quarta-feira, 4 de maio de 2016

O ÔNIBUS


O ônibus está pelo menos 5 minutos atrasado. Estou no ponto há 10 minutos, sentindo-me extremamente pervertida por estar usando uma saia tão curta e sem calcinha. Acontece que o meu namorado, Felipe, me ligou meia hora atrás avisando que os pais dele saíram para trabalhar, por isso teríamos a casa só para nós.


Não quis perder tempo algum: vesti uma blusinha de alças sem sutiã, cujo tecido evidenciava o bico dos meus seios; uma saia leve, estilo colegial safada e optei por não usar calcinha, para economizar tempo e também para fazer uma surpresa para o meu namorado. Só não contava que estivesse ventando tanto na rua.

Seguro minha saia, mexendo-me impacientemente enquanto espero o ônibus chegar, assim como as vinte pessoas que estavam no ponto comigo. Soltei a saia por um momento para arrumar os cabelos, bem quando uma nova rajada de vento levantou a minha saia. Consegui abaixa-la em seguida, mas não rápido o suficiente para que ninguém pudesse ver. Olho para os lados, envergonhada com a possibilidade de alguém ter visto que estou nua por baixo da saia. As pessoas ao meu redor, felizmente, estavam distraídas, para o meu alívio. Exceto um deles.

Era um homem de meia-idade, um tiozão desses que só melhoram com a idade. Ele está vestindo um terno preto com uma camisa branca, sem gravata, e olhava para mim com um sorriso sexy e malicioso, como se dissesse: ”eu sei o que você esconde no meio das pernas”. Desvio o olhar rapidamente, sentindo minha boceta latejar. Tenho 18 anos, mas sempre senti atração por homens mais velhos, principalmente quando eles têm cabelos grisalhos.

Felizmente o ônibus chegou e os passageiros começaram a subir. Por estar de saia e nua por baixo, fiquei por último e acabei tendo que ficar em pé, assim como mais duas pessoas, entre elas o coroa sexy que sabia o meu segredinho.

Fiquei em pé entre os dois primeiros bancos do ônibus, que logo em seguida entrou em movimento. Conforme parava nos próximos pontos, mais pessoas entravam e foi ficando lotado, obrigando-me a ir cada vez mais para o fundo até não ter mais espaço. O ônibus ia enchendo e cada vez mais fui sendo empurrada para perto daquele coroa. E, lembrando daquele olhar, já achei uma boa ideia ir para perto dele.

Logo já estava ao seu lado, sentindo seu perfume. Mas o ônibus encheu mais e fiz de dissimulada e acabei indo para frente dele, e ele, com a cara mais safada, deu um sorriso e permitiu que eu ficasse ali. Senti sua respiração ficando mais ofegante. Safada como sou, comecei a roçar de leve a minha bunda no pau daquele cavalheiro. Sinto o volume, de dentro de sua calça, crescer, e, com o movimento do ônibus, aproveito para fazer uma leve pressão com o quadril naquele membro. Queria sentir o tamanho daquele cacete. Disfarçadamente ele abaixa a sua mão e começa a passar, primeiro, as costas da mão na minha coxa, como querendo testar a minha reação, para ver se eu ia dizer alguma coisa. Logo em seguido passa a ponta dos dedos. Aquilo começou a me deixar molhada. Senti minha bucetinha escorrer por entre as pernas. Aquela situação estava me deixando louca de tesão. Comecei a rebolar, devagar, naquele cacete. A ousadia dele, quando percebeu que eu não estava ligando de sentir seus dedos na minha bunda, começou a aumentar. Ele começou a apertar a minha bunda, com força, enchendo sua mão. Eu olhava para os lados cheia de vergonha, mas não queria que ele parasse. Mas o ônibus estava tão lotado que ninguém percebeu que quase gemi quando ele, me segurando pelas ancas, me puxou contra o seu caralho.

Senti sua respiração quente no meu ouvido, seu peito arfando, com o coração em disparada, naquele momento eu já estava super molhada. Rebolava devagar, igual uma cadelinha no cio, sentia seu pau teso pulsando na minha bunda. Quando senti suas mãos no meio das minhas pernas, tremi. Minhas pernas bambearam no mesmo momento quando senti suas mãos subirem pelas minhas pernas. Ele desceu a boca até o meu ouvido e me disse um simples “Oi” e passou a ponta da língua no meu pescoço. Tudo com muita discrição. Olhei para os lados para ver se alguém percebia algo, mas todos estavam distraídos com os celulares ou cochilando.

Ele sobe os dedos e encontra a minha coxa já melada com o meu tesão que escorria da minha boceta. Sinto ele se arrepiar e o pau dele pulsar como se estivesse vivo. Sobe os dedos mais um pouco e mela seus dedos na minha xota ensopada. Ele, discretamente, leva os dedos ao nariz, cheira como se estivesse sentindo a mais suaves das fragrâncias, e depois leva a sua boca e prova o meu sabor. Aquilo me deixou alucinada, a minha vontade era de abrir a aquela calça e chupar aquela rola ali mesmo. Seu pau estava tão duro que sentia empurrando minhas nádegas. Abaixei a mão e comecei a masturbar aquele caralho por cima da calça mesmo. Que delicia de pau. Duro e pulsando na minha mão. Os dedos dele voltaram para dentro da minha xota. Naquele momento já nem estava querendo saber se tinha gente olhando ou não, na verdade eu nem sabia aonde estava, se já tinha passado do ponto ou se o ônibus estava cheio ou vazio. Eu perdi, completamente, a noção de tempo e espaço sentindo aqueles dedos me foderem. Ele socou 3 dedos dentro da minha xana e eu apertava o seu pau com a mão. Ele colou sua boca próximo ao meu ouvido e roçava sua barba malfeita na minha nuca. Escutava urros abafados vindo dele e eu mordia os lábios para não gemer dentro do ônibus. Estava entregue, só pensava naquele caralho me fodendo, só queria ser enrabada por aquele cacete. Eu já não aguentava mais de tesão e sentia o gozo vindo. Queria gritar de tanto tesão.

Mordi meus lábios com força para não gritar, mas não pude conter o gemido abafado que escapou dos meus lábios quando minha xota começou a se contrair em volta dos dedos dele. Gozei deliciosamente, como jamais antes havia gozado. Fiquei toda mole e ele teve que me segurar pela cintura, com a mão que estava livre, para eu não cair.

Quando recuperei o folego, pude olhar para os lados e me assustei ao perceber que já tinha passado do ponto onde iria descer. Percebendo o meu desespero, meu coroa gostoso, chegou bem por trás de mim, encaixou seu pau duro no reguinho da minha bunda e, como quem dá um “Bom dia”, sussurrou no meu ouvido: “Minha parada é a próxima, Delicia. Se quiser sentir esse cacete duro dentro da sua xota molhada, vem comigo e eu prometo um orgasmo cem vezes melhor do que acabara de ter.” A voz dele, rouca, me causou arrepios pela minha nuca. Aquela proposta era irrecusável. Cem vezes melhor que a gozada que acabei de ter??? Seria possível?!?

Por um momento pensei no Felipe, que, provavelmente, estava me esperando e preocupado com a minha demora. Mas, embora, a razão dissesse que eu devia recusar a proposta, todo o meu corpo gritava “SIM”. Por isso decidi que no caminho mandaria uma mensagem para o meu namorado avisando que tive um imprevisto e não pude ir até a casa dele. Depois olhei para o meu coroa gostoso com um sorriso nos lábios e somente assenti com a cabeça, vendo-o sorrir de volta com um sorriso predador e, em seguida, sussurrar a frase: “Você não vai se arrepender”.


Eu realmente não me arrependi, mas isso fica para outro conto...

domingo, 1 de maio de 2016



ESTRADA PARA O PRAZER






Ao ver a foto a primeira vez, na TIMELINE da minha rede social, fiquei surpreso com sua beleza. Sua boca me chamou atenção, me deixou com vontade de beijar, e seu olhar parecia que estava a me encarar. Não acreditei que aquele encanto todo poderia se interessar por um cara safado como eu.
Surpresa maior quando percebo que ela começa a me seguir. Faço alguns comentários em suas postagens sem muita esperança de resposta.  Incrédulo recebo resposta e ainda uma mensagem reservada. Sem saber o que dizer, comecei a conversa meio tímido, mas percebi que ela ainda era mais safadinha do que eu.
Nossos papos, a cada dia, iam ficando mais quentes, Brincadeiras na hora do serviço, com fotos sua no banheiro do escritório para provocar e aumentar ainda mais o desejo, o tesão e a curiosidade. Já estava ficando cada vez mais louco com aquela mulher, que atiçava e me deixava com o pau pulsando dentro da calça.
Mas tinha um porém, ela é casada. Então aquelas conversas ficariam só no âmbito da imaginação mesmo. Mas eu não estava aguentando mais. Apesar do pouco tempo que estávamos nos conhecendo, eu estava louco de vontade de conhecer aquela mulher.
Certo dia em minhas viagens de trabalho no interior do estado, durante o dia, ela começa a me provocar com mensagens cada vez mais ousadas. Fico alucinado, quase não conseguindo me controlar. Nessas mensagens ela me diz que iria dormir sozinha pois seu marido tinha viajado. Aquilo me deu um estalo, era aquele dia ou nunca mais. Tinha que saber se tudo que ela me falava era real ou somente provocações.
Testei sua coragem ao perguntar se poderia me encontrar naquela noite. Ela teria que me dar uma resposta até as 5 da tarde, pois eu tinha que alugar um carro e fazer uma viagem de 4 horas até ela, apenas para a conhecer.
Resposta positiva, mas ela não poderia ficar muito comigo, pois sua enteada iria dormir com ela. E eu também não poderia ficar muito, tinha que trabalhar no outro dia cedo. E ainda tinha a dúvida se aquela química que acontecia nas mensagens iria ser a mesma ao vivo.
Carro alugado e pé na estrada. Viajando com a cabeça a mil, pensando em como agir e o que falar. O pouco tempo me preocupava, mas o tesão era grande demais. Marcamos numa praça, próximo a sua casa.
Cheguei e ela ainda não estava, mandei uma mensagem e fui fazer um lanche. Nada de resposta da mensagem e comecei a pensar que levaria um bolo. Um mega bolo depois de todos esses quilômetros rodados.
30 minutos depois ela apareceu, deliciosa como nas fotos, um vestido leve, um sorriso meigo e aquele olhar que já tinha me cativado. Chegou, me disse apenas um “Oi”, e me deu um beijo que parecia que tinha anos que nos conhecíamos. Sua boca combinou com a minha. Me arrepiei com seus lábios. Falou que não poderia ficar por ali e indicou uma rua menos movimentada para conversarmos.
Parei o carro e comecei a beija-la novamente. Um beijo quente, cheio de tesão e vontade, querendo saciar todo o desejo criado pelas nossas mensagens. Minha mão foi logo indo em direção aos seus seios. Não consegui desgrudar a minha boca da dela. Mas quando tirei seu seio para fora do vestido, desci minha boca até ele e comecei a lamber, chupar e morder aquele peito delicioso, sentindo seu mamilo ficando durinho na minha língua. Minha mão pousa em sua coxa e sobe para próximo a sua virilha. Sinto o calor que emana da sua calcinha.
O tesão é demais, ela, sem pensar, coloca a mão sobre o meu pau por cima da calça. Sentindo o meu membro duro e pulsando, ainda preso, louco para ser libertado. Minha boca engole seus seios. Cabe todinho dentro da minha boca. Sugo, lambo, babo. Meus dedos começam a buscar um modo de entrar dentro de sua calcinha. Quando finalmente consigo vencer a barreira da calcinha, sinto aquela xotinha extremamente molhada e quente. Imediatamente lambuzou os meus dedos. Ela viu a minha cara de surpresa quando descobri que não mentia nas mensagens ao dizer que ficava melada.
Meus dedos fudendo sua bucetinha e ela consegue abrir minha calça e tirar o meu pau para fora, que naquelas alturas já estava, além de duro, todo babado. Suas mãos habilidosas tocam uma punheta deliciosa que me leva as alturas. Tirei meus dedos de sua xota e passei em seus lábios, ela lambe com desenvoltura e me pede para dar um tapa no seu rosto. Não penso duas vezes, dou um tapa e ela pede mais forte. Outro tapa e a chamo de putinha e nos beijamos com o sabor daquela xota doce.
Aquele carro já não cabia nós dois. Os vidros embaçados. E nossos corpos tentando se encaixar. Abaixo a calça e ela vem por cima, encaixando sua buceta quente no meu pau teso. E entra deslizando, descendo e beijando a minha boca. Mas o espaço era pouco para tudo que queríamos. As horas voavam, nem eu e nem ela poderíamos ficar mais. Mas tínhamos, pelo menos, mais uma hora. Então propus a ela que fossemos a um motel próximo, onde ficaríamos mais a vontade. Seria um tempinho, pois eu teria que pegar a estrada e dormir um pouco para estar de pé para trabalhar. Ela relutou um pouco, mas concordou. Ela tinha que ir embora, mas nosso tesão era demais.
Chegamos no motel e nem esperamos para ir para o quarto, na escada mesmo nos agarramos e começamos a tirar nossas roupas. Beijos ardentes e minha mão apertando sua bunda, realizando tudo em que dizíamos um para o outro.
Tirei toda a sua roupa ela nua em meus braços. Joguei-a em cima, virei-a e coloquei ela de 4, abri sua bunda com as mãos e comece a chupa-la. Minha língua penetrando sua xana, lambendo seu cuzinho e lambuzando minha cara toda. Sinto ela tremer e ela começa a gemer na minha língua. Com ela de 4 posiciono meu pau para entrar naquela bucetinha. Entro escorregando e vou estocando com força cheio de tesão. Vou perdendo o controle e começo a dar tapas na sua bunda, cada vez mais forte, deixando a marca da minha mão. Ela não aguenta de tesão e goza no meu pau, sinto sua buceta se contraindo e me apertando. Me deito e peço a ela para esfregar sua xotinha pelo meu corpo, espalhando seu mel e seu cheiro pelo meus peitos, barrigas e coxas.
Olho no relógio e o tempo que nos demos já tinha passado. Mas queríamos mais. Comigo deitado ela senta na minha boca e rebola, geme e novamente goza, na minha língua, lambuzando meu rosto. Uma delícia. Eu delirava de tesão. Já não me preocupava com a hora, que voava. Ela sentou no pau e começou a rebolar, subia, descia, esfregava. O tesão era tanto. Meu pau latejava dentro dela, minhas mãos apertando hora seus seios hora sua bunda e os tapas eram cada vez mais fortes a medida que o tesão aumentava. Já não conseguia segurar. Tirei meu pau de dentro da sua xota e dei um banho de porra nos seus peitos. Estava extasiado de tesão e completamente satisfeito.
Mas uma olhada no relógio e 3 e meia da madrugada, para quem precisava estar 8 horas no trabalho eu tinha que pegar a estrada logo. Fui deixa-la na esquina da casa dela, ganhei uma calcinha com o cheiro daquele sexo de presente, e pé na estrada para chegar a tempo.
Fui sentindo o seu perfume no caminho. O cheiro de sexo estava naquele carro, no meu corpo e naquela calcinha vermelha. O caminho foi longo, pois o cansaço bateu. Os últimos quilômetros achei que não chegaria. Mas deu tempo de chegar no hotel tomar um banho para despertar e um café rápido.
Passei o dia inteiro com sono, mas a cara de felicidade não negava que tudo tinha valido a pena.