sábado, 2 de julho de 2016

           CHAMANDO 190






           Ser policial militar no sul do Estado tem algumas vantagens que na capital não tem. Somos muito mais respeitados e temidos, e ainda algumas “Maria Batalhão” para completar. Algumas moças se encantam em um “Homem de farda”.
            Tive algumas aventuras dentro de uma viatura, e, por causa de um flagra dessas “aventuras” por superiores em supervisão, acabei ficando de “castigo” na sala de rádio, atendendo 190 e controlando as viaturas da companhia. Mal sabia eu que ali iria começar as minhas verdadeiras farras.
Irei contar como comecei a descobrir isso.
Na época fazíamos turno de 24 horas, eram 24 horas trabalhando e 48 descansando. Gostava muito disso. No meu primeiro dia de atendimento ao 190 não sabia como funcionava as coisas direitos ali. Sempre muito atencioso com todas as ligações e tentando atender todas as ocorrências. E o dia foi passando assim, com várias ligações de acidentes de carro, brigas de família, furto, e etc.
Chegado a noite, ainda no meu turno, comecei a atender um outro tipo de ocorrência. Me liga uma mulher dizendo que precisava de conversar com alguém, pois o marido tinha ido trabalhar no turno de uma grande siderúrgica da cidade e estava sozinha com o filho pequeno. Começou a se lamentar da vida que levava e dizendo que depois que o filho nasceu o marido não olhava mais ela como mulher, mas apenas como mãe e estava sentindo falta de se sentir desejada de novo. Fiquei muito surpreso com aquilo. Não pela história dela, mas pelo fato que ela ligou dizendo que queria desabafar e era melhor que fosse com alguém que ela não conhecesse. Escutei tudo o que ela tinha para dizer e quase nem aconselhei. O fato era que ela não queria conselhos e sim falar.
Fim do meu turno, rendição, casa, descanso e uns bico para aumentar o soldo do polícia. Depois das 48 horas de descanso volto para o trabalho na sala de rádio e a mesma rotina do serviço anterior: acidentes, brigas e etc.
À tarde, para a minha surpresa, a voz, que não tinha se identificado, liga novamente. Disse que perguntou por mim ao dia seguinte que nos falamos e foi informada que eu só voltaria em outro turno. Senti certa alegria por ela ter me procurado. Mas, como era a tarde, não podia ficar de papo no telefone. e marcamos de ela ligar de madrugada depois que o marido fosse pegar o turno de 00 hora.
Logo depois da meia noite ela liga. Conversamos como se fossemos amigos de longa data. Mas o papo foi ficando picante, tomando um caminho diferente. Dizia que estava sozinha e há muito tempo não fazia sexo. E queimava de tesão. Fiquei excitado ao ouvir isso. Ela começou a me provocar, dizendo como estava vestida e como os seus mamilos estavam durinhos. Meu pau começa a subir por dentro da calça. Já estava desejando lamber, sugar aqueles peitos, sentir aquela bucetinha melada nos meus dedos. Mesmo sem ver aquela mulher, ela estava conseguindo me excitar, o que para mim era muito estranho, já que minha excitação sempre foi mais visual. Mas ela mexia com minha imaginação. E passamos horas naquele “Sexo fone” até meu pau babar toda a minha cueca.
Tinha que ver aquela mulher, conhecer a mulher que mexeu com a minha cabeça e me fez gozar apenas com palavras. Joguei a cantada, tentei, mas ela disse que não tinha coragem de trair o marido.
Os serviços seguintes ela continuou a me ligar. E os papos cada vez mais quentes. Ela me dizia que gozava com as nossas sacanagens. E eu gozava sempre para ela, para aquela voz.
Em um certo dia, os dois já não aguentavam mais de tesão e curiosidade. E partiu dela a decisão de nos encontrarmos. No final do meu turno a gente iria se ver numa freira livre (Que lugar para um encontro romântico). Era um local em que ela podia despistar o marido e os sogros (vixe). Acabou meu turno e caprichei no banho. Uma ansiedade bateu. Não sabia o que iria acontecer. Não sabia se era bonita, mas para mim pouco importava se era bonita ou feia, gorda ou magra, só me importava o tesão que ela me causava.
Cheguei na freira e comecei a procurar a mulher com a descrição que ela me passou, com a roupa que ela estaria. Mas sabia que quando eu a visse eu reconheceria. E foi assim. Bati o olho naquela mulher, de vestido branco, cabelos lisos pretos, olhos pequenos, um rosto fino, com a boca deliciosa e eu sabia que era ela. Cheguei pelas suas costas e sussurrei seu nome no seu ouvido
-Renata!?!
Ela vira para mim e parece me reconhecer. Não fala nada, apenas me abraça e me beija. Seguro sua cabeça pela nuca e retribuo o beijo com tesão, com ardor. Um beijo cheio de paixão e saudade (Saudade? Pois é, como sentir saudade de uma pessoa que nunca vimos? Mas acontece). Esses beijos cheios de Saudade foi aumentando o calor entre nós. Quase esquecemos que estávamos em um lugar público. Nossas mãos queriam apertar, queriam explorar. Parecia que nossos corpos iam se fundir de tão apertado que nos abraçávamos.
Peguei em sua mão e fui caminhando com ela até o meu carro. Um bom local para ficarmos a sós. Película pretíssima, ninguém conseguia ver nada lá dentro. Os nossos beijos foram ficando mais quentes. Minhas mãos exploravam suas coxas, entrando por baixo do seu vestido e indo até a virilha. Ela se arrepiava, se contorcia. Sua mão apertava o meu pau por cima da calça e minha boca mordia seu pescoço enquanto ela gemia no meu ouvido.
Liguei o carro e saí em direção ao motel mais próximo. Ela abre a minha calça e meu pau salta para fora. Ela não pensa duas vezes e cai de boca no meu cacete. Que boca deliciosa. Eu dirigia em êxtase. Quase nem dava para se concentrar na pista. Aquela boca engolindo a minha rola, babando, sugando, passando a língua na cabeça do meu pau, acariciando minhas bolas. Eu delirava e meu caralho latejava em sua boca. Sentia que iria gozar dirigindo. E não deu outra. Nem tinha chegado ao motel e eu enchi sua boca de leite. Gozei tanto que ela engasgou. Mas engoliu tudinho. E me deu um beijo que tive que encostar o carro para retribuir. Aquele beijo pegava fogo.
Chegamos no motel, estaciono o carro na garagem e começamos nos pegar dentro carro ainda. Mordo seu pescoço e ela pede para ter cuidado, não podia ficar marcada (Às vezes me esquecia desse “pequeno” detalhe).  Minha mão sobe pelas suas coxas e chega até sua calcinha, que àquela altura estava encharcada. Só de sentir a quentura e a umidade daquela xota meu pau começou a subir de novo. Consigo afastar sua calcinha e sinto sua buceta melar meus dedos. Que tesão do caralho que senti naquele momento. Enfio dois dedos na sua xota, tiro e passo em seus lábios e a beijo. Lábios com gosto de xota. Tudo isso dentro do carro, na garagem do motel.
Abaixo a alça do seu vestido e começo a chupar seus seios, lindos. Minha língua não se cansou de lamber, minha boca chupava sem parar. Era um bezerro mamando. E meus dedos enterrados na sua xotinha. Entrando e saindo, brincando com o grelo e voltando para dentro. Sua bucetinha lambuzava minha mão.
Afastei o banco para trás e fui descendo a boca pelo seu corpo. Desci até suas coxas, que lambi e subindo, devagar. Levantei seu vestido e vi sua calcinha. VERMELHA. Um tesão percorre meu corpo. Afasto a sua calcinha e começo a chupar aquela xota. Que perfume delicioso, que sabor maravilhoso. Sugava, chupava e esfregava minha cara naquela buceta. Meu rosto arranhava sua xana com a minha barba malfeita. Ela se contorcia e agarrava minha cabeça esfregando sua xota na minha cara toda. Minha boca toda babada com sua buceta. Me aperta a cabeça com as coxas e começa a tremer. Se sacudindo toda, sinto sua xana inundando. Eu sugo todo aquele mel. Um café da manhã delicioso.
Meu pau lateja cheio de vontade de entrar naquela buceta. Ela fica toda mole depois de gozar, mas começa a punhetar minha rola, que estava toda babada. Me coloca sentado no banco do motorista e vem por cima de mim. Afasta a calcinha e senta devagar no meu pau. Fica ali sentada. Parada. Me olhando. Lhe abraço e beijo sua boca. Aperto sua bunda com força e a ajudo a começar a subir e descer na minha rola. Minha boca reveza entre seus seios e seus lábios. Aqueles peitos balançando na minha cara me deixava maluco (Toda vez que lembro daqueles seios fico de pau duro). Ela vai aumentando a velocidade, aumentando a intensidade. Vou urrando de tesão. Sinto meu cacete pulsando dentro dela e ela aperta meu pau com a xota. Ela geme, revira os olhos eu não consigo segurar, penso em tirar, mas ela senta e não me deixa sair. Ela goza no meu pau e eu encho sua bucetinha de porra.
Que foda sensacional. Estávamos dentro do carro, mas podendo transar na cama do motel. Subimos apenas para tomarmos um banho rápido, já que ela não podia mais demorar (Ainda tinha que levar a compra da freira para casa).
Levei até um ponto de ônibus próximo a sua casa. Nós beijamos como namorados. Ela sobe no ônibus e me dá um tchauzinho. Que sorriso, que olhar. Que Mulher.
Tivemos vários encontros depois, sempre com a mesma paixão. Depois me mudei de cidade e perdi o contato. Será que ainda rola um revival?

Tive outras aventuras naquela sala de rádio. Ainda tenho muito o que contar.

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