sábado, 16 de janeiro de 2016

           O TÁXI 


           Certo dia estava na Barra, em uma reunião de trabalho, e resolvi pegar um táxi para voltar para casa, pois não ia voltar de ônibus de jeito nenhum. Assim que entrei, notei que o motorista era bem bonito, o que chamou minha atenção. 18:00 horas, trânsito infernal, tudo parado, e eu, já estressada por mais um dia cheio de problemas no trabalho, soltei a frase “Puta que pariu, só uma cerveja para me fazer feliz hoje”, o motorista, educadamente, disse “Nem me fale, Senhora. Estou louco para acabar esse dia”. Eu ri e não respondi, mas achei o máximo ele me chamando de senhora.
            Pouco tempo depois, uma ligação do meu ex-marido acaba ainda mais com meu dia, e, muito estressada, desligo o telefone e começo a chorar. Mais uma vez muito educado, ele me dá um lenço e diz “Desculpe a intromissão senhora, mas, tenho certeza que seja lá qual foi o motivo, não vale a pena chorar. Se acalme”. Ri mais uma vez do “Senhora”.
                        -Moço, vamos mudar esse caminho. Conhece a estrada das Canoas? Vamos por lá. Tudo muito parado aqui, desse jeito não vou beber minha cerveja hoje. ~ E sorri
                        -Sim senhora, como preferir

            Fiquei muda, olhei algumas vezes para ele pelo retrovisor, notando aquelas mãos enormes segurando o volante. Olhei a foto dele no cartão de identificação e tive certeza de que ele era muito bonito.
            Já tinha escurecido e a estrada estava bem vazia. Aquilo foi mexendo com meus instintos. Comecei a pensar em algo para provoca-lo. Peguei o estojo de maquiagem e, do banco de trás, fiquei olhando para ele pelo espelho retrovisor. Quando o olhar dele parou no meu, sorri e comecei a me pintar. Passei batom de uma forma mais sensual possível, sempre sorrindo. Senti que ele ficou nervoso, não sabia se olhava para a estrada ou para o retrovisor. Terminei de passar o batom de forma bem vagarosa e olhando seus olhos, e nesse momento ele sorriu de volta. Desviei o olhar e peguei um hidratante e passei nas pernas, nos braços e no colo. Abrindo bem meu decote para ele perceber o volume dos meus seios.
            E então ele quebrou o silêncio e me diz:
                        -A senhora é muito bonita, ficou ainda melhor com esse sorriso e esses lábios vermelhos
            Fiquei até sem graça com o elogio e respondi:
                        -Obrigado, Leandro, você é muito gentil!
                        -Desculpe por ser indiscreto, mas, o seu perfume, que cheiro bom. Me fez pensar em tantas coisas. Sorte de quem vai beber essa cerveja com você.
            Um sorriso de canto de boca e um olhar fixo no retrovisor:
                        -Eu estou com sede mesmo, mas estou curiosa para saber o que meu cheiro foi capaz de fazer você pensar.
            Ele freou o carro imediatamente e virou para trás, me devorando com os olhos:
                        -Senta aqui na frente, não posso ficar olhando para trás enquanto dirijo. Assim podemos conversar melhor.
            Sem dizer nada eu abri a porta e fui para o banco da frente e antes dele dar a partida no carro novamente eu perguntei:
                        -Diz para mim o que o meu perfume fez você pensar?
            E sem pensar muito me deu um beijo cheio de tesão, mordido e puxando meus cabelos, desceu o rosto pelo meu pescoço e foi falando baixinho “Pensei exatamente isso, sentir esse seu cheiro bem perto de mim”.  Gemi bem baixinho, puxei a cabeça dele e mandei ele continuar a dirigir.
                        -Tudo bem, senhora!
           
            Já cheia de vontade e tesão passei a mão no pau dele, que estava duro e latejando. Abri a calça dele e comecei a chupar aquela piroca enquanto ele dirigia. Lambi, chupei, babei muito aquele pau. Contornei a cabecinha com a língua, ele mal encostou o carro e encheu a minha boca de leite.
            Antes que eu pudesse pensar, ele já estava com as mãos por dentro do meu vestido. Tocando a minha xotinha e me sentindo tremer e melar. Ele chega em meu ouvido e diz:
                        -Goza, senhora.

            Ele me enlouqueceu e eu gozei.
            Olhei para o lado e o pau dele já estava duro pronto para eu poder sentar, subi naquele cacete e rebolei como uma vagabunda. Sentindo aquele pau, adorando e gemendo. Ele vem e me diz:
                        -Goza, senhora, goza porque eu não vou aguentar. Vou gozar muito.
            Eu gritei naquela rola e gozei. Gozei tão gostoso que meu corpo inteiro ficou sensível. Ele me arrancou de cima dele e deixou seu gozo jorrar pelo meu corpo todo.
            E foi assim...
            Gozamos mais uma vez em pé do lado de fora do carro antes de seguirmos nosso caminho.
            Ficamos quase em silêncio o restante do caminho. Trocamos alguns beijos e carícias. Ele parou onde deveria me deixar e me deu seu cartão com o número do telefone e disse:
                        -Me liga, por favor.
                        -Ligo sim, Leandro. Pode deixar.
                        -A senhora não vai me dizer seu nome?!?
            Dei um sorriso maroto e respondi:

                        -Muito prazer, Leandro. Me chamo Cecília.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

SACIANDO DESEJOS


Foram meses de conversas naquela rede social, sempre com algum grau de sacanagem e amizade e, às vezes, uma provocada para satisfazer meu ego. Algumas fotos e vídeos para alimentar um tesão gostoso e brincadeiras sem intenções maiores de ambas as partes.
                Eu, como sou noiva, não pretendia, nunca, me encontrar com alguém de qualquer rede social que fosse. E também não acreditava que ele, um homem beirando os 40 anos, experiente e já com seus casos “amorosos”, iria se interessar por uma jovem de 27 que certamente não chegaria aos pés das mulheres com quem ele saía.
                Mas um dia decidi apimentar um pouco mais essas conversas e pôr em prática minhas armas de sedução. Queria ver até que ponto eu poderia deixar aquele cara, que só conhecia por fotos (aqueles nudes que nunca mostram o rosto), enlouquecido por mim. Comecei a provocá-lo de tal forma que sentia que nossas mensagens iam ficando cada vez mais intensas e parecia que a vontade nele crescia também. Me mandava vídeos com gozadas fabulosas (ahhh que gozadas) e eu começa a sentir um tesão estranho naquilo. Era uma vontade quase incontrolável de desfrutar daquele homem.
 Meu tesão por ele cresceu conforme fui pondo em prática minhas técnicas de sedução, já sentia mais vontade de ficar conversando com ele do que com outros caras e sentia que era recíproco, e isso me cativava. Me conquistava o fato dele ser atencioso comigo - de não me ver apenas como objeto de prazer - e esse tesão todo que ele dizia e me mostrava.             
                Nossa intimidade cresceu a tal ponto que já não bastava ficar só me masturbando pelas mensagens. Sentia crescendo uma necessidade daquele cara que me deixava molhada com apenas algumas palavras, fosse um simples “bom dia” ou então quando me chamava de “minha ninfetinha”. Estava começando a perder o controle daquela brincadeira de sedução. E começou a vontade de nos vermos.
                Moramos em estados diferentes e, como sou comprometida, não tenho disponibilidade de encontros furtivos no fim de semana. Isso deixaria a nossa vontade apenas no âmbito virtual. Mas ele me propôs uma data, uns três dias durante o meio de semana uns dois meses para frente. E eu prontamente aceitei. Queria saciar a minha vontade, me deixar levar por um pouco de loucura. E os dias foram passando e aquele tesão só ia aumentando. Ele me deixava louca todos os dias e estávamos ficando cada vez mais íntimos, um carinho, um desejo e tesão que me faziam dormir e acordar pensando nele. Ele me pediu para procurar estadia e eu encontrei em uma cidade ao lado da minha, não poderia me arriscar. Estávamos contando os dias.
                Chegado o tão esperado dia, eu muito ansiosa me arrumo toda, sem esquecer a lingerie vermelha que ele pediu. Ele me liga dizendo que chegou e eu nervosa, pego o carro e vou encontrá-lo.
                Nem sabia o que dizer, nem o que fazer. Bati na porta, ele a abriu, eu congelada não digo nada, ele me diz “oi” e me dá um beijo, ardente, com tanta saudade, tanta paixão, com suas mãos apertando meu corpo, me abraçando e me envolvendo, fazendo meu corpo sentir o dele e sua respiração ficando ofegante somente com esse beijo. Ele me pega pela nuca e não deixa nossas bocas se desgrudarem, sinto meu corpo cedendo ao seu beijo e relaxo, ficando mole em seus braços. Só consigo pensar que estou perdida, entregue, mas que tudo que quero é me perder junto dele.
                Ele para de me beijar, me olha e me enche de elogios que me fazem corar, já não sou mais dona de mim. Ele começa a beijar meu pescoço, elogiando meu perfume e dizendo que sonhava com aquele momento. Sua mão atrevida já está bolinando meu seio, ainda por cima do vestido, mas fazendo meus mamilos enrijecerem de tesão. Minha pele toda se arrepia. Me senta na cama e começa a deslizar os dedos nas minhas coxas, subindo e descendo, tocando a parte interna da perna, chegando próximo da virilha e já percebendo o calor da minha calcinha.
                Ele me deixa sem reação, mas instintivamente passo a mão por cima da calça dele e percebo o volume do seu membro já teso e pulsante a cada investida da minha mão. Vou tentando abrir a calça dele, mas me atrapalho toda. Ele, com muita habilidade, tira meu vestido e meu sutiã numa rapidez que nem percebo que já estou seminua. Sua língua começa a brincar com os biquinhos, já duros, dos meus seios. Chupa com tanto tesão, com tanta voracidade, que os deixa babados. Seus dedos avançam por cima da minha calcinha sentindo ele toda molhada. Ele faz um comentário sobre isso e consegue me descobrir, entrando por baixo da calcinha e melando seus dedos na minha buceta. Não consigo conter o gemido de tesão.
                Ele me fode com os dedos, tira e passa em meus lábios, me dando um beijo cheio de fogo. Já não aguento mais e fico louca pela sua rola. Abro sua calça e consigo abaixar até as coxas e seu pau quase me agride ao saltar, duro e já babando. Sem pestanejar, abocanho aquela piroca que tanto desejei, estava saciando uma vontade de muito tempo. Como sonhei em chupar aquela rola. Mamava olhando para ele com a cara de mais putinha que eu pude fazer, me deliciei ao ver ele se contorcendo todo com minha boca. Os gemidos dele me enlouqueciam e me faziam chupar com mais vontade. Mas eu queria sentir aquele pau pulsante dentro de mim.
                Sem tirar a calcinha, empurrei ele na cama, com as calças ainda pela coxa, e me posicionei para sentar naquele pau delicioso. Sentei como se fosse a última foda da minha vida. Minha buceta escorria e o caralho dele entrou escorregando. Parecia uma louca cavalgando naquela rola. Arranhava seu peito e gemia igual uma gata no cio. Senti o meu gozo chegar, beijei sua boca para sufocar o grito de tesão e gozei deliciosamente naquele pau que tanto sonhei. Desfaleci em seus braços.
                Saí de cima dele que prontamente me colocou de 4, ainda estava meio mole com a gozada, mas ele me penetrou com força e cheio de tesão que não tive como não rebolar. Me apertava a bunda com vontade e me penetrava com virilidade, sempre me chamando de “minha putinha”. Sentia a piroca latejar dentro da minha xota. Ele estocava, entre gemidos e uivos senti que ia gozar. Tirei seu pau da minha buceta e me virei para receber aquela porra toda. Ele gemendo de tesão gozou no meu rosto todo e ainda encheu minha boca. Tanto leite que me lambuzou toda. Simplesmente delicioso.
                Tomamos um banho e saímos para jantar. Depois disso foram mais 3 dias me maravilhando e me aproveitando do corpo do meu macho.

                Hoje, a saudade um do outro e a vontade de sentir o gosto e o cheiro daquele homem me motivaram a ir ao seu encontro. Dizem que viajar faz bem para a alma, acho que essa fará ainda melhor ao meu corpo.

domingo, 10 de janeiro de 2016

O ESTRANHO


Aquele não seria um encontro qualquer, quatro ou cinco mensagens trocadas numa rede social e decidi conhecer aquele homem que me fez despertar uma vontade que até hoje não conhecia em mim.
              Marcamos para o dia seguinte, logo depois do meu serviço. Pegaria o metrô e desceria na estação da Cinelândia, onde ele prometeu estar me esperando. Não acreditei que teria essa coragem, não conhecia ele, não tinha visto nem uma foto, nada que eu pudesse desejar tanto aquilo. Apenas palavras e sua atitude. Tínhamos combinado assim mesmo, um encontro no escuro. No fundo estava com medo de ele não ir também, afinal, ele também não tinha recebido nada de mim.
                No dia mandei uma foto do vestido que estaria usando, só para ele me reconhecer. Uma ligação no meio do dia, e as nossas vozes se descobriram. Um Oi misterioso e um tchau já excitado, anunciaram o que estava por vir. A ansiedade fez as horas demorarem a passar. E louca para conhecer aquele que mexeu comigo. Mas apesar de querer conhece-lo eu me programei para ficar apenas uma hora com ele, meu filho estava com minha mãe e disse a ela que não poderia demorar.
                Cheguei na Cinelândia e o nervosismo tomou conta de mim, não sabia para onde olhar e nem quem procurar. Ele se aproximou e me disse Oi, me olhou de um jeito que parecia me devorar e não demorei nem 5 segundos para entregar a minha boca aquele desconhecido. E QUE beijo, sua mão na minha nuca puxando minha boca contra a sua e a língua dele explorando o céu da minha. Um beijo com ardor, com tesão. Me derreti toda.
                Sentamos no bar da esquina e pedimos um Chopp, mas via no seu olhar e sentia no seu corpo que ele não queria estar ali. Seu corpo transmitia tanto tesão, tanta vontade que me arrepiava inteira. Os beijos cada vez mais quentes e uma conversa bem informal, para tentarmos nos conhecer pelo menos um pouquinho. Suas mãos descobrindo minha pele arrepiada e cheguei a tremer quando seus dedos pousaram nas minhas coxas.
                Meu tesão aumentava e ele sentia isso e começou a subir a mão chegando próximo a minha virilha. Não acreditava naquilo, num bar na rua, com uma cara que tinha conhecido a 10 minutos. Seus dedos tocaram minha calcinha e perdi a noção de mim quando ele disse que estava com o pau duro por sentir minha buceta quente. E estava quente mesmo, pegando fogo, sentia molhar a minha calcinha de tanto tesão, a situação me deixava louca.
                Um primeiro convite para sairmos dali e meu não soou quase que um sim, mas ele respeitou. Mas a ousadia dele foi maior e seus dedos me descobriram. Me invadiram e me revelou toda molhada e escorrendo. E ele chega no meu ouvido e diz que vai me levar a loucura. Naquela altura já não tinha dúvidas que ele iria cumprir essa audaciosa promessa.
                Aí ele nem disse mais nada, levantou e foi pagar a conta. E eu com receio, me recuso. Não podia ceder aquilo, era contra meus princípios.
                A caminho do motel, a pé mesmo, próximo do local onde estávamos, fui tentando me desvencilhar, mas era mais charme mesmo, porque naquele momento eu estava entregue, já não tinha mais volta.
                No elevador começamos um sarro delicioso, beijei aquela boca e me esfreguei sentindo seu membro duro pulsando dentro da calça. Passei a mão por cima e senti minha xota melar ainda mais minha calcinha.
                Chegando no quarto ele me pega pelos cabelos, por trás e me morde a nuca, suas mãos apertam os meus seios e eu rebolo loucamente naquele pau duro que estava louco para sair da calça. Ele tira a minha calcinha, me empurra contra a parede e me chupa divinamente, rebolei e esfreguei a minha buceta na boca dele e gozei, gozei na boca daquele estranho. Tirei a calça dele e mamei aquele pau como se estivesse com um doce na boca, mas eu queria ele dentro de mim. Ele me invadiu, e eu rebolei, ele entrava forte me inundando de um prazer sem igual e gozei mais uma vez no seu pau e sorri, ri como uma criança, obedecendo à vontade dele que pedia "goza minha putinha, goza", ri por ter gozado deliciosamente no pau daquele estranho. Me permiti ser a cadela da vontade dele. Me permiti ser a menina que deitou no abraço do estranho e descansou no beijo.
                Depois de ter me saciado e me ter feito gozar tantas vezes que perdi a conta, ele ainda me deu um banho delicioso de porra, me deixando toda lambuzada com seu prazer.
                Tive que ir embora, mas meu desejo era passar a noite com ele. Ele toma um banho e quando vai vestindo as roupas me pergunta: “Nos falamos amanhã?!?”

                O estranho deixou claro que queria mais e eu com minhas pernas bambas só poderia responder que sim.