quarta-feira, 13 de julho de 2016

APROVEITANDO À VIAGEM





              A primeira vez que fui mandado à trabalho para fora do Brasil, uma capital de um país ao norte da América Latina, sem falar espanhol e arranhando um péssimo inglês. Estava totalmente desorientado. Chegar sozinho ao hotel e nem saber como dizer que tinha uma reserva no meu nome. Simplesmente perdido.
                Cheguei e fui direto para quarto, tomar um banho e me trocar para jantar no restaurante do hotel. Entrei no elevador e senti um perfume delicioso, aqueles cabelos pretos, compridos em trança, uma boca linda com batom vermelho, óculos que a deixavam com um ar sério e um vestido que terminava no meio das coxas. Pernas que me chamaram a atenção.
                Para ser educado tentei gastar meu parco espanhol:
                               - Buenas Noches!
                Ela educadamente, me acena com a cabeça. Mas não podia ficar só nisso e tentei puxar assunto e disse:
                               - Caliente!!?!!; tentando dizer algo sobre o clima quente do local (O clima sempre é a melhor forma de puxar assunto)
                Ela me olha e ri, um sorriso contido, mas gostoso, me pergunta:
                               - Donde es?
                               - Brasil; respondo
                Seu sorriso me encanta, me sinto enfeitiçado. Ela quase gargalha. O elevador chega e nos despedimos:
                               - Hasta luego; digo
                Ela se vira e me olha novamente, com sorrisinho de canto, lindo.
                Vou caminhando em direção ao restaurante e a vejo encontrando com um rapaz e o cumprimentando e indo também ao restaurante. Vi-os sentando em uma mesa no canto e resolvi escolher uma mesa onde ficaria de frente a ela, só para admirá-la.
                Escolho meu prato e um vinho local para acompanhar, e percebo que o papo entre os dois parece ser de velhos amigos. E nossos olhares se cruzam algumas vezes. Levanto a taça de vinho, discretamente, em sua direção como se estive brindando. Ela sorri e abaixa a cabeça.
                Depois que termino minha refeição me levanto e vou ao banheiro. Ao voltar percebo que o casal já tinha ido embora.  E quando vou à mesa para assinar a comanda encontro um bilhete dizendo: “Eres tan caliente también”. Fico confuso sem entender, mas sabia que era ela que tinha deixado o bilhete ali. Guardei no bolso o bilhete e tentei perguntar sobre a moça com a recepcionista, mas, para o meu desespero, não conseguimos chegar a um acordo com meu péssimo espanhol. Subi para o quarto meio desapontado, mas encantado com aquele sorriso e aquele olhar. E uma vontade louca de beijar a sua boca.
                De manhã me arrumo para ir trabalhar, coloco o bilhete no bolso e desço para tomar meu café da manhã. Entro ainda com cara de sono e encontro a dona dos meus sonhos da noite sentada, na mesma mesa onde jantou, sozinha. Com um vestido branco, leve, sem sutiã, com os mamilos endurecidos espetando o tecido. Maravilhosa, uma visão espetacular para começar muito bem meu dia. Meu coração bateu acelerado. Mas não tive coragem de ir falar com ela. Fiquei paralisado com sua beleza e acanhado. Sentei, novamente, de frente a ela e recebo um leve sorriso de canto da boca. Devolvi o sorriso e pedi meu café ao garçom. Percebo que ela está com os olhos em mim, o que me deixa muito sem graça. Fico decidindo se vou ou não me levantar para ir falar com ela. E nessa indecisão vejo ela se levantando e indo em direção a saída. Me levanto por impulso e corro em sua direção e pergunto seu “nombre”:
                               - Isadora; ela responde.
                Ela me olha sorrindo, como se pedindo para eu continuar a conversa. Mas nervoso e sem conseguir formar uma frase convincente só digo:
                               - És muy hermosa.
                Putz. Sabia que perdia minha chance ali. Mas ela sorri e estica a sua mão para mim e me pergunta:
                               - Y tu?
                               - Marcelo, muito prazer.
                Tento dizer mais alguma coisa, mas não consigo, além do nervosismo, não conseguia formular frases em espanhol. Ela vai em direção ao elevador, se vira, me olha, sorri e me dá um tchauzinho. E as portas se fecham.
                Eu estava fisgado.
                Não conseguia descrever o que estava sentindo, mas meu desejo por aquela moça era forte. Foi paixão à primeira vista. Seu olhar, sua boca e seu corpo não saiam da minha mente, e bolava mil planos e frases para quando a encontrarmos de novo.
                Cheguei ao trabalho e fui conversar com um amigo sobre os acontecimentos, mostrando o bilhete, e se ele podia me ajudar no espanhol. Quando contei a parte do “Caliente” e ele leu o bilhete ele riu. Me disse que significa algo como ardor, fogosa, gostosa. Minha cara foi ao chão. Como encarar aquela moça de novo? Mas pela resposta do bilhete parece que eu tinha chances.
                Trabalho o dia todo pensando na “Isa” (nos meus pensamentos já chamava ela assim). Estava ansioso para voltar ao hotel com a intenção de ir vê-la. Mas o trabalho vai além do que imagino, acaba bem tarde. Volto exausto para o hotel. Passo na recepção para pegar a chave do quarto e vou para o elevador. Quando entro no elevador eu vejo ela chegando como o tal “amigo” (ainda tinha dúvidas se era amigo ou não). Ela estava deslumbrante. Toda de preto, Vestido, meia fina, Salto alto e um batom vermelho que me deixava com mais vontade ainda de beijar. Meus olhos estavam vidrados nela. Segurei a porta do elevador para esperar eles entrarem. “Buenas Noches” digo formalmente, mas eles apenas acenam com a cabeça. Fico em silêncio durante a subida, os dois na minha frente e eu atrás olhando aquela bunda perfeita, redonda e empinada, devorando com os olhos.
                O elevador chega ao seu andar. A porta se abre, ela segura a porta e olha para o seu amigo que sai. Ela solta a porta e vem em minha direção, sem dizer nada. A porta se fecha e ela me beija profundamente, me pegando de surpresa, fico sem reação. Um beijo cheio de desejo e tesão. Sinto toda a sua vontade naquele beijo. Minha mão segura seus cabelos pela nuca e a outra puxa seu corpo pela cintura contra o meu. Um tesão percorre o meu corpo, meu pau fica duro na mesma hora. Um beijo quente, “Caliente”, que me acendeu por completo. Ela segura meus cabelos e nossa respiração vai ficando ofegante. Parecia que íamos rasgar nossas roupas e transar ali mesmo. A tensão e o tesão estavam altos demais. O elevador para e a porta se abre, é o meu andar. Mas não consigo parar de beijar aquela boca. E as portas se fecham novamente e o elevador desce. Minha mão aperta sua bunda, puxo seu quadril em direção ao meu. Ela sente o volume da minha calça. Mordo levemente seu pescoço. Sinto seu corpo arrepiar. O elevador para novamente e as portas se abrem. Ela para de me beijar, olha para mim cheia de desejo e diz:
                               - Eu gosto assim intenso e duro; ela sai e as portas se fecham.
                Eu fico ali atónito. Porra, ela é brasileira. Fico sem saber o que fazer. Chego ao meu quarto tomo um banho, o pau ainda latejando com o tesão que ela me deixou. Ligo para a recepção e pergunto pelo quarto de “mi amiga”. Visto a roupa e desço cheio de coragem. Paro em frente ao seu quarto e escuto vozes e risos vindo do seu quarto, mas mesmo assim bato na porta. E o “amigo” dela atende a porta, fico meio receoso mas peço para falar com a Isadora e ele pede para eu entrar. Eu entro e ele sai e fecha a porta. Ela ainda está arrumada do jeito que a encontrei no elevador. Linda.
                               - Porque não me disse que era brasileira?; pergunto
                               - Porquê não me perguntou; ela responde irônica
                Seguro seu rosto e lhe beijo. Sua boca é uma delícia, não consigo desgrudar. Abraço seu corpo apertando contra o meu. Sinto seu coração batendo forte. Mordo seu pescoço e minhas mãos apertam sua bunda. Ela segura minha cabeça puxando minha boca contra a dela. Ficando cada vez mais ofegante, ela começa a tirar a minha camisa eu seguro sua mão e pergunto.
                               - E ele?; me referindo ao “amigo” que saiu
                               - Não se preocupe. Foi ele que me deu a maior força para ficar com você. Ele é gay.
                Ela abre a minha camisa e começa a beijar meu pescoço e passar a língua em meus peitos. Fico todo arrepiado. Vou abrindo seu vestido e descobrindo seu corpo delicioso, o vestido cai e aquela visão arrebatadora me deixa louco. Vou beijando seu pescoço e descendo pelo seu colo. A ponta da minha língua lambe seus mamilos que estão durinhos, rosadinhos. Abocanho ele, dando leves mordidinhas. Desço a minha boca pela sua barriga, beijando, lambendo e minhas mãos tirando sua calcinha. Ela segura minha cabeça pelos cabelos e geme a cada beijo que desce em direção a sua xota. Me ajoelho e sinto o perfume de sua bucetinha. Que buceta linda, toda perfeita, uma xotinha que dá vontade de ficar admirando, fechadinha, um desejo louco de chupar. Minha língua começa a lamber seu grelinho. Sua xota úmida e quente vai melando minha boca. Aperto sua bunda, puxando sua buceta contra a minha boca, lambo, sugo e enfio minha língua no fundo da sua xota. Escuto ela gemer cada vez que minha língua lhe penetra. Sugo com vontade sentindo o seu gosto, me lambuzando no seu mel que escorria. Ela geme com tesão e puxa meus cabelos, empurrando minha cabeça contra sua xota. Fico louco de tesão escutando seus gemidos. Meu pau lateja de tesão. Ela tira sua bucetinha da minha boca e me puxa para me beijar. O seu cheiro está na minha barba. Minha boca, toda melada, tem o seu gosto. Ela beija com desejo, sua língua passeia no céu da minha boca. Se agarrando aos meus cabelos e cheia de tesão. Beijo com intensidade, com paixão.
                Ela me conduz, estava entregue, ela me deita na cama e vai beijando a minha barriga e abrindo minha calça. Meu pau salta com força em sua direção, todo babado, melado de tesão. Ela olha, admira, e começa, suavemente, a passar a língua na cabeça do meu cacete. Aquilo me arrepia e, sem querer, solto um gemido. Minha pica lateja na sua língua, pulsa. Ela com toda delicadeza abocanha meu pau todo. Seguro seus cabelos e empurro meu caralho para dentro da sua boca. Que boca deliciosa, macia, delicada. Chupa, suga e me olha com cara de moleca safada. O que me dá mais tesão ainda. Me seguro como posso para não encher sua boquinha de leite. Sua língua habilidosa me castiga, fico todo arrepiado. Lambe a cabeça do meu pau e desce até as minhas bolas. Me deixa todo babado. Não aguento mais de tesão. A pica lateja e pulsa louca para gozar. Ela começa a tocar uma punheta me olhando. Sente meu pau cada vez mais rígido e para. Tira toda minha calça e vem por cima. Senta devagar, sinto meu pau esquentar com sua bucetinha. Ela vai descendo, mordendo os lábios. Seguro sua cintura e ajudo ela descer, meu pau entra todo e ela geme. Me beija com ternura e ficamos assim, parados, ela sentindo meu pau pulsando dentro dela e eu sentindo sua xota me esquentado, me melando. Nos beijamos como namorados, um beijo apaixonado. Uma coisa incrível acontecendo naquele momento. Como isso podia estar acontecendo?
Ela rebolava lentamente no meu pau e gemia baixinho. Me olha e diz:
                - Olha nos meus olhos enquanto quico na sua piroca. Gosto de intimidade até a alma.
Olho naqueles olhos que me devorava. Eu estocava lentamente e sentia um desejo cada vez maior. Ela já louca de tesão me diz:
                - O seu pau é tão gostoso, fico horas rebolando no seu caralho que nem uma vagabunda.
A cada frase sua fico cada vez mais louco. Ela é linda, seus olhos pequenos me olhavam com paixão e seu gemido me enchia, ainda mais, de tesão e fui aumentando o ritmo entrando cada vez mais rápido, mais forte. Não aguentando mais, eu beijei sua boca sufocando meu urro de tesão e gozei, um orgasmo forte, intenso, e, no mesmo tempo, eu sinto sua xota se contraindo, apertando o meu pau. Ela geme deliciosamente e goza junto comigo. Incrível, deliciosamente inesquecível.
Eu continuo dentro dela e ela deita no meu peito. Sentindo seu corpo relaxando e adormecendo. Durmo feliz dentro dela.
De manhã vejo ela com a minha camisa preparando o banho. Que cena linda. Suas coxas grosas mexia com a minha cabeça. Levanto e beijo seu pescoço. Fazemos amor mais uma vez debaixo do chuveiro. Tenho que me arrumar para ir trabalhar, mas a minha vontade era de estar ali naquele quarto pelo resto da minha vida.
Descemos tomamos café juntos. Não queria que aquilo acabasse. Ela me provoca no restaurante. Com seu vestido, sem calcinha, fazendo de tudo para que eu ficasse. Mas o dever me chamava. Beijei sua boca apaixonado. E ela me diz:
                - Vou esperar você voltar. Pense ao longo do dia o quanto quero e preciso engolir sua porra.

Nem preciso dizer que foi minha melhor viagem de trabalho. Essa história só poderia acabar bem.

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. DIVINO! me imaginei nessa viagem, sendo essa garota!

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    1. Obrigado...Espere por outras aventuras e enquanto isso leia os outros. Beijos

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  3. Muito boa cara! "Muy caliente" a história!

    (sexStarman)

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