sexta-feira, 21 de outubro de 2016


FOGO E PAIXÃO 








                Uma paixão que ficou marcada. É assim que penso nela. Nunca esqueci do sabor da sua boca, apesar de tanto tempo sem vê-la. Tenho uma vontade enorme de voltar a abraçar aquele corpo delicioso, de beijar aquele biquinho (os biquinhos: Sua boca e seus mamilos). Quantas noites passei em claro desejando passear minha língua pelo seu grelinho, pequeno e delicioso. Ela sempre estava nos meus pensamentos.
            Tivemos nossos momentos, uma loucura que não passava. Muito tesão envolvido e intimidade. Mas, como no show humorístico famoso, a vida é uma caixinha de surpresa e, por ocasião do destino, fomos separados. Ela foi para longe e eu não pude acompanhá-la. E assim a história de “Fogo e paixão” se apagou.
                Depois de muito tempo sem falar com ela, encontrei-a naquela rede social maluca. A afinidade de sempre, apesar de certo distanciamento por causa do tempo. Mas o tesão que ela me proporciona sempre gritou entre nós. Percebi que o desejo nunca tinha passado, além do carinho e da preocupação que sempre existiu entre nós. Eu precisava vê-la de novo. Eu já não aguentava mais tanta saudade e vontade dela. Mas minha “agenda” não me ajudava.
                Mas o destino nos prega peças, às vezes atrapalha e às vezes nos ajuda e muito. Fui designado para uma missão de 3 meses fora. E, por uma incrível coincidência, na mesma cidade em que ela estava morando. Não podia acreditar naquela notícia. Era um presente dos Deuses. A felicidade explodia no meu peito. Guardei essa informação para mim e não contei nada para ela. Seria uma surpresa.
                   Já não aguentava a ansiedade e contava os dias. As malas já estavam arrumadas semanas antes de embarcar. Me sentia um menino na véspera de natal. A expectativa crescia a cada dia.
                   No dia do voo, cheguei cedo ao aeroporto. Mandei uma mensagem pedindo seu endereço, com o pretexto de mandar um livro. Anotado o endereço, embarco no avião, desligo o celular e sonho com o encontro. Me bate um medo de como seria a sua recepção, não sabia se a chama ia se acender como antigamente ou se seria um tratamento mais morno. Bateu um frio na espinha. A aeronave pousa e minhas pernas tremem.
                Peço um táxi e vou ao hotel deixar as malas. Tomo um banho e vou direto para a sua casa. Já era noite. O coração dispara quando toco a campainha. E quando ela abre a porta os dois ficam sem reação.
                            - Oi, Biquinho (era como eu a chamava); consigo dizer
                 Ela, sem entender direito, só me diz “Oi”
               Não sei se era a reação que eu esperava, não sei se fiz certo. Mas depois de alguns segundos, que pareceram horas, ela pula em meu pescoço e me abraça tão apertado que parecia que não queria me soltar mais. Eu digo em seu ouvido:
                            - Estava morrendo de saudades.
                            - Eu também, já tinha certeza que nunca mais íamos nos ver. Preferia não ter ilusões de te encontrar mais. Mas é ótimo ter você aqui.
               Aquilo me acende um sinal amarelo. Acho que não fiz bem em chegar sem avisar. Ela me pede para entrar e me oferece algo para beber. Naquele momento minha boca estava seca, e só precisava mesmo de um copo d’água. Sentamos no sofá, próximos e, fui explicando o que estava fazendo ali. Ela ficou intrigada com a coincidência e me contou dos seus dias lá. Apesar de ter voltado a nos falar pela rede social, ela não tinha me contado tudo. Tinha conhecido uma pessoa e, apesar de não estarem namorando, estavam se conhecendo. Disse que pensou muito em mim, mas não podia ficar me esperando. Realmente ela tinha razão.
             Voltei para o hotel naquela noite cabisbaixo, mas pelo menos matei a saudade de vê-la. Foram horas de conversa e risadas, mas nada mais do que isso.
                No dia seguinte me apresentei ao trabalho, tudo muito puxado e rigoroso. Mal tive tempo de ver as minhas mensagens particulares. No término do expediente é que consigo visualizar e ler algumas. E uma, bem importante, mensagem dela. Me pediu desculpas pela noite anterior, mas não queria que nos afastássemos por causa disso. E me convidou para beber alguma coisa em um bar e me apresentar seu “pretendente”. Eu teria que ter muito sangue frio para isso, mas tive que mostrar maturidade e aceitei.
                Cheguei no bar primeiro que eles e pedi logo um Chopp. Vejo os dois chegarem de mãos dadas. Ela me apresenta ele, médico, bem-apessoado e com o posicionamento político igual o dela. Não tenho chance nenhuma, penso. Batemos um papo bem descontraído e eu aproveitei para beber mesmo. Voltei para o hotel de porre.
               Nos dias seguintes nos falamos apenas por mensagens. Até que no fim de semana ela me convida para jantar na casa dela. Ela iria preparar a janta, mas seu “pretendente”, como ela costumava dizer, iria também. Já não estava suportando a situação. Disse que talvez não iria e fui sincero. Não me fazia bem vê-la com outra pessoa. Ela entendeu e insistiu que eu fosse mesmo assim. Disse que não chamaria o namorado então. Aceitei, relutante, no fim das contas.
                 Cheguei em sua casa e o jantar já estava pronto. Sentei à mesa e ela me serviu um vinho. A comida deliciosa, um bom papo, e a bebida destravando minha língua.
                           - Biquinho, eu não posso ficar te encontrando. Você sabe o que eu sinto. Não é justo.
                          - Marcelo, cala a boca. Eu te amo e você sabe disso. Sabe que não temos perspectiva de ficarmos juntos, por isso que cada um tem que seguir seu caminho. Mas essa noite vamos esquecer o mundo lá fora. 
                Ela levanta e vem em minha direção, segura o meu rosto e me beija com tanta paixão, tanta saudade. Sua boca gruda na minha e eu não quero que aquele momento passe. Ela me beija e agarra os meus cabelos. Aliso suas coxas, sentindo aquela pele que tanto me faz bem. Ela para de me beijar e eu puxo seu corpo em minha direção, mordo sua barriga por cima do vestido e vou subindo. Mordendo cada pedaço do seu corpo. Passo pelos seus seios e os abocanho, ainda sem tirar sua roupa e, continuo a subir com a boca. Minha mão aperta sua bunda. Seu corpo está colado ao meu. Mordo seu pescoço. Sentir o seu calor me faz arder de desejo. Beijo sua boca e vou tirando a alça do seu vestido. Expondo o seu seio delicioso. Eu não resisto e vou logo lambendo seu mamilo que imediatamente endurece na minha língua. Babo seu seio de tanto lamber, chupar, mordiscar. Seguro um em cada mão e chupo com vontade, mamando cheio de tesão. Meu pau endurece e pulsa dentro da calça. Ela sente o volume com a mão e aperta e me diz: -Que saudade, estou louca de vontade de beijar esse caralho delicioso; e começa abrindo minha calça com destreza. Tiro minha camisa e ela vai descendo sua boca pelo meu peito e minha barriga, abaixa minha calça e me deixa só de cueca. Se ajoelha e morde meu pau por cima do tecido. Quando ela tira a peça, minha piroca salta na sua frente, babando, e ela não perde tempo e lambe a cabeça da rola, limpando toda a baba. Solto um gemido ao sentir sua língua e seguro sua cabeça pelos cabelos. Chego a estremecer. Meu pau lateja e ela abocanha com prazer. Chupa e lambe com maestria. Engole todo, deixando meu caralho com sua saliva. Tira da boca e punheta e chupa as minhas bolas. Chego a tremer de tanto tesão. Eu, já com muito tesão, me segurava para não gozar.
                 Eu a levanto e beijo sua boca. Retiro o seu vestido descobrindo aquele corpo lindo que eu amo. Um beijo cheio de vontade, com nossas línguas se encontrando. Beijo seu pescoço e vou contando as pintas do seu colo com a língua. Passo a língua no seu mamilo e continuo descendo pela sua barriga. Faço um rastro de saliva pelo seu corpo brincando com seu umbigo. Volto subindo fazendo o mesmo caminho com a boca e paro em seus lábios. Sorvendo sua boca, e vou empurrando ela em direção ao sofá. Ela senta, eu me ajoelho na frente dela, abro suas pernas e vou beijando o interior das suas coxas, começando do joelho em direção a sua bucetinha linda. Sinto o cheiro daquela xotinha, deliro, me delicio. Vou me aproximando e ela gemendo a cada centímetro que minha língua se aproxima de sua buceta. Beijos os lábios de sua vagina e começo a chupar carinhosamente. Sua xota úmida vai melando minha boca. Adoro o gosto que seu mel tem. Sugo com vontade, vorazmente, com minhas mãos agarradas as suas coxas, que apertam minha cabeça a cada movimento de minha boca. Penetro minha língua fundo, sentindo o seu sabor por completo. Esfrego o meu rosto em sua buceta, lambuzando minha cara toda com sua xota cada vez mais melada. O seu cheiro fica na minha barba malfeita. Me levanto, com o rosto molhado com a sua baba e seu cheiro. Minha pica latejando de tanto tesão e uma imensa vontade de sentir sua xota esquentando meu caralho. Ela me beija e sente o seu gosto em minha boca. Sem aguentar mais de vontade ela implora:
                            - Vem, me fode, soca esse caralho na minha buceta. Me rasga, me possua.
                Eu, bem obediente, atendo os seus pedidos. Passo a cabeça do meu pau no seu grelo, ela geme e se contorce. Coloco meu pau na entrada da sua xota e vou empurrando devagar. Ela geme. Enterro minha piroca toda de uma vez, com força, com vontade. Vou socando sem parar. Seguro suas pernas com meus braços, mordo sua coxa enquanto soco com tesão. Um tesão sem igual.  Sem parar, indo e vindo num frenético vai e vem. Sinto sua buceta se contrair, apertando meu pau. Ela para e treme. Sinto sua xota inundar, me melando todo. Ela goza. Me puxa contra o seu corpo e me beija. Fico dentro dela, assim, abraçados. E meu pau pulsando dentro dela.
                   Ela se levanta, fica de 4, olha para mim e diz:
                            - Quero que você me inunde. Estou louca de vontade de sentir sua porra invadindo minha bunda.
             Fico louco ao ver aquele rabo empinado, de quatro. Aquele cuzinho pronto para ser devorado. Abro bem sua bunda e lambo seu cuzinho. Deixando ele todo babado com minha saliva. Enfio meu pau na sua xota, para deixar ele bem lubrificado. Posiciono minha piroca na porta do seu cuzinho e vou empurrando devagar. Ela geme alto. Seguro sua bunda e vou entrando lentamente, mas com firmeza. Meu pau está teso, duro, um tesão sem fim percorre o meu corpo. E meu pau vai entrando, cada vez mais. Ela grita. E minha rola entra todo. Sua bunda engole meu caralho todo. Meu pau lateja dentro do seu cu. E começo a entrar e sair. Já nem consigo me controlar. Dou tapas na sua bunda, deixando sua raba vermelha. Puxo seus cabelos. Vou cavalgando aquela potranca. Que bunda. Ela rebola no meu caralho, gemendo e pedindo mais. Soco com vontade, com força, com tesão. Minhas bolas batem na sua xota, melando meu saco com sua buceta molhada. Seu grelo fica duro, cheio de tesão. Meu pau lateja, pulsa, dentro do seu cuzinho. Não aguento mais, vou ter que gozar dentro daquele rabo. Aperto sua bunda com força. Urro e inundo seu cuzinho com minha porra quente. Minhas pernas chegam a tremer.
                Deito ao seu lado, já sem forças. Dividindo o seu sofá. Ela deita no meu peito e dormimos assim, nus, esgotados e com o cheiro daquela noite deliciosa de sexo.
                Acordo de madrugada e a vejo na janela, falando ao telefone. Não quero incomodá-la e vou ao banheiro tomar um banho. Ela chega de mansinho e me abraça por trás. Só pergunto quem era ao celular e ela me responde:
                               - Só estava fazendo o que eu tinha que fazer. 
                E depois desse dia só voltei ao hotel para pegar as minhas malas e fechar a estadia. Já estou tentando um jeito de ficar muito tempo por aqui.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

CONTOS DA FEMME


Um ÓTIMO blog e uma delicia de conto da minha amiga Nindja Femme. Vale a pena clicar no link

https://contosdafemme.blogspot.com.br/2016/09/surpresa.html