domingo, 12 de novembro de 2017

SACANAGENS NO CARRO



    Definitivamente, é um perigo, muito grande, sairmos em lugares públicos juntos. Temos um imã que nos puxa a grudar um no outro. É dificílimo ficar perto dela sem querer sentir sua pele, sem desejar sua boca. E falar em boca: Ah seus beijos! Seus beijos são um convite a rasgar sua roupa. Molhados, intensos e cheios de tesão. O puro gosto da sacanagem, da safadeza, do prazer.
    Depois de uma manhã deliciosa de putaria, estávamos com uma baita fome por toda aquela energia gasta. Nossos corpos suados, e, depois de um banho (uma pena o banheiro pequeno, pois não conseguimos tomar o tão sonhado banho, juntos, pós sexo), ela veste um vestido azul claro, com um pequeno detalhe, sem calcinha. Aquilo já me deixa em estado de excitação, Ela consegue me provocar com um simples sorriso, safado, e me dizendo "Vamos?".
    Ela vai caminhando até o carro na minha frente, e eu fico só observando aquela bunda, deliciosa, rebolando. E fico relembrando, algumas horas atrás, em que aquele rabo ficou empinado, de frente para o espelho, enquanto sua boca saboreava minha pica. Que cena maravilhosa, nunca mais irei esquecer (espero, nunca, ter Alzheimer). Estou de carona, ela entra no carro. Aquele par de coxas já me faz suspirar. Sua pele, branquinha, me convida a tocar. Logo repouso minha mão nas suas pernas. E ela repousa a mão no meu pau. Que menina safada.
    Saímos do hotel e ela vai nos levando a um shopping próximo. O sinal fecha, e logo um beijo quente, com minha mão embaixo do seu vestido e as suas querendo abrir minha calça. O que pareceu segundos não foi tão rápido assim, pois logo vieram buzinas para nos alertar que tinha aberto o trânsito. Mas, mesmo em movimento, meus dedos não deixavam ela dirigir sossegada. Eu atolava na sua bucetinha, já melada, tirava e lambia. Gemia a cada ação. Seu grelo já estava durinho e a xota babando.
    Chegamos ao estacionamento do shopping. Rodando para encontrar uma vaga, bom, o local não estava tão cheio, tinha vaga sobrando, mas ela procura por um "melhor" lugar. Encontra. Bem vazio, poucos carros estacionados. Desliga o carro e me olha com a cara mais vadia que podia dar. Levanta o vestido e abre suas pernas, me convidando, com o olhar, a cair de boca naquela xota melada. Não me faço de rogado. Abro sua xota com os dedos e minha língua lambe todo o seu mel. Me lambuzo. Sugo. Sorvo. Esfrego minha barba, e seu grelo fica ainda mais duro quando minha boca beija o seu botãozinho. Enterro dois dedos na sua xota e continuo chupando seu grelinho sem parar. Ela aperta minha cabeça com suas coxas e puxa meus cabelos. De repente me tira do meio dela, pega a minha mão, passa meus dedos nos seus lábios, e me beija com desejo, vontade e tesão. Com tamanha habilidade, abre minha calça, tira minha piroca de dentro, e abocanha com rapidez. Meu pau lateja dentro daquela boquinha. Não consigo segurar o gemido. Urro de tesão. Sua língua brinca com a cabeça do meu cacete e estremeço de tanto tesão. Ela para, ajeita o vestido, me olha com cara de menina sapeca, abre a porta do carro e desce. Que filha da puta, me deixou ali, com a rola tesa e calça aberta. Me ajeito e vou atrás dela.
    Chama o elevador e nos beijamos, parece que a nossa boca não consegue desgrudar. As portas se abrem, está vazio. Entramos e continuamos a beijar. Chega no andar, nos damos as mãos e vamos na direção da praça de alimentação. Ela escolhe um japonês e eu vou de massa, pois preciso recuperar toda a energia que essa menina me fez gastar. Nossa boca ocupada com a comida foi a pausa na sacanagem. Mas logo após terminar, nossa pele já queria grudar de novo. Começamos a conversar banalidades, mas sempre tentando sentir seu calor. 
    Nos levantamos indo em direção ao elevador. Tem gente esperando. Nos beijamos, meio que segurando a intensidade, freando o tesão. As portas se abrem, todos entram. Fico ao lado dela, e começo a alisar suas coxas com as costas da mão, subindo até a sua popinha. Ela olha para o rosto dos outros no elevador, para ver se tem alguém percebendo, e isso a excita mais. Meus dedos vai até a sua bucetinha e ela tá ainda mais quente. Mantenho meu rosto impassível, como se nada tivesse acontecendo. Ela tenta ao máximo não transparecer nada, mas dá um leve sorriso sacana. O elevador chega no andar do demais ocupantes. A gente segue viagem até o estacionamento. Ela vira pra mim e diz "Seu louco", mas com uma cara de quem adorou a pequena sacanagem.
   Andamos em direção ao seu carro, no caminho, apertões em sua bunda, beijos e mais sacanagens. Abre a porta do carro rapidamente, entramos e continuamos nossa brincadeira. Abre, novamente, minha calça, e minha piroca pula pra fora. Ela começa a mamar, enquanto levanto seu vestido e brinco com sua xota com os dedos. Ela desce um pouco minha calça, de um jeito q meu pau fica todo fora, me chupa ainda mais forte e com mais tesão, sua xota escorre. Para, liga o carro e vai tirando da vaga, mas me punhetando como se fosse o câmbio. Sua mão no meu pau e meus dedos na sua buceta, com seu vestido, também, levantado. A cada momento, para e chupa minha rola um pouco. Até sairmos e irmos para a rua. As câmeras do circuito interno do shopping devem ter registrado um filme porno. Meu pau pulsando de duro e ela me masturbando. Um tesão do cacete me percorria a espinha.
    Chegamos no estacionamento do hotel e não tinha como nos desgrudar, Beijos molhados, mãos, pernas, e o carro ficando embaçado, Já quase tirando nossas roupas para fudermos ali mesmo. Quando de repente escutamos batidas no vidro. O vigia nos recriminando por ficar ali. Meio sem graça, nos recompomos e fomos para quarto extravasar todo aquele tesão.
    Transamos como se não tivéssemos fudido ainda. Uma delicia sentir meu caralho deslizar para dentro da sua xota melada, sua quicada na minha pica, como se quisesse me esfolar, cavalgar essa cavala de 4, com aquele rabo delicioso, fazer ela gozar com minha língua no seu grelo e meus dedos atolados na sua xota. Vontade de socar sem parar. Um tesão do caralho. Mas, como não podia deixar de ser, depois de todo aquele boquete, eu tinha que gozar na boquinha daquela vadiazinha. Encher sua boca de leite e depois mais um beijo cheio de tesão. 
    Que foda deliciosa. Acabei estirado na cama, quase sem forças e de pernas bambas. Meu corpo tremia em êxtase. Só sei que quero fuder essa mulher sempre. Quero ficar sempre sem forças por essa mulher.
    Já estou ansioso para a próxima foda. 

Um comentário:

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