Fases
Uma fase
turbulenta pairou na minha cabeça. As coisas aconteceram como em uma avalanche.
A perda de pessoas queridas, uma crise financeira que parece sem fim e um
trabalho que me isola de tudo. Coisas
que acabaram me fechando em mim mesmo. Se eu já era um enigma me transformei
numa incógnita.
Isso só fez me
afastar da única pessoa que me importava, a única pessoa que me fazia bem. E eu
não pude culpá-la pelo que ela pensava de mim. Sempre me acusando de tê-la
abandonado, de tê-la deixado de lado, de não me importar com o nosso
relacionamento.
Ela é uma
pessoa que sempre me fez bem. Sempre me fazia esquecer tudo. Sua boca me fazia
viajar para longe e suas coxas me enchiam de um tesão alucinante. Éramos
íntimos, cúmplices, e meu afastamento, minha reclusão, afetou muito nossa
relação. O que era gostoso se transformou em troca de acusações e tentativas de
ferir um ao outro. Sentia que não a fazia mais bem.
Já não
aguentava mais aquela situação e resolvi ligar para desabafar, para contar tudo
que tinha se passado nos últimos meses. Quando ela atendeu a ligação meu
coração disparou. O som da sua voz me fez arrepiar. Não tive reação. Tentei
falar, mas a voz teimava em não sair. Quando conseguir falar, minha voz tremia
assim como minhas mãos. Como eu sentia falta daquela voz, como minha fazia bem.
Parecia um adolescente ao falar com ela e despejei tudo que tinha passado na
minha vida nos últimos meses. Choramos, sorrimos e sentimos o mesmo tesão de
sempre. E eu queria mais. Queria poder sentir sua pele em minhas mãos, queria
minha boca na sua boca, queria meu pau melado pela sua bucetinha. E resolvi que
iria vê-la naquela noite ainda.
Coloquei uma
calça e uma camiseta, peguei o carro e saí. Não me importava à hora que fosse
chegar, mas eu precisava tê-la nos meus braços naquela noite.
Toquei a campainha
de sua porta e esperei. Ela demorou um pouco para abrir a porta. Já estava
ansioso. Me observou pelo olho mágico e abriu a porta sobressaltada. Ela estava
linda como sempre. Seus cabelos pretos embaraçados, seus lábios carnudos, o seu
corpo enrolado no lençol, uma visão que me tirava do sério.
- Oi – disse à
ela num tom meio sem graça;
- Não sei
porquê, mas eu sabia que você vinha;
- Então está
vestida para me esperar?
Ela sorriu, um sorriso lindo e
eu não resisti e a puxei contra o meu corpo. Beijei sua boca com saudade, com
desespero, como se fosse a última coisa a fazer na vida. Minha mão aperta sua
bunda, puxando seu quadril contra a minha pélvis. O lençol cai descobrindo seu
corpo delicioso. Ela estava apenas com um short de malha cinza. Não conseguia
desgrudar minha boca da sua e minhas mãos subiam de sua bunda para os seus
seios. Eu acariciava e apertava com desejo. A textura da pele dos seus seios me
fazia ter espasmos de tesão. Meu pau pulsava dentro da calça, como querendo ser
libertado de uma prisão. Mordo seu pescoço e desço minha boca pelo seu colo,
lambendo e molhando seu corpo com minha saliva. Chupo seus peitos com fome,
abocanho todo em minha boca lambendo seus mamilos, dando leves mordidinhas. Ela
se arrepia e geme baixinho. Segura minha cabeça pelos cabelos puxando minha
boca contra seus seios. Eu queria devorá-la.
Sem parar de
nos beijar, vou levando-a até a cama. Deito-a e vou beijando sua barriga,
descendo. Passo a língua no seu umbigo e tiro seu short. Que saudade daquela
bucetinha linda. Toda delicada. Não tinha como não chupar. Sinto o perfume de
sua xota e caio de boca naquele grelinho delicioso. Minha boca fica logo
lambuzada com sua buceta. Ela estava muito melada. O seu sabor delicioso. E
quente. Minha língua brinca com seu grelo. Sugo e chupo todo seu mel, penetro
minha língua o mais fundo que eu posso em sua xotinha enquanto ela rebola
desesperada na minha boca, esfregando e me babando todo. Sem parar aumento a
intensidade, ela treme. Enquanto minha língua penetra sua xota, meus dedos
brincam com seu grelo, friccionando freneticamente, louco para que ela
explodisse em gozo na minha boca. Louco para sentir o seu gosto. Ela geme,
grita e aperta minha cabeça com as coxas. Ela goza. Ela goza muito em minha
boca. E eu sorvo todo o seu caldinho.
Ela relaxa e
eu beijo sua boca com gosto da sua bucetinha. Tiro minha calça, minha piroca
latejando. Ela deita de lado e eu encaixo meu pau na sua bucetinha, entrando
deslizando para dentro dela. Ficamos assim. Deitados de conchinha, eu segurando
seu seio e mordendo sua nuca e ela rebolando lentamente com meu pau todo dentro
dela. Vou empurrando devagar, meus dedos brincando com seu mamilo e meu caralho
duro entrando e saindo. O tesão cresce e a velocidade aumenta. Ela rebola com
mais intensidade. Meu pau pulsa dentro da sua bucetinha, não aguento de tanto
tesão. Ela geme mais alto. Sua xota aperta meu cacete, contraindo com força. Um
jato de porra inunda sua buceta. Eu urro de tanto tesão. Gozamos juntos pela
primeira vez. E adormeço dentro dela.
Acordo muito
cedo para ir para o trabalho, beijo sua testa para não desperta-la e deixo um
bilhete que diz: “Não sei o que o futuro nos reserva... mas quero você mesmo no
presente. Te amo”