quarta-feira, 12 de abril de 2017



A NAMORADA DO MEU TIO
                           



                     Tem dias que o tesão é enorme. Quando se tem 15 anos esse tesão enorme não passa. Por mais punheta que se toca, não tem como não ficar de pau duro ao ver uma bela bunda na praia. Os mergulhos são constantes para disfarçar certo “volume” na bermuda. Passamos até por situações vexatórias, quando uma vez em que estava no ônibus lotado e do nada o pau ficou duro roçando no ombro de uma senhorinha. A pica fica dura até vendo a foto do LP da Xuxa. Vergonha.
                Em meio a essa ebulição de hormônios tento levar uma vida normal. Estudos e uma banda de garagem.  Achei que entrando para uma banda iria comer muitas menininhas, mas as garotas da minha idade só querem caras mais velhos, e as que curtem novinho não transam. O jeito é ficar na punheta mesmo.
                Moro com meus pais e meus irmãos. Um apartamento de dois quartos. Um pouco apertado para uma família de 5 pessoas. Mas sempre tiveram mais de 5 pessoas morando na casa. Sempre aparecia uma prima ou um tio para passar um tempo conosco. Por isso no nosso quarto tem uma triliche e a cama da minha irmã. Meu irmão dormia na parte de cima e eu ficava embaixo, deixando a terceira cama vaga para “visitantes”. Sempre dormi embaixo por causa do sonambulismo, então não tive direito de escolha. Bastante gente para um quarto só. Sem nenhuma privacidade. Masturbação, só no banho.
                Um tio do interior veio fazer um curso na capital e trouxe uma “amiga” para passar uns dias. Para conhecer. Ele ia fazer o curso durante a semana e deixou essa amiga lá em casa, só iam se ver no fim de semana. E na noite em que ela foi dormir lá, me coloca um shortinho pequeninho, largo, que não tinha como não ficar excitado. Ela era loira, tinha a minha idade, de minha altura mais ou menos, com uma bunda redonda e deliciosa, uns peitos que deviam sobrar na minha mão e um par de coxas que chamavam atenção. Tudo para deixar o adolescente pirado. Eu deitei na cama e não conseguia dormir. Ela do meu lado, apenas com um lençol cobrindo, dormindo. Minha piroca latejava. Eu virava de um lado e para o outro, “fritava” na cama. O tesão fervia dentro de mim.
                Todos já dormiam e eu nada. Já louco de vontade, perco o controle e começo a passar mão suavemente nas suas coxas. Bem de leve. Sou sonambulo, todos sabem disso. Se ela acordar vou estar dormindo. Nem vou me lembrar de nada. A ousadia aumenta e minha mão escorrega por debaixo do lençol. Sinto sua pele macia na ponta dos meus dedos. Meu cacete até baba. Ela não se mexe. Me sinto mais confiante e mais ousado ainda. Meus dedos entram por baixo do seu short e sinto a sua bunda em minha mão. Ela está deitada de lado e dá uma leve gemida. Fico esperando mais, esperando ela acordar. Mas não. Já estava até babando de tanto tesão. Minha mão escorrega por entre suas pernas. Sinto o calor da sua bucetinha. Meus dedos próxima a virilha. E percebo que a danada está sem calcinha. Puta que pariu, que mulher vai dormir próximo a um adolescente tarado sem calcinha?
                Eu ficava mais tenso e teso à medida que a hora ia passando e eu ia querendo mais. Senti sua bucetinha ficando quente e avancei, comecei a brincar com seu grelinho, que estava ficando duro no meu dedo. Já não me preocupando muito, enterrei meu dedo em sua buceta. Entrou escorregando de tão molhada que ela estava. Ela deu um gemido baixinho e rebolava de leve. A safada estava gostando. Comecei a entrar e sair com 2 dedos dentro da sua xota. Até que senti sua bucetinha contraindo e escorrendo mel. Ela tinha gozado no meu dedo. E dormindo. Ou fingindo que estava dormindo, sei lá. Mesmo sem eu ter gozado, dormi com os dedos no nariz, sentindo o cheiro daquela xota.
                No dia seguinte ela acordou como se nada tivesse acontecido. Será que ela estava realmente dormindo? Tomamos café com todos e ela queria ir para a praia. Meus irmãos não quiseram ir e minha mãe iria fazer o almoço para que eles fossem para a escola. Então só restou eu para leva-la. Coloquei minha bermuda e ela se arrumou, estava enrolada numa canga. As curvas do seu corpo já me arrepiavam.
                Moramos, praticamente, em frente à praia, apenas uma praça separa o prédio do pedaço de areia em frente ao mar. Chegamos na areia e, quando ela tirou a canga para deitar, vi aquele minúsculo pedaço de pano cobrindo sua bunda avantajada. Um biquinizinho enfiado no meio daquele rabo. O cacete endureceu na hora. Sem conseguir disfarçar muito, me desculpei e fui dar um mergulho. A praia estava vazia. Dia de semana e praticamente era só nós dois. Como eu não saía da água ela foi atrás de mim. Chegou na água e me contou do “sonho” que teve na noite anterior, em que acordou toda babada. Disse que estava sonhando com um “amigo” do meu tio em que ela tinha tesão. E que gozou bem gostoso com ele. Não sabia se era verdade ou não esse lance de sonho. Mas, como sou tímido, não iria arriscar. Afinal ela era “amiga” do meu tio, tinha que mostrar algum respeito. Começamos a conversar sobre outros assuntos. Tentei mudar de assunto para ver se o meu tesão passava. Disse que tinha um desafio que fazíamos quando a praia estava cheia. Era nadar a uma certa distância que não daria pé, tirar a bermuda e jogar para o outro amigo longe e sair com o short do outro da água. Brincadeira de criança. Ela me desafiou a fazer o mesmo ali. A danada estava querendo sacanagem. Ela tirou a calcinha e me jogou. Tive que tirar a bermuda e jogar para ela. Mesmo sem ver nada minha piroca pulsava de tanto tesão. Ela vestiu a minha bermuda e foi para a areia rindo. E eu fiquei pelado dentro d’água com a sua calcinha em minha mão. A filha da puta era gostosa. Ela voltou para água e disse que ia me devolver a bermuda se eu deixasse ela passar debaixo das minhas pernas mergulhando. Safada. Abri as pernas e ela mergulhou, passou debaixo das minhas pernas roçando no meu saco e sentindo meu caralho teso. Tirou a bermuda me olhando com a cara de putinha, sorrindo. Dei o seu biquíni ela vestiu e mergulhou novamente, deixando sua bunda fora d´água. Ela estava me provocando.
                Meu irmão apareceu na calçada me chamando. Minha mãe iria sair e eu teria que os levar na escola. Fomos para casa. Tomei um banho e fui levá-los. Ela ficou. Voltei e ela estava almoçando sozinha. Com um shortinho branco apertado. E uma calcinha minúscula e um top preto, com um decote generoso. Estava uma delícia aquela cadelinha. Comi e fui ajudar com os pratos. Uma cozinha pequena que não tinha como não nos esbarrar. E ela fazia tudo para esfregar aquela bunda no meu pau. Que a essa altura já estava latejando. Só nós dois na casa. Coloquei um filme para assistirmos. Deitados no chão da sala para assistir a TV. Agora o tesão já tinha subido a cabeça. Não tinha mais respeito pelo meu tio e nem timidez que me impedisse. Minha piroca pulava e queria entrar naquela xana.
                Não resisti e beijei sua boca, com minha mão nos seus seios, apertando, sentindo seus seios macios escapando pelos meus dedos. Um beijo cheio de tesão, descontrolado. Beijava sua boca e seu pescoço. Tanto descontrole que ela pediu cuidado para não a marcar, pois meu tio não podia ver. Abri seu short e fui tirando com desejo. A visão de sua calcinha me encheu com ainda mais tesão. Nem quis tirar. Afastei um pouco e fui logo beijando aquele grelinho duro. Sua xota já estava toda melada. O perfume que sua buceta exalava era divino. Estava maluco. Chupei aquela xota como se a fosse engolir. Sugava seu mel, e ela gemia a cada lambida. Minha língua entrava e saía com furor de dentro da sua xota. Ela gemia igual uma cadela no cio, segura a minha cabeça com as mãos, me aperta com suas coxas e goza na minha boca. Me lambuzando por inteiro com um esguicho quente. Cheguei a me assustar, nunca tinha visto uma buceta gozando daquele jeito.
                Em uma habilidade sem igual, ela me vira, tira a minha bermuda e cai de boca no meu pau. Mama minha rola com muita desenvoltura. Colocando em sua garganta, engasgando, babando e sufocando. Que boquete sensacional. Minha piroca pulsava dentro da sua boca. Ela tira meu pau da sua boca, encaixa a sua buceta e senta com vontade. Quicando sem parar. Louca de tesão. Pulava e gritava. Minha piroca entrava deslizando. Eu apertava seus seios e empurrava para dentro da sua buceta. Sinto sua buceta apertando meu pau, contraindo. E goza mais uma vez na minha rola. Queria gozar. Queria encher ela de leite. Sem sair de cima de mim, ela coloca meu pau na portinha do seu rabo. E vai descendo com cuidado. Puta que pariu, meu primeiro cu. Ela desce, gemendo, e pede para eu a xingar e dar tapas na sua carinha de puta. Pedido feito, pedido aceito. Dou tapas no seu rosto chamando-a de vadia. Ela sobe e desce com o cuzinho no meu pau. Meu caralho lateja dentro da sua bunda. Vou gozar. Vou te encher de porra, puta safada.
                Gozei muito, muita porra dentro daquele rabo delicioso. Que cuzinho, que buceta, que boca. Os dois suados e estirados no chão da sala. Fomos tomar um banho, aquele corpo delicioso e eu ensaboando aquilo tudo. A pica fica dura novamente, viro ela de costa e enterro meu pau na sua xota. A água do chuveiro sobre nós e eu puxando seus cabelos e dando tapas naquela bunda. Enterro com força, sem parar. Cada vez mais forte, mais rápido. Um tesão do caralho. Eu urro de tesão. Meus dedos cravam em sua cintura. Ela geme e sinto suas pernas tremerem. Gozamos juntos.

                Que foda deliciosa. Nos vestimos e fui buscar meus irmãos na escola. A noite meu tio foi para lá. A gente se falava como se nada tivesse acontecido. Mas eu fiquei com vontade de repetir, mas não tive outra oportunidade. Mas quem sabe num futuro próximo.

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