FOGO E PAIXÃO
Uma paixão que ficou marcada. É
assim que penso nela. Nunca esqueci do sabor da sua boca, apesar de tanto tempo
sem vê-la. Tenho uma vontade enorme de voltar a abraçar aquele corpo delicioso,
de beijar aquele biquinho (os biquinhos: Sua boca e seus mamilos). Quantas
noites passei em claro desejando passear minha língua pelo seu grelinho,
pequeno e delicioso. Ela sempre estava nos meus pensamentos.
Tivemos nossos momentos, uma
loucura que não passava. Muito tesão envolvido e intimidade. Mas, como no show
humorístico famoso, a vida é uma caixinha de surpresa e, por ocasião do
destino, fomos separados. Ela foi para longe e eu não pude acompanhá-la. E
assim a história de “Fogo e paixão” se apagou.
Depois de muito tempo sem falar
com ela, encontrei-a naquela rede social maluca. A afinidade de sempre, apesar
de certo distanciamento por causa do tempo. Mas o tesão que ela me proporciona
sempre gritou entre nós. Percebi que o desejo nunca tinha passado, além do
carinho e da preocupação que sempre existiu entre nós. Eu precisava vê-la de
novo. Eu já não aguentava mais tanta saudade e vontade dela. Mas minha “agenda”
não me ajudava.
Mas o destino nos prega peças, às vezes atrapalha e às vezes nos ajuda e muito. Fui
designado para uma missão de 3 meses fora. E, por uma incrível coincidência, na
mesma cidade em que ela estava morando. Não podia acreditar naquela notícia.
Era um presente dos Deuses. A felicidade explodia no meu peito. Guardei essa
informação para mim e não contei nada para ela. Seria uma surpresa.
Já não aguentava a ansiedade e
contava os dias. As malas já estavam arrumadas semanas antes de embarcar. Me
sentia um menino na véspera de natal. A expectativa crescia a cada dia.
No dia do voo, cheguei cedo ao
aeroporto. Mandei uma mensagem pedindo seu endereço, com o pretexto de mandar
um livro. Anotado o endereço, embarco no avião, desligo o celular e sonho com o
encontro. Me bate um medo de como seria a sua recepção, não sabia se a chama ia
se acender como antigamente ou se seria um tratamento mais morno. Bateu um frio
na espinha. A aeronave pousa e minhas pernas tremem.
Peço um táxi e vou ao hotel
deixar as malas. Tomo um banho e vou direto para a sua casa. Já era noite. O
coração dispara quando toco a campainha. E quando ela abre a porta os dois
ficam sem reação.
- Oi, Biquinho
(era como eu a chamava); consigo dizer
Ela, sem entender direito, só
me diz “Oi”
Não sei se era a reação que eu
esperava, não sei se fiz certo. Mas depois de alguns segundos, que pareceram
horas, ela pula em meu pescoço e me abraça tão apertado que parecia que não
queria me soltar mais. Eu digo em seu ouvido:
- Estava
morrendo de saudades.
- Eu também, já tinha certeza
que nunca mais íamos nos ver. Preferia não ter ilusões de te encontrar mais.
Mas é ótimo ter você aqui.
Aquilo me acende um sinal amarelo. Acho que não fiz bem em chegar sem
avisar. Ela me pede para entrar e me oferece algo para beber. Naquele momento
minha boca estava seca, e só precisava mesmo de um copo d’água. Sentamos no sofá, próximos e, fui
explicando o que estava fazendo ali. Ela ficou intrigada com a coincidência e
me contou dos seus dias lá. Apesar de ter voltado a nos falar pela rede social,
ela não tinha me contado tudo. Tinha conhecido uma pessoa e, apesar de não
estarem namorando, estavam se conhecendo. Disse que pensou muito em mim, mas
não podia ficar me esperando. Realmente ela tinha razão.
Voltei para o hotel naquela noite cabisbaixo,
mas pelo menos matei a saudade de vê-la. Foram horas de conversa e risadas, mas
nada mais do que isso.
No dia seguinte me apresentei
ao trabalho, tudo muito puxado e rigoroso. Mal tive tempo de ver as minhas
mensagens particulares. No término do expediente é que consigo visualizar e ler
algumas. E uma, bem importante, mensagem dela. Me pediu desculpas pela noite
anterior, mas não queria que nos afastássemos por causa disso. E me convidou
para beber alguma coisa em um bar e me apresentar seu “pretendente”. Eu teria
que ter muito sangue frio para isso, mas tive que mostrar maturidade e aceitei.
Cheguei no bar primeiro que
eles e pedi logo um Chopp. Vejo os dois chegarem de mãos dadas. Ela me
apresenta ele, médico, bem-apessoado e com o posicionamento político igual o
dela. Não tenho chance nenhuma, penso. Batemos um papo bem descontraído e eu
aproveitei para beber mesmo. Voltei para o hotel de porre.
Nos dias seguintes nos falamos
apenas por mensagens. Até que no fim de semana ela me convida para jantar na
casa dela. Ela iria preparar a janta, mas seu “pretendente”, como ela costumava
dizer, iria também. Já não estava suportando a situação. Disse que talvez não
iria e fui sincero. Não me fazia bem vê-la com outra pessoa. Ela entendeu e
insistiu que eu fosse mesmo assim. Disse que não chamaria o namorado então. Aceitei,
relutante, no fim das contas.
Cheguei em sua casa e o jantar
já estava pronto. Sentei à mesa e ela me serviu um vinho. A comida deliciosa,
um bom papo, e a bebida destravando minha língua.
- Biquinho, eu
não posso ficar te encontrando. Você sabe o que eu sinto. Não é justo.
- Marcelo, cala
a boca. Eu te amo e você sabe disso. Sabe que não temos perspectiva de ficarmos
juntos, por isso que cada um tem que seguir seu caminho. Mas essa noite vamos
esquecer o mundo lá fora.
Ela levanta e vem em minha
direção, segura o meu rosto e me beija com tanta paixão, tanta saudade. Sua
boca gruda na minha e eu não quero que aquele momento passe. Ela me beija e
agarra os meus cabelos. Aliso suas coxas, sentindo aquela pele que tanto me faz
bem. Ela para de me beijar e eu puxo seu corpo em minha direção, mordo sua
barriga por cima do vestido e vou subindo. Mordendo cada pedaço do seu corpo.
Passo pelos seus seios e os abocanho, ainda sem tirar sua roupa e, continuo a
subir com a boca. Minha mão aperta sua bunda. Seu corpo está colado ao meu.
Mordo seu pescoço. Sentir o seu calor me faz arder de desejo. Beijo sua boca e
vou tirando a alça do seu vestido. Expondo o seu seio delicioso. Eu não resisto
e vou logo lambendo seu mamilo que imediatamente endurece na minha língua. Babo
seu seio de tanto lamber, chupar, mordiscar. Seguro um em cada mão e chupo com
vontade, mamando cheio de tesão. Meu pau endurece e pulsa dentro da calça. Ela
sente o volume com a mão e aperta e me diz: -Que saudade, estou louca de
vontade de beijar esse caralho delicioso; e começa abrindo minha calça com
destreza. Tiro minha camisa e ela vai descendo sua boca pelo meu peito e minha
barriga, abaixa minha calça e me deixa só de cueca. Se ajoelha e morde meu pau
por cima do tecido. Quando ela tira a peça, minha piroca salta na sua frente,
babando, e ela não perde tempo e lambe a cabeça da rola, limpando toda a baba.
Solto um gemido ao sentir sua língua e seguro sua cabeça pelos cabelos. Chego a
estremecer. Meu pau lateja e ela abocanha com prazer. Chupa e lambe com
maestria. Engole todo, deixando meu caralho com sua saliva. Tira da boca e
punheta e chupa as minhas bolas. Chego a tremer de tanto tesão. Eu, já com
muito tesão, me segurava para não gozar.
Eu a levanto e beijo sua boca.
Retiro o seu vestido descobrindo aquele corpo lindo que eu amo. Um beijo cheio
de vontade, com nossas línguas se encontrando. Beijo seu pescoço e vou contando
as pintas do seu colo com a língua. Passo a língua no seu mamilo e continuo
descendo pela sua barriga. Faço um rastro de saliva pelo seu corpo brincando
com seu umbigo. Volto subindo fazendo o mesmo caminho com a boca e paro em seus
lábios. Sorvendo sua boca, e vou empurrando ela em direção ao sofá. Ela senta,
eu me ajoelho na frente dela, abro suas pernas e vou beijando o interior das
suas coxas, começando do joelho em direção a sua bucetinha linda. Sinto o
cheiro daquela xotinha, deliro, me delicio. Vou me aproximando e ela gemendo a
cada centímetro que minha língua se aproxima de sua buceta. Beijos os lábios de
sua vagina e começo a chupar carinhosamente. Sua xota úmida vai melando minha
boca. Adoro o gosto que seu mel tem. Sugo com vontade, vorazmente, com minhas
mãos agarradas as suas coxas, que apertam minha cabeça a cada movimento de
minha boca. Penetro minha língua fundo, sentindo o seu sabor por completo.
Esfrego o meu rosto em sua buceta, lambuzando minha cara toda com sua xota cada
vez mais melada. O seu cheiro fica na minha barba malfeita. Me levanto, com o
rosto molhado com a sua baba e seu cheiro. Minha pica latejando de tanto tesão
e uma imensa vontade de sentir sua xota esquentando meu caralho. Ela me beija e
sente o seu gosto em minha boca. Sem aguentar mais de vontade ela implora:
- Vem, me fode,
soca esse caralho na minha buceta. Me rasga, me possua.
Eu, bem obediente, atendo os
seus pedidos. Passo a cabeça do meu pau no seu grelo, ela geme e se contorce.
Coloco meu pau na entrada da sua xota e vou empurrando devagar. Ela geme.
Enterro minha piroca toda de uma vez, com força, com vontade. Vou socando sem
parar. Seguro suas pernas com meus braços, mordo sua coxa enquanto soco com
tesão. Um tesão sem igual. Sem parar,
indo e vindo num frenético vai e vem. Sinto sua buceta se contrair, apertando
meu pau. Ela para e treme. Sinto sua xota inundar, me melando todo. Ela goza.
Me puxa contra o seu corpo e me beija. Fico dentro dela, assim, abraçados. E
meu pau pulsando dentro dela.
Ela se levanta, fica de 4, olha
para mim e diz:
- Quero que você me inunde. Estou louca
de vontade de sentir sua porra invadindo minha bunda.
Fico louco ao ver aquele rabo
empinado, de quatro. Aquele cuzinho pronto para ser devorado. Abro bem sua
bunda e lambo seu cuzinho. Deixando ele todo babado com minha saliva. Enfio meu
pau na sua xota, para deixar ele bem lubrificado. Posiciono minha piroca na
porta do seu cuzinho e vou empurrando devagar. Ela geme alto. Seguro sua bunda
e vou entrando lentamente, mas com firmeza. Meu pau está teso, duro, um tesão
sem fim percorre o meu corpo. E meu pau vai entrando, cada vez mais. Ela grita.
E minha rola entra todo. Sua bunda engole meu caralho todo. Meu pau lateja
dentro do seu cu. E começo a entrar e sair. Já nem consigo me controlar. Dou
tapas na sua bunda, deixando sua raba vermelha. Puxo seus cabelos. Vou
cavalgando aquela potranca. Que bunda. Ela rebola no meu caralho, gemendo e
pedindo mais. Soco com vontade, com força, com tesão. Minhas bolas batem na sua
xota, melando meu saco com sua buceta molhada. Seu grelo fica duro, cheio de tesão.
Meu pau lateja, pulsa, dentro do seu cuzinho. Não aguento mais, vou ter que
gozar dentro daquele rabo. Aperto sua bunda com força. Urro e inundo seu
cuzinho com minha porra quente. Minhas pernas chegam a tremer.
Deito ao seu lado, já sem
forças. Dividindo o seu sofá. Ela deita no meu peito e dormimos assim, nus,
esgotados e com o cheiro daquela noite deliciosa de sexo.
Acordo de madrugada e a vejo na
janela, falando ao telefone. Não quero incomodá-la e vou ao banheiro tomar um
banho. Ela chega de mansinho e me abraça por trás. Só pergunto quem era ao
celular e ela me responde:
- Só estava
fazendo o que eu tinha que fazer.
E depois desse dia só voltei ao
hotel para pegar as minhas malas e fechar a estadia. Já estou tentando um jeito
de ficar muito tempo por aqui.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá, Espero que tenha gostado. Beijos
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