Chegando ao Destino
Após 45
minutos de voo eu finalmente desembarcara naquela cidade quente. Já no banheiro
do aeroporto, a calça e blusa deram lugar à um vestido leve, que além de
amenizar o calor também viria a calhar nos momentos em que estivesse com ele. Com
o coração aos pulos e a calcinha já molhada depois de relembrar cada momento do
nosso primeiro encontro, aguardava pela sua chegada. Depois de 3 meses de
espera o avistei entrar no saguão do aeroporto. Calça jeans, tênis, uma das
suas camisetas de banda de rock e aqueles óculos.
Não foi
possível conter o sorriso que quase se tornou uma gargalhada ao sentir seus
braços envolta da minha cintura. O beijo molhado e intenso provocou olhares de
quem estava à nossa volta, e suas mãos já estavam perdendo o controle enquanto
apertavam minha bunda. Numa simples troca de olhares e sorrisos decidimos que
era necessário sair dali com urgência.
Durante
todo o caminho até o estacionamento sentia suas mãos me tocar enquanto me
olhava com ardor. Ao fechar a porta do carro senti seus dedos entrelaçar nos
meus cabelos e me puxar para si. Com a boca próxima do meu ouvido apenas
sussurrou: “Você está linda” e deslizou a boca pelo meu rosto, pescoço, e subiu
mordendo meu queixo. Enquanto sentia sua língua invadir minha boca e sua
respiração ofegante, a outra mão apertava meus seios ainda por cima do vestido
e passeava pelo meu corpo até encostar na minha coxa. Senti a pele arrepiar e
seus dedos pressionarem minha carne afastando minhas pernas e acariciando minha
buceta ainda por cima da calcinha. Ao notar o quanto estava úmida sorriu,
afastou a calcinha e lambuzou a mão enquanto brincava com meu grelhinho e me
penetrava com os dedos. Entre beijos e mordidas no pescoço apenas pedia para
gozar: “Goza minha cadelinha... goza”. Não demorei a melar ainda mais sua mão,
que me foi dada para lamber dedo por dedo. Ao perceber que o segurança já
olhava atento para o carro, arrumou minha calcinha e vestido, me deu um beijo
no rosto e ligou o carro. Com as pernas trêmulas e um tesão incontrolável,
iniciamos o trajeto até a cidade vizinha, onde ele morava, e onde eu ficaria
pelos próximos dois dias.
Entre
assuntos aleatórios, tentávamos distrair a vontade que nos consumia. Entre uma
ajeitada e outra no banco eu tentava controlar o tesão. Sentia minha buceta
quente e pulsando e meu grelhinho duro, quase que implorando por mais uma
gozada. Não parava de olhar para a marca que seu pau fazia na calça. Ao notar meu
olhar ele apenas perguntou: “Quer? ”, e respondi abrindo sua calça e envolvendo
com os dedos aquele pau que eu tanto desejava. Deslizava os dedos pela cabeça e
espalhava com a mão toda a baba enquanto o sentia latejar. Com a outra mão abri
as pernas, afastei novamente a calcinha e comecei a me masturbar.
Completamente
fora de mim, apenas senti quando ele me penetrou com os dedos, o que me fez
gozar em segundos, e aumentou meu fogo. Com a boca salivando não me contive,
debrucei no seu colo e engoli seu pau. Seus gemidos aumentavam meu tesão e me
faziam sugar com mais força e mais fundo para dentro da boca. Lambendo a
cabeça, contornando toda a extensão do pau, voltando a engolir novamente e
massageando as bolas. Alternando entre chupadas e punheta ele gozou na minha
boca enquanto estávamos parados no trânsito da ponte. Nos ajeitamos e seguimos
viagem. Já na recepção do hotel, debruçada no balcão, algumas encoxadas e um
tapa na bunda que me reacenderam. Sem nem mais me importar com quem veria ou
acharia, apenas o puxei e beijei acariciando cada centímetro do seu corpo.
Mais uma
troca de sorrisos e olhares e já sabíamos que essa minha estadia em terras
cariocas seria, também, inesquecível.
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