domingo, 1 de maio de 2016



ESTRADA PARA O PRAZER






Ao ver a foto a primeira vez, na TIMELINE da minha rede social, fiquei surpreso com sua beleza. Sua boca me chamou atenção, me deixou com vontade de beijar, e seu olhar parecia que estava a me encarar. Não acreditei que aquele encanto todo poderia se interessar por um cara safado como eu.
Surpresa maior quando percebo que ela começa a me seguir. Faço alguns comentários em suas postagens sem muita esperança de resposta.  Incrédulo recebo resposta e ainda uma mensagem reservada. Sem saber o que dizer, comecei a conversa meio tímido, mas percebi que ela ainda era mais safadinha do que eu.
Nossos papos, a cada dia, iam ficando mais quentes, Brincadeiras na hora do serviço, com fotos sua no banheiro do escritório para provocar e aumentar ainda mais o desejo, o tesão e a curiosidade. Já estava ficando cada vez mais louco com aquela mulher, que atiçava e me deixava com o pau pulsando dentro da calça.
Mas tinha um porém, ela é casada. Então aquelas conversas ficariam só no âmbito da imaginação mesmo. Mas eu não estava aguentando mais. Apesar do pouco tempo que estávamos nos conhecendo, eu estava louco de vontade de conhecer aquela mulher.
Certo dia em minhas viagens de trabalho no interior do estado, durante o dia, ela começa a me provocar com mensagens cada vez mais ousadas. Fico alucinado, quase não conseguindo me controlar. Nessas mensagens ela me diz que iria dormir sozinha pois seu marido tinha viajado. Aquilo me deu um estalo, era aquele dia ou nunca mais. Tinha que saber se tudo que ela me falava era real ou somente provocações.
Testei sua coragem ao perguntar se poderia me encontrar naquela noite. Ela teria que me dar uma resposta até as 5 da tarde, pois eu tinha que alugar um carro e fazer uma viagem de 4 horas até ela, apenas para a conhecer.
Resposta positiva, mas ela não poderia ficar muito comigo, pois sua enteada iria dormir com ela. E eu também não poderia ficar muito, tinha que trabalhar no outro dia cedo. E ainda tinha a dúvida se aquela química que acontecia nas mensagens iria ser a mesma ao vivo.
Carro alugado e pé na estrada. Viajando com a cabeça a mil, pensando em como agir e o que falar. O pouco tempo me preocupava, mas o tesão era grande demais. Marcamos numa praça, próximo a sua casa.
Cheguei e ela ainda não estava, mandei uma mensagem e fui fazer um lanche. Nada de resposta da mensagem e comecei a pensar que levaria um bolo. Um mega bolo depois de todos esses quilômetros rodados.
30 minutos depois ela apareceu, deliciosa como nas fotos, um vestido leve, um sorriso meigo e aquele olhar que já tinha me cativado. Chegou, me disse apenas um “Oi”, e me deu um beijo que parecia que tinha anos que nos conhecíamos. Sua boca combinou com a minha. Me arrepiei com seus lábios. Falou que não poderia ficar por ali e indicou uma rua menos movimentada para conversarmos.
Parei o carro e comecei a beija-la novamente. Um beijo quente, cheio de tesão e vontade, querendo saciar todo o desejo criado pelas nossas mensagens. Minha mão foi logo indo em direção aos seus seios. Não consegui desgrudar a minha boca da dela. Mas quando tirei seu seio para fora do vestido, desci minha boca até ele e comecei a lamber, chupar e morder aquele peito delicioso, sentindo seu mamilo ficando durinho na minha língua. Minha mão pousa em sua coxa e sobe para próximo a sua virilha. Sinto o calor que emana da sua calcinha.
O tesão é demais, ela, sem pensar, coloca a mão sobre o meu pau por cima da calça. Sentindo o meu membro duro e pulsando, ainda preso, louco para ser libertado. Minha boca engole seus seios. Cabe todinho dentro da minha boca. Sugo, lambo, babo. Meus dedos começam a buscar um modo de entrar dentro de sua calcinha. Quando finalmente consigo vencer a barreira da calcinha, sinto aquela xotinha extremamente molhada e quente. Imediatamente lambuzou os meus dedos. Ela viu a minha cara de surpresa quando descobri que não mentia nas mensagens ao dizer que ficava melada.
Meus dedos fudendo sua bucetinha e ela consegue abrir minha calça e tirar o meu pau para fora, que naquelas alturas já estava, além de duro, todo babado. Suas mãos habilidosas tocam uma punheta deliciosa que me leva as alturas. Tirei meus dedos de sua xota e passei em seus lábios, ela lambe com desenvoltura e me pede para dar um tapa no seu rosto. Não penso duas vezes, dou um tapa e ela pede mais forte. Outro tapa e a chamo de putinha e nos beijamos com o sabor daquela xota doce.
Aquele carro já não cabia nós dois. Os vidros embaçados. E nossos corpos tentando se encaixar. Abaixo a calça e ela vem por cima, encaixando sua buceta quente no meu pau teso. E entra deslizando, descendo e beijando a minha boca. Mas o espaço era pouco para tudo que queríamos. As horas voavam, nem eu e nem ela poderíamos ficar mais. Mas tínhamos, pelo menos, mais uma hora. Então propus a ela que fossemos a um motel próximo, onde ficaríamos mais a vontade. Seria um tempinho, pois eu teria que pegar a estrada e dormir um pouco para estar de pé para trabalhar. Ela relutou um pouco, mas concordou. Ela tinha que ir embora, mas nosso tesão era demais.
Chegamos no motel e nem esperamos para ir para o quarto, na escada mesmo nos agarramos e começamos a tirar nossas roupas. Beijos ardentes e minha mão apertando sua bunda, realizando tudo em que dizíamos um para o outro.
Tirei toda a sua roupa ela nua em meus braços. Joguei-a em cima, virei-a e coloquei ela de 4, abri sua bunda com as mãos e comece a chupa-la. Minha língua penetrando sua xana, lambendo seu cuzinho e lambuzando minha cara toda. Sinto ela tremer e ela começa a gemer na minha língua. Com ela de 4 posiciono meu pau para entrar naquela bucetinha. Entro escorregando e vou estocando com força cheio de tesão. Vou perdendo o controle e começo a dar tapas na sua bunda, cada vez mais forte, deixando a marca da minha mão. Ela não aguenta de tesão e goza no meu pau, sinto sua buceta se contraindo e me apertando. Me deito e peço a ela para esfregar sua xotinha pelo meu corpo, espalhando seu mel e seu cheiro pelo meus peitos, barrigas e coxas.
Olho no relógio e o tempo que nos demos já tinha passado. Mas queríamos mais. Comigo deitado ela senta na minha boca e rebola, geme e novamente goza, na minha língua, lambuzando meu rosto. Uma delícia. Eu delirava de tesão. Já não me preocupava com a hora, que voava. Ela sentou no pau e começou a rebolar, subia, descia, esfregava. O tesão era tanto. Meu pau latejava dentro dela, minhas mãos apertando hora seus seios hora sua bunda e os tapas eram cada vez mais fortes a medida que o tesão aumentava. Já não conseguia segurar. Tirei meu pau de dentro da sua xota e dei um banho de porra nos seus peitos. Estava extasiado de tesão e completamente satisfeito.
Mas uma olhada no relógio e 3 e meia da madrugada, para quem precisava estar 8 horas no trabalho eu tinha que pegar a estrada logo. Fui deixa-la na esquina da casa dela, ganhei uma calcinha com o cheiro daquele sexo de presente, e pé na estrada para chegar a tempo.
Fui sentindo o seu perfume no caminho. O cheiro de sexo estava naquele carro, no meu corpo e naquela calcinha vermelha. O caminho foi longo, pois o cansaço bateu. Os últimos quilômetros achei que não chegaria. Mas deu tempo de chegar no hotel tomar um banho para despertar e um café rápido.
Passei o dia inteiro com sono, mas a cara de felicidade não negava que tudo tinha valido a pena.


2 comentários:

  1. Delicioso esse conto, amigo! Fiquei com vontade de ser a sortuda inspiradora... Beijos!

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