quinta-feira, 2 de junho de 2016


Chegando ao Destino



Após 45 minutos de voo eu finalmente desembarcara naquela cidade quente. Já no banheiro do aeroporto, a calça e blusa deram lugar à um vestido leve, que além de amenizar o calor também viria a calhar nos momentos em que estivesse com ele. Com o coração aos pulos e a calcinha já molhada depois de relembrar cada momento do nosso primeiro encontro, aguardava pela sua chegada. Depois de 3 meses de espera o avistei entrar no saguão do aeroporto. Calça jeans, tênis, uma das suas camisetas de banda de rock e aqueles óculos.
Não foi possível conter o sorriso que quase se tornou uma gargalhada ao sentir seus braços envolta da minha cintura. O beijo molhado e intenso provocou olhares de quem estava à nossa volta, e suas mãos já estavam perdendo o controle enquanto apertavam minha bunda. Numa simples troca de olhares e sorrisos decidimos que era necessário sair dali com urgência.
Durante todo o caminho até o estacionamento sentia suas mãos me tocar enquanto me olhava com ardor. Ao fechar a porta do carro senti seus dedos entrelaçar nos meus cabelos e me puxar para si. Com a boca próxima do meu ouvido apenas sussurrou: “Você está linda” e deslizou a boca pelo meu rosto, pescoço, e subiu mordendo meu queixo. Enquanto sentia sua língua invadir minha boca e sua respiração ofegante, a outra mão apertava meus seios ainda por cima do vestido e passeava pelo meu corpo até encostar na minha coxa. Senti a pele arrepiar e seus dedos pressionarem minha carne afastando minhas pernas e acariciando minha buceta ainda por cima da calcinha. Ao notar o quanto estava úmida sorriu, afastou a calcinha e lambuzou a mão enquanto brincava com meu grelhinho e me penetrava com os dedos. Entre beijos e mordidas no pescoço apenas pedia para gozar: “Goza minha cadelinha... goza”. Não demorei a melar ainda mais sua mão, que me foi dada para lamber dedo por dedo. Ao perceber que o segurança já olhava atento para o carro, arrumou minha calcinha e vestido, me deu um beijo no rosto e ligou o carro. Com as pernas trêmulas e um tesão incontrolável, iniciamos o trajeto até a cidade vizinha, onde ele morava, e onde eu ficaria pelos próximos dois dias.
Entre assuntos aleatórios, tentávamos distrair a vontade que nos consumia. Entre uma ajeitada e outra no banco eu tentava controlar o tesão. Sentia minha buceta quente e pulsando e meu grelhinho duro, quase que implorando por mais uma gozada. Não parava de olhar para a marca que seu pau fazia na calça. Ao notar meu olhar ele apenas perguntou: “Quer? ”, e respondi abrindo sua calça e envolvendo com os dedos aquele pau que eu tanto desejava. Deslizava os dedos pela cabeça e espalhava com a mão toda a baba enquanto o sentia latejar. Com a outra mão abri as pernas, afastei novamente a calcinha e comecei a me masturbar.
Completamente fora de mim, apenas senti quando ele me penetrou com os dedos, o que me fez gozar em segundos, e aumentou meu fogo. Com a boca salivando não me contive, debrucei no seu colo e engoli seu pau. Seus gemidos aumentavam meu tesão e me faziam sugar com mais força e mais fundo para dentro da boca. Lambendo a cabeça, contornando toda a extensão do pau, voltando a engolir novamente e massageando as bolas. Alternando entre chupadas e punheta ele gozou na minha boca enquanto estávamos parados no trânsito da ponte. Nos ajeitamos e seguimos viagem. Já na recepção do hotel, debruçada no balcão, algumas encoxadas e um tapa na bunda que me reacenderam. Sem nem mais me importar com quem veria ou acharia, apenas o puxei e beijei acariciando cada centímetro do seu corpo.

Mais uma troca de sorrisos e olhares e já sabíamos que essa minha estadia em terras cariocas seria, também, inesquecível.

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