ESTRADA PARA O PRAZER
Ao ver a foto a primeira vez, na TIMELINE da minha rede
social, fiquei surpreso com sua beleza. Sua boca me chamou atenção, me deixou
com vontade de beijar, e seu olhar parecia que estava a me encarar. Não
acreditei que aquele encanto todo poderia se interessar por um cara safado como
eu.
Surpresa maior quando percebo que ela começa a me seguir.
Faço alguns comentários em suas postagens sem muita esperança de resposta. Incrédulo recebo resposta e ainda uma mensagem
reservada. Sem saber o que dizer, comecei a conversa meio tímido, mas percebi
que ela ainda era mais safadinha do que eu.
Nossos papos, a cada dia, iam ficando mais quentes,
Brincadeiras na hora do serviço, com fotos sua no banheiro do escritório para
provocar e aumentar ainda mais o desejo, o tesão e a curiosidade. Já estava
ficando cada vez mais louco com aquela mulher, que atiçava e me deixava com o
pau pulsando dentro da calça.
Mas tinha um porém, ela é casada. Então aquelas conversas
ficariam só no âmbito da imaginação mesmo. Mas eu não estava aguentando mais.
Apesar do pouco tempo que estávamos nos conhecendo, eu estava louco de vontade
de conhecer aquela mulher.
Certo dia em minhas viagens de trabalho no interior do
estado, durante o dia, ela começa a me provocar com mensagens cada vez mais
ousadas. Fico alucinado, quase não conseguindo me controlar. Nessas mensagens
ela me diz que iria dormir sozinha pois seu marido tinha viajado. Aquilo me deu
um estalo, era aquele dia ou nunca mais. Tinha que saber se tudo que ela me
falava era real ou somente provocações.
Testei sua coragem ao perguntar se poderia me encontrar
naquela noite. Ela teria que me dar uma resposta até as 5 da tarde, pois eu
tinha que alugar um carro e fazer uma viagem de 4 horas até ela, apenas para a
conhecer.
Resposta positiva, mas ela não poderia ficar muito comigo,
pois sua enteada iria dormir com ela. E eu também não poderia ficar muito,
tinha que trabalhar no outro dia cedo. E ainda tinha a dúvida se aquela química
que acontecia nas mensagens iria ser a mesma ao vivo.
Carro alugado e pé na estrada. Viajando com a cabeça a mil,
pensando em como agir e o que falar. O pouco tempo me preocupava, mas o tesão
era grande demais. Marcamos numa praça, próximo a sua casa.
Cheguei e ela ainda não estava, mandei uma mensagem e fui
fazer um lanche. Nada de resposta da mensagem e comecei a pensar que levaria um
bolo. Um mega bolo depois de todos esses quilômetros rodados.
30 minutos depois ela apareceu, deliciosa como nas fotos,
um vestido leve, um sorriso meigo e aquele olhar que já tinha me cativado.
Chegou, me disse apenas um “Oi”, e me deu um beijo que parecia que tinha anos
que nos conhecíamos. Sua boca combinou com a minha. Me arrepiei com seus lábios.
Falou que não poderia ficar por ali e indicou uma rua menos movimentada para
conversarmos.
Parei o carro e comecei a beija-la novamente. Um beijo
quente, cheio de tesão e vontade, querendo saciar todo o desejo criado pelas
nossas mensagens. Minha mão foi logo indo em direção aos seus seios. Não
consegui desgrudar a minha boca da dela. Mas quando tirei seu seio para fora do
vestido, desci minha boca até ele e comecei a lamber, chupar e morder aquele peito
delicioso, sentindo seu mamilo ficando durinho na minha língua. Minha mão pousa
em sua coxa e sobe para próximo a sua virilha. Sinto o calor que emana da sua
calcinha.
O tesão é demais, ela, sem pensar, coloca a mão sobre o meu
pau por cima da calça. Sentindo o meu membro duro e pulsando, ainda preso,
louco para ser libertado. Minha boca engole seus seios. Cabe todinho dentro da
minha boca. Sugo, lambo, babo. Meus dedos começam a buscar um modo de entrar
dentro de sua calcinha. Quando finalmente consigo vencer a barreira da
calcinha, sinto aquela xotinha extremamente molhada e quente. Imediatamente lambuzou
os meus dedos. Ela viu a minha cara de surpresa quando descobri que não mentia nas mensagens ao dizer que ficava melada.
Meus dedos fudendo sua bucetinha e ela consegue abrir minha
calça e tirar o meu pau para fora, que naquelas alturas já estava, além de
duro, todo babado. Suas mãos habilidosas tocam uma punheta deliciosa que me
leva as alturas. Tirei meus dedos de sua xota e passei em seus lábios, ela
lambe com desenvoltura e me pede para dar um tapa no seu rosto. Não penso duas
vezes, dou um tapa e ela pede mais forte. Outro tapa e a chamo de putinha e nos
beijamos com o sabor daquela xota doce.
Aquele carro já não cabia nós dois. Os vidros embaçados. E nossos
corpos tentando se encaixar. Abaixo a calça e ela vem por cima, encaixando sua buceta quente no meu pau teso. E entra deslizando, descendo e
beijando a minha boca. Mas o espaço era pouco para tudo que queríamos. As horas voavam, nem eu e nem ela poderíamos ficar mais. Mas tínhamos, pelo menos, mais uma hora. Então propus a ela que fossemos a um motel próximo, onde ficaríamos mais a vontade. Seria
um tempinho, pois eu teria que pegar a estrada e dormir um pouco para estar de pé
para trabalhar. Ela relutou um pouco, mas concordou. Ela tinha que ir embora,
mas nosso tesão era demais.
Chegamos no motel e nem esperamos para ir para o quarto, na
escada mesmo nos agarramos e começamos a tirar nossas roupas. Beijos ardentes e
minha mão apertando sua bunda, realizando tudo em que dizíamos um para o outro.
Tirei toda a sua roupa ela nua em meus braços. Joguei-a em
cima, virei-a e coloquei ela de 4, abri sua bunda com as mãos e comece a
chupa-la. Minha língua penetrando sua xana, lambendo seu cuzinho e
lambuzando minha cara toda. Sinto ela tremer e ela começa a gemer na minha
língua. Com ela de 4 posiciono meu pau para entrar naquela bucetinha. Entro escorregando
e vou estocando com força cheio de tesão. Vou perdendo o controle e começo a
dar tapas na sua bunda, cada vez mais forte, deixando a marca da minha mão. Ela
não aguenta de tesão e goza no meu pau, sinto sua buceta se contraindo e me
apertando. Me deito e peço a ela para esfregar sua xotinha pelo meu corpo,
espalhando seu mel e seu cheiro pelo meus peitos, barrigas e coxas.
Olho no relógio e o tempo que nos demos já tinha passado.
Mas queríamos mais. Comigo deitado ela senta na minha boca e rebola, geme e
novamente goza, na minha língua, lambuzando meu rosto. Uma delícia. Eu delirava
de tesão. Já não me preocupava com a hora, que voava. Ela sentou no pau e
começou a rebolar, subia, descia, esfregava. O tesão era tanto. Meu pau
latejava dentro dela, minhas mãos apertando hora seus seios hora sua
bunda e os tapas eram cada vez mais fortes a medida que o tesão aumentava. Já
não conseguia segurar. Tirei meu pau de dentro da sua xota e dei um banho
de porra nos seus peitos. Estava extasiado de tesão e completamente satisfeito.
Mas uma olhada no relógio e 3 e meia da madrugada, para
quem precisava estar 8 horas no trabalho eu tinha que pegar a estrada logo. Fui
deixa-la na esquina da casa dela, ganhei uma calcinha com o cheiro daquele sexo
de presente, e pé na estrada para chegar a tempo.
Fui sentindo o seu perfume no caminho. O cheiro de sexo
estava naquele carro, no meu corpo e naquela calcinha vermelha. O caminho foi
longo, pois o cansaço bateu. Os últimos quilômetros achei que não chegaria. Mas
deu tempo de chegar no hotel tomar um banho para despertar e um café rápido.
Passei o dia inteiro com sono, mas a cara de felicidade não
negava que tudo tinha valido a pena.
Delicioso esse conto, amigo! Fiquei com vontade de ser a sortuda inspiradora... Beijos!
ResponderExcluirSeria delicioso assim com vc. Beijos nessa boca linda!
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