e trocar
de roupa para eu poder começar a tirar suas dúvidas. Escuto o chuveiro se abrir
mas não ouço a porta se fechar, sim ela deixou a porta do banheiro aberta,
quase escancarada. Pude ver a silhueta daquele corpo perfeito, e meu corpo
reagiu de imediato. Meu pau pulsa dentro da calça. Tiro meu pau pra fora e
começar a tocar uma punheta imaginando aquele corpo todo nos meus braços.
Escuto o chuveiro desligar, guardo meu pau imediatamente. Já não sabia se eu
estava imaginando coisas ou se aquilo era realmente um assédio da parte dela.
Resolvi manter a postura para ver aonde iria parar.
Ela chegou na sala com um micro
short de seda e uma blusinha, também de seda, ultrafina. Parecia pronta para
dormir. Linda e deslumbrante, toda perfumada. Pediu para eu sentar a mesa com
ela, onde estavam os livros. Quando levantei do sofá, meu pau estava latejando
de tanto tesão dentro da calça. O volume estava bem visível. Ela viu e deu uma
risadinha bem sacana. E pediu pra sentar ao lado dela para estudar. Assim que
eu sente ela foi logo me dizendo:
-Professor, eu sempre tive muito
tesão em você, mas você sempre foi muito sério e nem reparava em mim.
Ela pegou a minha mão e colocou
nos seios, deliciosos, com o biquinho já furando a blusa, duros, firmes, encheu
a minha mão. E sua outra mão repousou nas minhas coxas. Não conseguia dizer
nada. Ela me beijou com uma boca doce, um beijo bem melado cheio de tesão e
desceu a minha mão até a sua bucetinha, que estava muito quente e toda molhada.
Ela abriu minha calça e tirou meu pau pra fora, que essa hora estava latejando
e até babando. Ela passou os dedos nessa baba e começou punhetar num ritmo
constante. Desci minha boca pelo seu pescoço dando mordidas e cheguei até seus
seios. Abaixei a alça da blusa e seu seios duros apareceram pra mim, chupei com
tanto tesão, lambendo e mordendo os biquinhos que estavam muito duros. Puxava
com os dentes e deixava aqueles seios cheios de saliva. Meus dedos brincavam
com seu grelinho, e as vezes, entrava e saía da sua xota. Tirei meus dedos e
passei em seus lábios para beija-la com o gosto da sua xota. Ela gemia nos meus
dedos. Ela cheia de tesão se levantou e tirou a minha calça com uma habilidade
sem tamanho. Meu pau duro bateu em seu rosto e ela começou a chupar, bem
babado, colocando lá na garganta, chegando a engasgar. Já não aguentava mais e
ela olha pra mim e me diz:
-Goza na minha boquinha,
professor. Enche a boquinha da sua aluninha putinha de porra.
Olhando para aquela cara de
safada eu não aguentei. Gozei igual a um cavalo. Enchi sua boca de porra, ela
tentava cuspir, mas se engasgava com tanto leite que jorrou do meu pau. Com a
cara toda melada de porra ela me diz:
-Professor, se você me passar
nesse semestre eu vou dar tudo que o senhor quiser.
E me mandou embora com o pau todo
melado de porra.
Nem preciso dizer que eu passei de ano essa putinha. E que desisti de dar aula fora do país para comer ela e as outras
amiguinhas para quem ela contou essa história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário