quarta-feira, 4 de janeiro de 2017



Fases



Uma fase turbulenta pairou na minha cabeça. As coisas aconteceram como em uma avalanche. A perda de pessoas queridas, uma crise financeira que parece sem fim e um trabalho que me isola de tudo.  Coisas que acabaram me fechando em mim mesmo. Se eu já era um enigma me transformei numa incógnita.
Isso só fez me afastar da única pessoa que me importava, a única pessoa que me fazia bem. E eu não pude culpá-la pelo que ela pensava de mim. Sempre me acusando de tê-la abandonado, de tê-la deixado de lado, de não me importar com o nosso relacionamento.
Ela é uma pessoa que sempre me fez bem. Sempre me fazia esquecer tudo. Sua boca me fazia viajar para longe e suas coxas me enchiam de um tesão alucinante. Éramos íntimos, cúmplices, e meu afastamento, minha reclusão, afetou muito nossa relação. O que era gostoso se transformou em troca de acusações e tentativas de ferir um ao outro. Sentia que não a fazia mais bem.
Já não aguentava mais aquela situação e resolvi ligar para desabafar, para contar tudo que tinha se passado nos últimos meses. Quando ela atendeu a ligação meu coração disparou. O som da sua voz me fez arrepiar. Não tive reação. Tentei falar, mas a voz teimava em não sair. Quando conseguir falar, minha voz tremia assim como minhas mãos. Como eu sentia falta daquela voz, como minha fazia bem. Parecia um adolescente ao falar com ela e despejei tudo que tinha passado na minha vida nos últimos meses. Choramos, sorrimos e sentimos o mesmo tesão de sempre. E eu queria mais. Queria poder sentir sua pele em minhas mãos, queria minha boca na sua boca, queria meu pau melado pela sua bucetinha. E resolvi que iria vê-la naquela noite ainda.
Coloquei uma calça e uma camiseta, peguei o carro e saí. Não me importava à hora que fosse chegar, mas eu precisava tê-la nos meus braços naquela noite.
Toquei a campainha de sua porta e esperei. Ela demorou um pouco para abrir a porta. Já estava ansioso. Me observou pelo olho mágico e abriu a porta sobressaltada. Ela estava linda como sempre. Seus cabelos pretos embaraçados, seus lábios carnudos, o seu corpo enrolado no lençol, uma visão que me tirava do sério.
- Oi – disse à ela num tom meio sem graça;
- Não sei porquê, mas eu sabia que você vinha;
- Então está vestida para me esperar?
                Ela sorriu, um sorriso lindo e eu não resisti e a puxei contra o meu corpo. Beijei sua boca com saudade, com desespero, como se fosse a última coisa a fazer na vida. Minha mão aperta sua bunda, puxando seu quadril contra a minha pélvis. O lençol cai descobrindo seu corpo delicioso. Ela estava apenas com um short de malha cinza. Não conseguia desgrudar minha boca da sua e minhas mãos subiam de sua bunda para os seus seios. Eu acariciava e apertava com desejo. A textura da pele dos seus seios me fazia ter espasmos de tesão. Meu pau pulsava dentro da calça, como querendo ser libertado de uma prisão. Mordo seu pescoço e desço minha boca pelo seu colo, lambendo e molhando seu corpo com minha saliva. Chupo seus peitos com fome, abocanho todo em minha boca lambendo seus mamilos, dando leves mordidinhas. Ela se arrepia e geme baixinho. Segura minha cabeça pelos cabelos puxando minha boca contra seus seios. Eu queria devorá-la.
Sem parar de nos beijar, vou levando-a até a cama. Deito-a e vou beijando sua barriga, descendo. Passo a língua no seu umbigo e tiro seu short. Que saudade daquela bucetinha linda. Toda delicada. Não tinha como não chupar. Sinto o perfume de sua xota e caio de boca naquele grelinho delicioso. Minha boca fica logo lambuzada com sua buceta. Ela estava muito melada. O seu sabor delicioso. E quente. Minha língua brinca com seu grelo. Sugo e chupo todo seu mel, penetro minha língua o mais fundo que eu posso em sua xotinha enquanto ela rebola desesperada na minha boca, esfregando e me babando todo. Sem parar aumento a intensidade, ela treme. Enquanto minha língua penetra sua xota, meus dedos brincam com seu grelo, friccionando freneticamente, louco para que ela explodisse em gozo na minha boca. Louco para sentir o seu gosto. Ela geme, grita e aperta minha cabeça com as coxas. Ela goza. Ela goza muito em minha boca. E eu sorvo todo o seu caldinho.
Ela relaxa e eu beijo sua boca com gosto da sua bucetinha. Tiro minha calça, minha piroca latejando. Ela deita de lado e eu encaixo meu pau na sua bucetinha, entrando deslizando para dentro dela. Ficamos assim. Deitados de conchinha, eu segurando seu seio e mordendo sua nuca e ela rebolando lentamente com meu pau todo dentro dela. Vou empurrando devagar, meus dedos brincando com seu mamilo e meu caralho duro entrando e saindo. O tesão cresce e a velocidade aumenta. Ela rebola com mais intensidade. Meu pau pulsa dentro da sua bucetinha, não aguento de tanto tesão. Ela geme mais alto. Sua xota aperta meu cacete, contraindo com força. Um jato de porra inunda sua buceta. Eu urro de tanto tesão. Gozamos juntos pela primeira vez. E adormeço dentro dela.
Acordo muito cedo para ir para o trabalho, beijo sua testa para não desperta-la e deixo um bilhete que diz: “Não sei o que o futuro nos reserva... mas quero você mesmo no presente. Te amo”

Um comentário:

  1. Gostoso como sempre... me subiu um tesão danado lendo! Parabéns.. Beijos!

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