A MUSA DA WEBCAM
Ansioso. Essa é palavra que me definia naquele dia. Decidi
pegar o ônibus a noite para ir dormindo, porém, meu sono leve e o meu anseio,
não me deixaram dormir direito. Cada solavanco despertava meu cochilo e eu demorava
para fechar os olhos de novo. Mas essa
ansiedade tinha uma razão. Estava chegando o momento pelo qual eu planejei,
sonhei e aguardei com verdadeira loucura. Estava prestes a realizar um desejo
antigo e que cresceu nos últimos meses.
Desde que a vi, naquele site de
câmeras ao vivo, eu fiquei aficionado por ela. De uma beleza monumental, sua
boca sempre me atraiu. Mas suas pernas longas, sua bunda redonda e seus seios
volumosos, além das maravilhosas marquinhas de biquíni, sempre me fez salivar.
Era um prazer enorme ver o seu show, a forma como se despia e o jeito como
gozava era um delírio. Eu, como voyeur, ficava extasiado e admirando aquele
corpo escultural que me levava a loucura.
Mas, para mim, era uma Deusa inatingível. Eu sonhava com
aquela mulher, mas sabia que nunca poderia ter em minhas mãos. Então via seu
show calado, ao invés de muitos que acompanhavam e mandavam mensagens, eu
apenas curtia e gozava para aquela Musa.
Devido ao meu trabalho, de
viagens constantes, acabei frequentando menos aquele site e a via cada vez
menos. Até que passei meses sem entrar e, quando fui a procurar, não mais
encontrei. Tinha acabado ali minhas numerosas punhetas para aquela Deusa em
forma de mulher.
Passado algum tempo, certo dia,
vi um perfil em uma rede social que me chamou muito atenção, não tinha nada,
não tinha foto, apenas um nome e uma descrição, que deixava um ar de mistério.
Passei a seguir, mesmo sem saber quem era. Interações de apenas bom dia que
sempre era correspondido com simpatia. Nada demais até ali. Nada mais que isso.
Foi então que, uma manhã, ela posta uma foto. Não mostrava o rosto, só a parte
das coxas e sua bucetinha por baixo de um vestido. Aquela bucetinha era linda
demais, deliciosa demais. Quase que inconfundível. Me brotou uma dúvida
terrível, eu poderia estar enganado, mas aquela xotinha só podia ser da minha
Deusa das Câmeras ao vivo. A chamei no reservado para perguntar se eu tinha
razão na dúvida que eu tinha. E eu tinha razão. Era ela, a Musa das minhas
noites solitárias. Meu coração, naquele momento, pulsou mais forte. Estava
conversando com a mulher que idolatrei por tempos. E ela, simpática demais, me
explicou os motivos de não fazer mais shows. Triste por um lado e feliz por
outro. Estava criando um vínculo de amizade com a mulher que tanto sonhei.
Passamos a conversar mais,
falávamos sobre tudo. Claro que sacanagem não poderia faltar nesses assuntos. E
ela é a Rainha da provocação. Sabe, como ninguém, excitar um homem. E tem um
dom, muito especial, que com apenas 3 ou 4 palavras deixar meu pau duro.
Esse tesão todo ia aumentando a
cada dia. Se ela me fazia ficar de pau duro com 3 palavras e me fazia gozar
como um adolescente, eu também me esforçava para deixar aquela bucetinha
deliciosa bem molhada. Ela me mandava a comprovação, com fotos, de que meus
esforços não estavam sendo em vão. A xota babava, escorria. Eu ficava desejando
aquele mel todo na minha boca. Ficava em
êxtase. O tesão era tanto que comecei a pensar em algo além do virtual. Aquela
excitação já não cabia apenas nas telas. Tinha que ter mais, tinha que ter
toque, gosto, cheiros. Mas a distância nos impedia de realizar esse desejo.
Mas, quando tem que acontecer, o
universo conspira a favor. Ela teria um compromisso numa cidade mais próxima.
Seria um meio caminho para ambos. Tudo a favor. Eu não teria viagens de
trabalho marcada e uma semana livre de compromissos. Seriam aqueles dias ou
nada. Comecei a procura de um hotel num lugar próximo em que ela estaria, já
que não teríamos como ficar juntos. E aí começou a ansiedade. Passei a contar
os dias que faltavam para vê-la. Até chegar na noite de entrar no ônibus para
ir ao seu encontro.
Ela, ainda meio descrente que eu
iria viajar só para poder encontra-la, pergunta se estou mesmo indo. Eu mando
uma foto para ela de dentro do ônibus. E ela me retribui com uma foto nuazinha.
Já fico excitado ali mesmo. Louco para aquele ônibus voar e chegar logo. Eu não
conseguia dormir, o sono leve e os solavancos não me deixavam.
Chego na cidade de manhã bem
cedo. A ânsia de chegar ao hotel, em que iria me hospedar, era grande, por isso
nem tomei café na rodoviária, iria tomar em alguma padaria próxima (se houvesse).
Ainda tinha um trecho de trem para chegar ao destino. Ela me manda uma mensagem,
quase próximo da estação que eu desceria, perguntando se eu já tinha comido
algo e que me levaria para tomar um café e logo depois ao hotel. Bom, já tinha
aonde me alimentar então. Desço na estação, vou ao banheiro desamassar minha
cara de sono, ajeitar a roupa, escovar os dentes e ficar prontinho para esperar
ela me buscar. Mais uma mensagem dela, dessa vez dizendo que iria se atrasar um
pouco. Digo para ela que eu iria ao hotel andando, já que era bem próximo, e
que depois ela me pegaria lá. Fui andando e, chegando, descubro que o hotel é
mais que um hotel. Era na verdade um motelzinho. Chego na recepção. Suíte 14.
Subo, um quarto bem simples, nem ar condicionado tinha. Mas e daí, não estava
ali para usufruir de quarto. Queria outra coisa. Mas dei graças a Deus por não
estar fazendo calor naquele dia. Meu celular vibra, mais uma mensagem. Dessa
vez dizendo que estava me esperando do outro lado da rua. Desço nervoso e
contente. Ela está dentro do carro. Vou em sua direção. Suava frio naquele
momento. O que fazer, o que dizer. A cada passo o coração disparava.
Abro a porta do carro e a vejo,
ainda mais linda pessoalmente, um vestido delicioso que deixava seu par de
coxas exposto. Minha primeira visão dela, aquelas pernas exuberantes. Estava
nervoso e minha reação, de bobo, foi dar um beijo em seu rosto. Que bobeira
minha. Viajar de longe para a primeira coisa a fazer é um beijo no rosto. Mas
minhas mãos logo repousaram nas suas pernas. E quando olhei para aquela boca novamente
não resisti. Beijei. Um beijo que estava guardado muito tempo, delicioso,
quente, molhado, provocante e cheio de tesão. Eu pirei. Ela saiu com o carro
dizendo que iria me levar para o café da manhã. Um lugar próximo, dentro do
shopping. No caminho fui beijando seu pescoço e apertando suas coxas, subindo
até a sua virilha. Ela levanta seu vestido, com cara de menina sapeca, me
mostrando sua calcinha. UAU. Aquilo me arrepia, me alucina. Ela vê que minha
piroca pulsa e começa a apertar minha rola por cima da calça. Quando estaciona
o carro, dentro do shopping, já não consigo mais desgrudar minha boca da sua.
Minhas mãos apertam sua coxa e desliza para o meio delas, onde sinto sua
bucetinha úmida e quente. Um tesão enorme percorre meu corpo, meu pau lateja de
tesão. Ela já louca, aperta o meu pau, abre o zíper da minha calça, tira meu
caralho para fora e abocanha com fome. PUTA QUE PARIU. Que boquete delicioso.
Ela deslizava sua boca na minha piroca com mestria. Eu a segurava pelos cabelos
e empurrava meu pau na sua garganta. Que delícia. Ela levanta, eu beijo sua
boca toda lambuzada e começo a morder seu pescoço. Meus dedos entram na sua
bucetinha e ficam melados. Ela escorria de tanto tesão. Desci minha boca até
aquela xota deliciosa. Senti o perfume da sua buceta e minha língua, suavemente,
pousou no seu grelinho. Chupo, me lambuzo naquela xotinha, queria sorver todo
aquele mel. Estávamos no estacionamento do shopping dando um sarro delicioso.
Ela lembra o que viemos fazer
ali, tomar café da manhã. Descemos do carro meio sem compostura. Ela estava com
um salto que me fazia me sentir um anão perto dela. Tinha que olhar para cima
para falar com ela. Mas, pelo menos, minha mão ficou na altura da sua bunda.
Era muito cedo e não tinha nada aberto. Então voltamos para o carro e de novo o
mesmo tesão. Não íamos conseguir ir para lugar nenhum e decidimos voltar para o
hotel. Nossa vontade era de rasgar a roupa ali mesmo e fodermos gostoso aonde
estivéssemos. Chegamos no quarto e um fogo tomou conta de nós. Não conseguíamos
nem tirar a roupa direito. Nos beijamos com furor. Nossas línguas se
encontravam e nossas mãos tentavam tirar a roupa um do outro. Era um sonho se
realizando. Ver aquele mulherão ficar nua na minha frente era simplesmente
fantástico. Minha vontade era de lamber ela inteira, passar minha língua em
cada pedacinho do seu corpo. Ela deitou na cama, abri aquelas pernas e caí de
boca naquela buceta. Um gosto sensacional, um perfume inebriante. Me lambuzei
naquela xota, sugava, lambia, brincava com o seu grelo com a língua e esfregava
minha barba, para ficar com seu cheiro. Ela me apertava com suas pernas e
segurava minha cabeça pelos cabelos, como se não quisesse que eu saísse dali, e
eu não queria sair mesmo. Ela me levanta, me deita, e começa a chupar meu pau.
Com aquela boca gulosa, chupava com vontade, me deixando todo babado. Engasgava
com minha pica e fazia um boquete delicioso, bem molhado. Via aquela boquinha
engolindo meu pau e sentia um tesão do caralho. Aquele rabo empinado no espelho
me deixava maluco. Levantei e, com ela ainda de 4, empinada, fui foder aquela
xota. Abri sua bunda e ainda dei uma linguada com aquele rabo para cima. Sua
xota escorria. Coloquei minha rola na portinha da sua xota e empurrei. Meu pau
entrou deslizando. Segurava pela cintura e a puxava contra o meu corpo. Estocando
com força e dando tapas naquela bunda deliciosa, deixando a marca da minha mão.
Socava cada vez mais forte, puxava seus cabelos e pedia para ela rebolar bem
gostoso na minha pica. Já não aguentava mais de tesão. Queria encher aquela
cavala de porra. Minha piroca pulsava dentro dela, e o barulhinho da sua xota
molhada engolindo meu pau era alucinante. Eu tinha que gozar, tinha que encher
aquela putinha de leite. Ela sentindo que eu iria gozar, me tirou de trás dela
e se ajoelhou na minha frente, abriu a boca e esperou o jato quente encher sua
garganta. Que gozada deliciosa. Que mulher espetacular. Ela me beijou com a
boca ainda cheia da minha porra. Ela me levava a Loucura.
Tomamos um banho gostoso e
deitamos. Ela novamente começa a fazer carinho na minha piroca e dar beijinhos
em volta, lambe meu saco e minha virilha. Meu cacete fica duro novamente. Ela
vem por cima, encaixa sua xota no meu pau, e começa a quicar no meu caralho. Eu
não sentia nada igual a muito tempo. Um tesão que me arrepiava inteiro. Ela
começava lentamente e depois sentava com força, numa sequência sem fim, sem
cansar. Eu já estava maluco. Minha pica pulsava, latejava e babava. Ela
esfregava seus seios na minha cara enquanto sentava na minha rola. Eu chupava
seus peitos, mordia seus biquinhos e me deliciava com tudo aquilo. Ela sentindo
que eu iria gozar novamente, desceu o rosto perto do meu pau e tomou um jorro
de porra que escorreu pelo seu rosto. Eu estava no paraíso.
Ela deitou com aquela porra no
rosto e eu abri suas pernas. Comecei a chupar seu grelo enquanto fodia sua
buceta com os dedos. Freneticamente. Gemia, gritava e se contorcia. Eu chupei
aquela xota como se fosse a minha última refeição. Queria sorver tudo, beber da
sua bucetinha. Ela foi gemendo cada vez mais alto, gritava e eu pedia para que
ela gozasse, pois queria sentir o gosto do seu gozo. Ela me prendeu entre suas
coxas e gozou. Um gozo delicioso que escorreu pela minha boca.
Estávamos os dois anestesiados.
Cansados e contentes. Uma foda que me deixou de perna bamba. Aquela menina
conseguiu acabar comigo. E eu estava feliz por isso. E ainda tinha mais dois
dias pela frente.
Foi a realização de um sonho
foder essa mulher, essa Deusa, essa menina que me deu uma surra. E eu quero
mais, quero muito mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário