A NAMORADA DO MEU TIO
Tem dias que o tesão é enorme. Quando se tem 15 anos esse
tesão enorme não passa. Por mais punheta que se toca, não tem como não ficar de
pau duro ao ver uma bela bunda na praia. Os mergulhos são constantes para
disfarçar certo “volume” na bermuda. Passamos até por situações vexatórias,
quando uma vez em que estava no ônibus lotado e do nada o pau ficou duro
roçando no ombro de uma senhorinha. A pica fica dura até vendo a foto do LP da
Xuxa. Vergonha.
Em meio
a essa ebulição de hormônios tento levar uma vida normal. Estudos e uma banda
de garagem. Achei que entrando para uma
banda iria comer muitas menininhas, mas as garotas da minha idade só querem
caras mais velhos, e as que curtem novinho não transam. O jeito é ficar na
punheta mesmo.
Moro
com meus pais e meus irmãos. Um apartamento de dois quartos. Um pouco apertado
para uma família de 5 pessoas. Mas sempre tiveram mais de 5 pessoas morando na
casa. Sempre aparecia uma prima ou um tio para passar um tempo conosco. Por
isso no nosso quarto tem uma triliche e a cama da minha irmã. Meu irmão dormia
na parte de cima e eu ficava embaixo, deixando a terceira cama vaga para
“visitantes”. Sempre dormi embaixo por causa do sonambulismo, então não tive
direito de escolha. Bastante gente para um quarto só. Sem nenhuma privacidade.
Masturbação, só no banho.
Um tio
do interior veio fazer um curso na capital e trouxe uma “amiga” para passar uns
dias. Para conhecer. Ele ia fazer o curso durante a semana e deixou essa amiga
lá em casa, só iam se ver no fim de semana. E na noite em que ela foi dormir
lá, me coloca um shortinho pequeninho, largo, que não tinha como não ficar
excitado. Ela era loira, tinha a minha idade, de minha altura mais ou menos,
com uma bunda redonda e deliciosa, uns peitos que deviam sobrar na minha mão e
um par de coxas que chamavam atenção. Tudo para deixar o adolescente pirado. Eu
deitei na cama e não conseguia dormir. Ela do meu lado, apenas com um lençol
cobrindo, dormindo. Minha piroca latejava. Eu virava de um lado e para o outro,
“fritava” na cama. O tesão fervia dentro de mim.
Todos
já dormiam e eu nada. Já louco de vontade, perco o controle e começo a passar
mão suavemente nas suas coxas. Bem de leve. Sou sonambulo, todos sabem disso.
Se ela acordar vou estar dormindo. Nem vou me lembrar de nada. A ousadia aumenta
e minha mão escorrega por debaixo do lençol. Sinto sua pele macia na ponta dos
meus dedos. Meu cacete até baba. Ela não se mexe. Me sinto mais confiante e
mais ousado ainda. Meus dedos entram por baixo do seu short e sinto a sua bunda
em minha mão. Ela está deitada de lado e dá uma leve gemida. Fico esperando
mais, esperando ela acordar. Mas não. Já estava até babando de tanto tesão.
Minha mão escorrega por entre suas pernas. Sinto o calor da sua bucetinha. Meus
dedos próxima a virilha. E percebo que a danada está sem calcinha. Puta que
pariu, que mulher vai dormir próximo a um adolescente tarado sem calcinha?
Eu
ficava mais tenso e teso à medida que a hora ia passando e eu ia querendo mais.
Senti sua bucetinha ficando quente e avancei, comecei a brincar com seu
grelinho, que estava ficando duro no meu dedo. Já não me preocupando muito,
enterrei meu dedo em sua buceta. Entrou escorregando de tão molhada que ela
estava. Ela deu um gemido baixinho e rebolava de leve. A safada estava
gostando. Comecei a entrar e sair com 2 dedos dentro da sua xota. Até que senti
sua bucetinha contraindo e escorrendo mel. Ela tinha gozado no meu dedo. E
dormindo. Ou fingindo que estava dormindo, sei lá. Mesmo sem eu ter gozado,
dormi com os dedos no nariz, sentindo o cheiro daquela xota.
No dia
seguinte ela acordou como se nada tivesse acontecido. Será que ela estava
realmente dormindo? Tomamos café com todos e ela queria ir para a praia. Meus
irmãos não quiseram ir e minha mãe iria fazer o almoço para que eles fossem
para a escola. Então só restou eu para leva-la. Coloquei minha bermuda e ela se
arrumou, estava enrolada numa canga. As curvas do seu corpo já me arrepiavam.
Moramos,
praticamente, em frente à praia, apenas uma praça separa o prédio do pedaço de
areia em frente ao mar. Chegamos na areia e, quando ela tirou a canga para
deitar, vi aquele minúsculo pedaço de pano cobrindo sua bunda avantajada. Um
biquinizinho enfiado no meio daquele rabo. O cacete endureceu na hora. Sem
conseguir disfarçar muito, me desculpei e fui dar um mergulho. A praia estava
vazia. Dia de semana e praticamente era só nós dois. Como eu não saía da água
ela foi atrás de mim. Chegou na água e me contou do “sonho” que teve na noite
anterior, em que acordou toda babada. Disse que estava sonhando com um “amigo”
do meu tio em que ela tinha tesão. E que gozou bem gostoso com ele. Não sabia
se era verdade ou não esse lance de sonho. Mas, como sou tímido, não iria
arriscar. Afinal ela era “amiga” do meu tio, tinha que mostrar algum respeito.
Começamos a conversar sobre outros assuntos. Tentei mudar de assunto para ver
se o meu tesão passava. Disse que tinha um desafio que fazíamos quando a praia
estava cheia. Era nadar a uma certa distância que não daria pé, tirar a bermuda
e jogar para o outro amigo longe e sair com o short do outro da água.
Brincadeira de criança. Ela me desafiou a fazer o mesmo ali. A danada estava
querendo sacanagem. Ela tirou a calcinha e me jogou. Tive que tirar a bermuda e
jogar para ela. Mesmo sem ver nada minha piroca pulsava de tanto tesão. Ela
vestiu a minha bermuda e foi para a areia rindo. E eu fiquei pelado dentro
d’água com a sua calcinha em minha mão. A filha da puta era gostosa. Ela voltou
para água e disse que ia me devolver a bermuda se eu deixasse ela passar
debaixo das minhas pernas mergulhando. Safada. Abri as pernas e ela mergulhou,
passou debaixo das minhas pernas roçando no meu saco e sentindo meu caralho
teso. Tirou a bermuda me olhando com a cara de putinha, sorrindo. Dei o seu
biquíni ela vestiu e mergulhou novamente, deixando sua bunda fora d´água. Ela
estava me provocando.
Meu
irmão apareceu na calçada me chamando. Minha mãe iria sair e eu teria que os
levar na escola. Fomos para casa. Tomei um banho e fui levá-los. Ela ficou.
Voltei e ela estava almoçando sozinha. Com um shortinho branco apertado. E uma
calcinha minúscula e um top preto, com um decote generoso. Estava uma delícia
aquela cadelinha. Comi e fui ajudar com os pratos. Uma cozinha pequena que não
tinha como não nos esbarrar. E ela fazia tudo para esfregar aquela bunda no meu
pau. Que a essa altura já estava latejando. Só nós dois na casa. Coloquei um
filme para assistirmos. Deitados no chão da sala para assistir a TV. Agora o
tesão já tinha subido a cabeça. Não tinha mais respeito pelo meu tio e nem
timidez que me impedisse. Minha piroca pulava e queria entrar naquela xana.
Não resisti e beijei sua boca,
com minha mão nos seus seios, apertando, sentindo seus seios macios escapando
pelos meus dedos. Um beijo cheio de tesão, descontrolado. Beijava sua boca e
seu pescoço. Tanto descontrole que ela pediu cuidado para não a marcar, pois
meu tio não podia ver. Abri seu short e fui tirando com desejo. A visão de sua
calcinha me encheu com ainda mais tesão. Nem quis tirar. Afastei um pouco e fui
logo beijando aquele grelinho duro. Sua xota já estava toda melada. O perfume
que sua buceta exalava era divino. Estava maluco. Chupei aquela xota como se a fosse
engolir. Sugava seu mel, e ela gemia a cada lambida. Minha língua entrava e
saía com furor de dentro da sua xota. Ela gemia igual uma cadela no cio, segura
a minha cabeça com as mãos, me aperta com suas coxas e goza na minha boca. Me
lambuzando por inteiro com um esguicho quente. Cheguei a me assustar, nunca
tinha visto uma buceta gozando daquele jeito.
Em uma
habilidade sem igual, ela me vira, tira a minha bermuda e cai de boca no meu
pau. Mama minha rola com muita desenvoltura. Colocando em sua garganta,
engasgando, babando e sufocando. Que boquete sensacional. Minha piroca pulsava
dentro da sua boca. Ela tira meu pau da sua boca, encaixa a sua buceta e senta
com vontade. Quicando sem parar. Louca de tesão. Pulava e gritava. Minha piroca
entrava deslizando. Eu apertava seus seios e empurrava para dentro da sua
buceta. Sinto sua buceta apertando meu pau, contraindo. E goza mais uma vez na
minha rola. Queria gozar. Queria encher ela de leite. Sem sair de cima de mim,
ela coloca meu pau na portinha do seu rabo. E vai descendo com cuidado. Puta
que pariu, meu primeiro cu. Ela desce, gemendo, e pede para eu a xingar e dar
tapas na sua carinha de puta. Pedido feito, pedido aceito. Dou tapas no seu
rosto chamando-a de vadia. Ela sobe e desce com o cuzinho no meu pau. Meu
caralho lateja dentro da sua bunda. Vou gozar. Vou te encher de porra, puta
safada.
Gozei
muito, muita porra dentro daquele rabo delicioso. Que cuzinho, que buceta, que
boca. Os dois suados e estirados no chão da sala. Fomos tomar um banho, aquele
corpo delicioso e eu ensaboando aquilo tudo. A pica fica dura novamente, viro
ela de costa e enterro meu pau na sua xota. A água do chuveiro sobre nós e eu
puxando seus cabelos e dando tapas naquela bunda. Enterro com força, sem parar.
Cada vez mais forte, mais rápido. Um tesão do caralho. Eu urro de tesão. Meus
dedos cravam em sua cintura. Ela geme e sinto suas pernas tremerem. Gozamos
juntos.
Que
foda deliciosa. Nos vestimos e fui buscar meus irmãos na escola. A noite meu
tio foi para lá. A gente se falava como se nada tivesse acontecido. Mas eu
fiquei com vontade de repetir, mas não tive outra oportunidade. Mas quem sabe
num futuro próximo.
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