O TÁXI
Certo
dia estava na Barra, em uma reunião de trabalho, e resolvi pegar um táxi para
voltar para casa, pois não ia voltar de ônibus de jeito nenhum. Assim que
entrei, notei que o motorista era bem bonito, o que chamou minha atenção. 18:00
horas, trânsito infernal, tudo parado, e eu, já estressada por mais um dia
cheio de problemas no trabalho, soltei a frase “Puta que pariu, só uma cerveja
para me fazer feliz hoje”, o motorista, educadamente, disse “Nem me fale,
Senhora. Estou louco para acabar esse dia”. Eu ri e não respondi, mas achei o
máximo ele me chamando de senhora.
Pouco
tempo depois, uma ligação do meu ex-marido acaba ainda mais com meu dia, e,
muito estressada, desligo o telefone e começo a chorar. Mais uma vez muito
educado, ele me dá um lenço e diz “Desculpe a intromissão senhora, mas, tenho
certeza que seja lá qual foi o motivo, não vale a pena chorar. Se acalme”. Ri
mais uma vez do “Senhora”.
-Moço, vamos mudar esse caminho.
Conhece a estrada das Canoas? Vamos por lá. Tudo muito parado aqui, desse jeito
não vou beber minha cerveja hoje. ~ E sorri
-Sim senhora, como preferir
Fiquei
muda, olhei algumas vezes para ele pelo retrovisor, notando aquelas mãos
enormes segurando o volante. Olhei a foto dele no cartão de identificação e
tive certeza de que ele era muito bonito.
Já
tinha escurecido e a estrada estava bem vazia. Aquilo foi mexendo com meus
instintos. Comecei a pensar em algo para provoca-lo. Peguei o estojo de
maquiagem e, do banco de trás, fiquei olhando para ele pelo espelho retrovisor.
Quando o olhar dele parou no meu, sorri e comecei a me pintar. Passei batom de
uma forma mais sensual possível, sempre sorrindo. Senti que ele ficou nervoso,
não sabia se olhava para a estrada ou para o retrovisor. Terminei de passar o
batom de forma bem vagarosa e olhando seus olhos, e nesse momento ele sorriu de
volta. Desviei o olhar e peguei um hidratante e passei nas pernas, nos braços e
no colo. Abrindo bem meu decote para ele perceber o volume dos meus seios.
E
então ele quebrou o silêncio e me diz:
-A
senhora é muito bonita, ficou ainda melhor com esse sorriso e esses lábios
vermelhos
Fiquei
até sem graça com o elogio e respondi:
-Obrigado,
Leandro, você é muito gentil!
-Desculpe
por ser indiscreto, mas, o seu perfume, que cheiro bom. Me fez pensar em tantas
coisas. Sorte de quem vai beber essa cerveja com você.
Um
sorriso de canto de boca e um olhar fixo no retrovisor:
-Eu
estou com sede mesmo, mas estou curiosa para saber o que meu cheiro foi capaz
de fazer você pensar.
Ele
freou o carro imediatamente e virou para trás, me devorando com os olhos:
-Senta
aqui na frente, não posso ficar olhando para trás enquanto dirijo. Assim
podemos conversar melhor.
Sem
dizer nada eu abri a porta e fui para o banco da frente e antes dele dar a partida
no carro novamente eu perguntei:
-Diz
para mim o que o meu perfume fez você pensar?
E
sem pensar muito me deu um beijo cheio de tesão, mordido e puxando meus cabelos,
desceu o rosto pelo meu pescoço e foi falando baixinho “Pensei exatamente isso,
sentir esse seu cheiro bem perto de mim”. Gemi bem baixinho, puxei a cabeça dele e
mandei ele continuar a dirigir.
-Tudo
bem, senhora!
Já
cheia de vontade e tesão passei a mão no pau dele, que estava duro e latejando.
Abri a calça dele e comecei a chupar aquela piroca enquanto ele dirigia. Lambi,
chupei, babei muito aquele pau. Contornei a cabecinha com a língua, ele mal encostou
o carro e encheu a minha boca de leite.
Antes
que eu pudesse pensar, ele já estava com as mãos por dentro do meu vestido.
Tocando a minha xotinha e me sentindo tremer e melar. Ele chega em meu ouvido e
diz:
Ele
me enlouqueceu e eu gozei.
Olhei
para o lado e o pau dele já estava duro pronto para eu poder sentar, subi
naquele cacete e rebolei como uma vagabunda. Sentindo aquele pau, adorando e
gemendo. Ele vem e me diz:
-Goza,
senhora, goza porque eu não vou aguentar. Vou gozar muito.
Eu
gritei naquela rola e gozei. Gozei tão gostoso que meu corpo inteiro ficou
sensível. Ele me arrancou de cima dele e deixou seu gozo jorrar pelo meu corpo
todo.
E
foi assim...
Gozamos
mais uma vez em pé do lado de fora do carro antes de seguirmos nosso caminho.
Ficamos
quase em silêncio o restante do caminho. Trocamos alguns beijos e carícias. Ele
parou onde deveria me deixar e me deu seu cartão com o número do telefone e
disse:
-Me liga, por favor.
-Ligo sim, Leandro. Pode deixar.
-A senhora não vai me dizer seu
nome?!?
Dei
um sorriso maroto e respondi:
-Muito
prazer, Leandro. Me chamo Cecília.