A
primeira vez que fui mandado à trabalho para fora do Brasil, uma capital de um
país ao norte da América Latina, sem falar espanhol e arranhando um péssimo
inglês. Estava totalmente desorientado. Chegar sozinho ao hotel e nem saber como
dizer que tinha uma reserva no meu nome. Simplesmente perdido.
Cheguei e fui direto para quarto,
tomar um banho e me trocar para jantar no restaurante do hotel. Entrei no
elevador e senti um perfume delicioso, aqueles cabelos pretos, compridos em
trança, uma boca linda com batom vermelho, óculos que a deixavam com um ar
sério e um vestido que terminava no meio das coxas. Pernas que me chamaram a
atenção.
Para ser educado tentei gastar
meu parco espanhol:
- Buenas Noches!
Ela educadamente, me acena com a
cabeça. Mas não podia ficar só nisso e tentei puxar assunto e disse:
- Caliente!!?!!;
tentando dizer algo sobre o clima quente do local (O clima sempre é a melhor
forma de puxar assunto)
Ela me olha e ri, um sorriso contido,
mas gostoso, me pergunta:
- Donde es?
- Brasil; respondo
Seu sorriso me encanta, me sinto
enfeitiçado. Ela quase gargalha. O elevador chega e nos despedimos:
- Hasta luego; digo
Ela se vira e me olha novamente,
com sorrisinho de canto, lindo.
Vou caminhando em direção ao
restaurante e a vejo encontrando com um rapaz e o cumprimentando e indo também
ao restaurante. Vi-os sentando em uma mesa no canto e resolvi escolher uma mesa
onde ficaria de frente a ela, só para admirá-la.
Escolho meu prato e um vinho
local para acompanhar, e percebo que o papo entre os dois parece ser de velhos
amigos. E nossos olhares se cruzam algumas vezes. Levanto a taça de vinho,
discretamente, em sua direção como se estive brindando. Ela sorri e abaixa a
cabeça.
Depois que termino minha
refeição me levanto e vou ao banheiro. Ao voltar percebo que o casal já tinha
ido embora. E quando vou à mesa para
assinar a comanda encontro um bilhete dizendo: “Eres tan caliente también”. Fico confuso sem entender, mas sabia
que era ela que tinha deixado o bilhete ali. Guardei no bolso o bilhete e
tentei perguntar sobre a moça com a recepcionista, mas, para o meu desespero,
não conseguimos chegar a um acordo com meu péssimo espanhol. Subi para o quarto
meio desapontado, mas encantado com aquele sorriso e aquele olhar. E uma
vontade louca de beijar a sua boca.
De manhã me arrumo para ir
trabalhar, coloco o bilhete no bolso e desço para tomar meu café da manhã. Entro
ainda com cara de sono e encontro a dona dos meus sonhos da noite sentada, na
mesma mesa onde jantou, sozinha. Com um vestido branco, leve, sem sutiã, com os
mamilos endurecidos espetando o tecido. Maravilhosa, uma visão espetacular para
começar muito bem meu dia. Meu coração bateu acelerado. Mas não tive coragem de
ir falar com ela. Fiquei paralisado com sua beleza e acanhado. Sentei, novamente,
de frente a ela e recebo um leve sorriso de canto da boca. Devolvi o sorriso e
pedi meu café ao garçom. Percebo que ela está com os olhos em mim, o que me
deixa muito sem graça. Fico decidindo se vou ou não me levantar para ir falar
com ela. E nessa indecisão vejo ela se levantando e indo em direção a saída. Me
levanto por impulso e corro em sua direção e pergunto seu “nombre”:
- Isadora; ela
responde.
Ela me olha sorrindo, como se
pedindo para eu continuar a conversa. Mas nervoso e sem conseguir formar uma
frase convincente só digo:
- És muy hermosa.
Putz. Sabia que perdia minha
chance ali. Mas ela sorri e estica a sua mão para mim e me pergunta:
- Y tu?
- Marcelo, muito
prazer.
Tento dizer mais alguma coisa,
mas não consigo, além do nervosismo, não conseguia formular frases em espanhol.
Ela vai em direção ao elevador, se vira, me olha, sorri e me dá um tchauzinho.
E as portas se fecham.
Eu estava fisgado.
Não conseguia descrever o que estava
sentindo, mas meu desejo por aquela moça era forte. Foi paixão à primeira
vista. Seu olhar, sua boca e seu corpo não saiam da minha mente, e bolava mil
planos e frases para quando a encontrarmos de novo.
Cheguei ao trabalho e fui
conversar com um amigo sobre os acontecimentos, mostrando o bilhete, e se ele
podia me ajudar no espanhol. Quando contei a parte do “Caliente” e ele leu o
bilhete ele riu. Me disse que significa algo como ardor, fogosa, gostosa. Minha
cara foi ao chão. Como encarar aquela moça de novo? Mas pela resposta do
bilhete parece que eu tinha chances.
Trabalho o dia todo pensando na “Isa”
(nos meus pensamentos já chamava ela assim). Estava ansioso para voltar ao hotel
com a intenção de ir vê-la. Mas o trabalho vai além do que imagino, acaba bem
tarde. Volto exausto para o hotel. Passo na recepção para pegar a chave do
quarto e vou para o elevador. Quando entro no elevador eu vejo ela chegando
como o tal “amigo” (ainda tinha dúvidas se era amigo ou não). Ela estava
deslumbrante. Toda de preto, Vestido, meia fina, Salto alto e um batom vermelho
que me deixava com mais vontade ainda de beijar. Meus olhos estavam vidrados
nela. Segurei a porta do elevador para esperar eles entrarem. “Buenas Noches” digo
formalmente, mas eles apenas acenam com a cabeça. Fico em silêncio durante a
subida, os dois na minha frente e eu atrás olhando aquela bunda perfeita, redonda
e empinada, devorando com os olhos.
O elevador chega ao seu andar. A
porta se abre, ela segura a porta e olha para o seu amigo que sai. Ela solta a
porta e vem em minha direção, sem dizer nada. A porta se fecha e ela me beija
profundamente, me pegando de surpresa, fico sem reação. Um beijo cheio de desejo
e tesão. Sinto toda a sua vontade naquele beijo. Minha mão segura seus cabelos
pela nuca e a outra puxa seu corpo pela cintura contra o meu. Um tesão percorre
o meu corpo, meu pau fica duro na mesma hora. Um beijo quente, “Caliente”, que
me acendeu por completo. Ela segura meus cabelos e nossa respiração vai ficando
ofegante. Parecia que íamos rasgar nossas roupas e transar ali mesmo. A tensão
e o tesão estavam altos demais. O elevador para e a porta se abre, é o meu
andar. Mas não consigo parar de beijar aquela boca. E as portas se fecham
novamente e o elevador desce. Minha mão aperta sua bunda, puxo seu quadril em
direção ao meu. Ela sente o volume da minha calça. Mordo levemente seu pescoço.
Sinto seu corpo arrepiar. O elevador para novamente e as portas se abrem. Ela para
de me beijar, olha para mim cheia de desejo e diz:
- Eu gosto assim
intenso e duro; ela sai e as portas se fecham.
Eu fico ali atónito. Porra, ela
é brasileira. Fico sem saber o que fazer. Chego ao meu quarto tomo um banho, o
pau ainda latejando com o tesão que ela me deixou. Ligo para a recepção e
pergunto pelo quarto de “mi amiga”. Visto a roupa e desço cheio de coragem.
Paro em frente ao seu quarto e escuto vozes e risos vindo do seu quarto, mas
mesmo assim bato na porta. E o “amigo” dela atende a porta, fico meio receoso
mas peço para falar com a Isadora e ele pede para eu entrar. Eu entro e ele sai
e fecha a porta. Ela ainda está arrumada do jeito que a encontrei no elevador.
Linda.
- Porque não me
disse que era brasileira?; pergunto
- Porquê não me
perguntou; ela responde irônica
Seguro seu rosto e lhe beijo.
Sua boca é uma delícia, não consigo desgrudar. Abraço seu corpo apertando
contra o meu. Sinto seu coração batendo forte. Mordo seu pescoço e minhas mãos
apertam sua bunda. Ela segura minha cabeça puxando minha boca contra a dela. Ficando
cada vez mais ofegante, ela começa a tirar a minha camisa eu seguro sua mão e
pergunto.
- E ele?; me
referindo ao “amigo” que saiu
- Não se
preocupe. Foi ele que me deu a maior força para ficar com você. Ele é gay.
Ela abre a minha camisa e começa
a beijar meu pescoço e passar a língua em meus peitos. Fico todo arrepiado. Vou
abrindo seu vestido e descobrindo seu corpo delicioso, o vestido cai e aquela
visão arrebatadora me deixa louco. Vou beijando seu pescoço e descendo pelo seu
colo. A ponta da minha língua lambe seus mamilos que estão durinhos, rosadinhos.
Abocanho ele, dando leves mordidinhas. Desço a minha boca pela sua barriga,
beijando, lambendo e minhas mãos tirando sua calcinha. Ela segura minha cabeça
pelos cabelos e geme a cada beijo que desce em direção a sua xota. Me ajoelho e
sinto o perfume de sua bucetinha. Que buceta linda, toda perfeita, uma xotinha
que dá vontade de ficar admirando, fechadinha, um desejo louco de chupar. Minha
língua começa a lamber seu grelinho. Sua xota úmida e quente vai melando minha
boca. Aperto sua bunda, puxando sua buceta contra a minha boca, lambo, sugo e enfio
minha língua no fundo da sua xota. Escuto ela gemer cada vez que minha língua
lhe penetra. Sugo com vontade sentindo o seu gosto, me lambuzando no seu mel
que escorria. Ela geme com tesão e puxa meus cabelos, empurrando minha cabeça
contra sua xota. Fico louco de tesão escutando seus gemidos. Meu pau lateja de
tesão. Ela tira sua bucetinha da minha boca e me puxa para me beijar. O seu
cheiro está na minha barba. Minha boca, toda melada, tem o seu gosto. Ela beija
com desejo, sua língua passeia no céu da minha boca. Se agarrando aos meus
cabelos e cheia de tesão. Beijo com intensidade, com paixão.
Ela me conduz, estava entregue,
ela me deita na cama e vai beijando a minha barriga e abrindo minha calça. Meu
pau salta com força em sua direção, todo babado, melado de tesão. Ela olha,
admira, e começa, suavemente, a passar a língua na cabeça do meu cacete. Aquilo
me arrepia e, sem querer, solto um gemido. Minha pica lateja na sua língua,
pulsa. Ela com toda delicadeza abocanha meu pau todo. Seguro seus cabelos e
empurro meu caralho para dentro da sua boca. Que boca deliciosa, macia,
delicada. Chupa, suga e me olha com cara de moleca safada. O que me dá mais
tesão ainda. Me seguro como posso para não encher sua boquinha de leite. Sua língua
habilidosa me castiga, fico todo arrepiado. Lambe a cabeça do meu pau e desce
até as minhas bolas. Me deixa todo babado. Não aguento mais de tesão. A pica
lateja e pulsa louca para gozar. Ela começa a tocar uma punheta me olhando. Sente
meu pau cada vez mais rígido e para. Tira toda minha calça e vem por cima. Senta
devagar, sinto meu pau esquentar com sua bucetinha. Ela vai descendo, mordendo
os lábios. Seguro sua cintura e ajudo ela descer, meu pau entra todo e ela geme.
Me beija com ternura e ficamos assim, parados, ela sentindo meu pau pulsando
dentro dela e eu sentindo sua xota me esquentado, me melando. Nos beijamos como
namorados, um beijo apaixonado. Uma coisa incrível acontecendo naquele momento.
Como isso podia estar acontecendo?
Ela rebolava lentamente no meu pau e gemia baixinho. Me
olha e diz:
- Olha
nos meus olhos enquanto quico na sua piroca. Gosto de intimidade até a alma.
Olho naqueles olhos que me devorava. Eu estocava lentamente
e sentia um desejo cada vez maior. Ela já louca de tesão me diz:
- O
seu pau é tão gostoso, fico horas rebolando no seu caralho que nem uma
vagabunda.
A cada frase sua fico cada vez mais louco. Ela é linda,
seus olhos pequenos me olhavam com paixão e seu gemido me enchia, ainda mais,
de tesão e fui aumentando o ritmo entrando cada vez mais rápido, mais forte.
Não aguentando mais, eu beijei sua boca sufocando meu urro de tesão e gozei, um
orgasmo forte, intenso, e, no mesmo tempo, eu sinto sua xota se contraindo,
apertando o meu pau. Ela geme deliciosamente e goza junto comigo. Incrível, deliciosamente
inesquecível.
Eu continuo dentro dela e ela deita no meu peito. Sentindo
seu corpo relaxando e adormecendo. Durmo feliz dentro dela.
De manhã vejo ela com a minha camisa preparando o banho.
Que cena linda. Suas coxas grosas mexia com a minha cabeça. Levanto e beijo seu
pescoço. Fazemos amor mais uma vez debaixo do chuveiro. Tenho que me arrumar
para ir trabalhar, mas a minha vontade era de estar ali naquele quarto pelo
resto da minha vida.
Descemos tomamos café juntos. Não queria que aquilo
acabasse. Ela me provoca no restaurante. Com seu vestido, sem calcinha, fazendo
de tudo para que eu ficasse. Mas o dever me chamava. Beijei sua boca
apaixonado. E ela me diz:
- Vou
esperar você voltar. Pense ao longo do dia o quanto quero e preciso engolir sua
porra.
Nem preciso dizer que foi minha melhor viagem de trabalho. Essa
história só poderia acabar bem.