segunda-feira, 19 de setembro de 2016

RECONCILIAÇÃO



              A relação estava balançada. O ciúme só aumentava, ainda mais, com a distância, que não era pouca. A cada conversa, o estranhamento, as agressões. Aquele fogo, aquele calor todo, parecia diminuir. Mas ainda não conseguia parar de pensar naquela boca que me causa tesão. Seu olhar na foto, na cabeceira da minha cama, parecia sorrir para mim. E eu quero aquele momento de novo.
            A gente sempre foi um casal “fogoso”, não na frente das outras pessoas, mas sim quando estávamos a sós. Não havia nada que segurasse o desejo de ambos. As bocas se procuravam, pareciam ter vida própria e não havia como se resistirem. Lábios mordidos, línguas e saliva. Nossos corpos sempre se arrepiavam ao menor toque. A vontade de arrancar a roupa sempre aumentava quando estávamos próximos um do outro. Um calor quase que incontrolável.
            Seria tudo perfeito e maravilhoso se não fosse um único problema: A distância. Moramos em lugares diferentes e distantes, e, ainda por cima, meu trabalho não colabora em nada para nos encontrarmos. E toda distância gera um ciúme que corrói. A imaginação voa e nos faz sofrer, às vezes sem motivo.
            Numa viagem à trabalho tive, ainda mais, dificuldade de comunicação. Sem as ferramentas atuais que usamos para “matar” a saudade, ficava mais difícil o controle desse ciúme. Ela me cobrava por coisas que imaginava acontecer. E eu ficava com o coração apertado só de pensar nela sozinha longe de mim. E, devido ao trabalho, não tínhamos perspectivas de nos encontrar.
            Em um certo dia, após mais um desentendimento durante as nossas poucas conversas, e muitos meses longe, decido que não posso mais ficar longe. Eu tinha uma obra grande para entregar no serviço, mas não tinha mais como ficar sem ela. No meio do expediente aviso ao meu chefe que terei que retornar para casa pois precisava resolver “assuntos particulares” e em 3 dias eu voltaria. A pressa era tanta que fui com o macacão de trabalho, nem peguei as minhas coisas no armário, apenas a carteira e estrada. Comprei a passagem sem pensar muito (passagens são sempre mais caras quando compradas em cima da hora) e fui direto para o aeroporto. Entrei no avião com a roupa do corpo e enfrentei algumas cansativas horas até a sua cidade. Mas a saudade e a vontade eram grandes.
            Ela nunca aceitava minhas declarações, sempre duvidava dos meus sentimentos, dizia que era coisa da distância, da saudade, do “tesão não saciado”. Mas a verdade é que eu estava completamente apaixonado e cada dia que passava eu gostava mais e mais. Um amor que crescia cada vez mais. E essas nossas brigas acabavam me deixando triste, desmotivado. Pensava que o que sentia não era suficiente para ela.
            O avião chega de manhã cedo e pousa na pista do aeroporto, meu coração batia acelerado. Não avisei nada que ia vir. E, durante a viagem, é que me dei conta do papelão que estava passando com aquele macacão de trabalho. Não tinha bagagem nenhuma e então saí e fui direto pegar um táxi. Direto para o seu apartamento.
            Estava tão ansioso, tão nervoso, que parecia a primeira vez. Chego em frente à sua porta, aperto a campainha e espero. Escuto passos suaves atrás da porta. Sinto ela observando pelo olho mágico e abre a porta rápido
                        - Cachorro!!! -Ela diz em espanto.
            Ela estava com uma camisa grande, de dormir, descabelada, mas toda linda. Eu só consigo dizer oi e a abraço, lhe beijando sôfrego com minhas mãos segurando seus cabelos pela nuca e puxando sua boca contra a minha. Ela para de me beijar e me olha, seu olhar de surpresa e alegria, como não acreditar de eu estar ali.
                        - Que loucura é essa? O que você está fazendo aqui?
                        - Eu não estava aguentando mais tanta saudade. E nossas últimas brigas me deixou um medo enorme de te perder.
            Me beija a boca com mais vontade, mordendo meus lábios com tanta força que chega a sangrar. E sua boca desce ao meu pescoço, onde crava os dentes. Minhas mãos apertam sua bunda deliciosa. Sinto sua boca no meu pescoço e chego a arrepiar. Vou tirando sua camisa e vejo aquele corpo delicioso que eu adoro e minha boca vai de encontro aos seus seios. Minha língua brinca com seu mamilo, lambo, mordisco e puxo com a boca. Sinto ele endurecer na minha língua e abocanho seu peito vorazmente.
            Quando ela vai tirar a minha roupa é que ela percebe que estou de macacão.
                        - O que é isso? Por que está vestido assim? Roupa de trabalho?
                        - Amor, eu vim direto do trabalho para cá.
            Abre meu macacão e vai beijando meu peito e descendo a língua pela a minha barriga. Tira todo o meu uniforme e me deixa de cueca. O meu pau já estava pulsando. Cheio de tesão. Ela fica de joelhos e tira a cueca, meu pau salta no seu rosto. E carinhosamente ele beija a cabeça do meu pau.
                        - Estava morrendo de saudades do meu amigo.
            E começa a chupar, prendendo a cabeça do meu pau entre os dentes e me olhando, com a cara mais safada que ela tinha guardada. Isso aumento o meu tesão e meu pau fica cada vez mais duro dentro da sua boca. Vou gemendo toda vez que ela suga meu caralho, deixando ele todo babado. Chupando com vontade. Seguro sua cabeça pelos cabelos e começo a gemer. Ela vai chupando cada vez mais rápido, com uma volúpia, uma fome. Sinto meu corpo estremecer e não consigo segurar e gozo dentro da sua boquinha, urrando de tesão. Ela se levanta, abra a boca para me mostrar que engoliu tudo e me beija, cheia de tesão. Eu fico com as pernas bambas ali.
                        - Vem, amor. Entre. Você precisa de um banho.
            Realmente não cheguei a entrar mesmo, ela só fechou a porta e nos agarramos ali mesmo. Ela me pega pela mão e vai me puxando para o banheiro. E eu fico só olhando aquela bunda com aquela calcinha pequenininha.
            Ela abre o chuveiro e vai buscar uma toalha para mim. E quando volta, já está nua.
                        - Hoje eu que vou te dar banho.
            E pega o sabonete e vai passando pelo meu corpo. Esfregando meus peitos, minhas coxas, minha bunda e atenção especial ao meu pau. Eu aproveito e passo sabonete nela também, massageando seus seios e sua bunda. Aquela esfregação já estava me deixando louco. Já não aguentando mais, desligo o chuveiro e levo ela para a cama. Nós dois muito molhados, mas nem ligamos para isso. Eu a deito e abro suas pernas e começo a chupar sua bucetinha, minha boca sedenta suga sua xotinha com furor, minha língua brinca com seu grelo, e sinto ele ficando durinho na minha boca. Sua buceta umedece rapidamente, vou lambendo, sugando com tesão. Sua xota mela minha barba por fazer, me deixando com o seu cheiro. Saboreio cada gota do seu mel. Lambo, bebo e babo sua bucetinha. Ela se contorce, geme baixinho e suas coxas apertam minha cabeça, como se não quisesse que eu saísse dali. Sinto ela se estremecer, suas pernas me apertarem ainda mais e ela goza deliciosamente na minha boca. Tanto tesão que chega a escorrer. Minha língua lambe ainda com mais vontade. Sorvendo todo o seu gozo.
            Meu pau já estava pulando de tanto tesão ao sentir aquela xota molhada. Ela se vira de bruços, como se fosse dormir. Eu deito por cima dela e meu pau penetra na sua xota, deslizando, entrando suavemente. Fico assim, parado, dentro dela. Mordendo sua nuca. Vou começando a fazer movimentos de vai e vem lentos. Sentindo minha piroca entrar toda dentro dela. Vou aumentando o ritmo aos poucos. Sua buceta, muito molhada, engole minha rola toda. Aqueles barulhinhos de sexo toda vez que meu pau entrava mais forte. Aumentando a pressão e a força. Socando meu caralho todo dentro daquela bucetinha melada. Beijo sua boca e aperto seu seio com a mão. Vou entrando cada vez mais forte. Ela vai rebolando embaixo de mim, gemendo. Meu cacete vai ficando cada vez mais teso dentro dela. E sua xota lambuza todo o meu pau. Ela me beija cheia de tesão e me aperta dentro dela. Sua buceta, com fome, se contrai. Meu pau lateja cheio de tesão. Ela geme alto e eu mais uma vez urro e jorro meu leite quente todo dentro dela. E dentro dela adormeço.
            Acordo com cheiro de comida dentro do apartamento. Ela preparando um almoço totalmente nua. Uma bela visão. E me apaixono ainda mais.
            Chego eu seu ouvido e digo:
                        - Eu Te Amo. Não quero ficar, nunca mais, longe de você.

                

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A BAIANINHA
Por @SexStarman





Era uma sexta-feira, volta do trabalho, trecho Macaé-Rio.
Entrei no ônibus da 1001, um calor infernal, ônibus cheio.
Sentei na poltrona que minha passagem indicava: 32, corredor.
O acento ao lado continuava vazio e eu torcendo para que continuasse assim.
De repente entra no ônibus um malandro, com uns fones de ouvidos maior que a cabeça dele, vem se deslocando pelo corredor até parar ao meu lado:
- “Licença!”
Sentou, com uma pequena mochila no colo, e um som irritante que vinha dos fones:
- “Tss, Tss, Tss, Tss......”
Olhei ao redor para ver se havia outro lugar vazio, para que eu pudesse trocar, e avistei uma poltrona vazia, também no corredor, umas duas fileiras mais atrás.
“- Quando essa porra andar vou sentar lá!” Pensei eu.
Mal o ônibus saia da rodoviária eu já me levantava em direção ao lugar vazio.
Do lugar onde eu estava não conseguia ver quem estava sentado ao lado, mas quando cheguei perto, me deparei com uma gatinha, com um shortinho jeans que deixava à mostra seu belo par de coxas morenas, uma blusinha branca cobrindo seus peitinhos bicudos, salientes  mesmo sob o sutiã. Chapéu e óculos escuros grandes, davam o acabamento no visual e combinavam com a sua boca carnuda vermelha.
- “Se importa?” - Solicitei seu consentimento para me sentar na poltrona ao lado.
Ela não falou nada, apenas balançou a cabeça e sorriu.
Sentei, puxei assunto tentando justificar a troca de lugar, em função do incômodo ruído do meu antigo vizinho. Dali em diante a conversa com Marisa não parou mais. Apesar da timidez aparente, que dava um charme a mais na minha nova amiga, o papo fluía numa boa, até que num certo momento começamos a mostrar fotos nos celulares, filhos, lugares, situações, etc. De repente ela mostra uma foto, mas muda rapidamente. Era um retrato em que ela estava de biquíni. Pequeno, bem pequeno. Pedi pra ela pra voltar a foto, cheia de vergonha ela reluta, mas acaba voltando. Depois mostra outras. Uma delícia! São fotos em uma praia, ela deitada de bruços, com aquela rabeta tomando conta de toda foto.
- Cara! Você está muito bem hein! Que corpaço!! Muito gata! Elogio ela (Já com um volume crescendo nas calças)
- Ai que vergonha! – Diz ela toda envergonhada.
Neste momento só tenho um pensamento na cabeça:
- “Tenho que comer essa mulher!”
Eu tinha um hotel marcado no rio, ia pernoitar na cidade maravilhosa e viajaria no outro dia para Porto Alegre. Precisava dar um jeito de levar ela pra passar a noite comigo.
Da parte dela, estava indo pro Rio, para a casa de uma amiga. Passaria o final de semana lá e na segunda ia atrás de uns papéis no seu antigo emprego, para dar entrada no seguro desemprego.
Eu não conseguia pensar em nada diferente de um convite direto tipo:
“- Não tá a fim de dormir comigo pra eu poder te comer todinha??”
Claro que não fiz essa proposta, pois poderia por tudo a perder.
Durante a viagem ela tentou várias vezes fazer contato com a tal amiga, mas só dava “fora de área”. Ela morava no Vidigal, na zona Sul. Quem chega ao Rio de Janeiro Sexta-feira, final de tarde sabe como é o trânsito. A situação já é caótica normalmente, e um acidente envolvendo seis carros agravou a situação, atrasando a viagem em quase duas horas.
Tudo conspirava a meu favor. Anoitecia, a amiga não atendia o telefone, Marisa se mostrava meio nervosa. Foi a minha deixa:
- Olha só, estou indo para um hotel em Botafogo. Se você quiser pode ficar lá também. A gente deixa a bagagem, saímos pra jantar alguma coisa e amanhã você vai com segurança pra casa de sua amiga. É um hotel bacana! Se quiser pode até ficar no mesmo quarto a cama é bem grande! Falei em tom de “brincadeira-séria”. Ela riu meio sem graça, mas aceitou.
Quando voltamos da janta, ela foi tomar banho. Continuava meio tímida, fechada. Voltou do banho, com uma blusinha regata, coladinha (agora sem sutiã) e um shortinho bem mais minúsculo. Rapidamente se deitou e se cobriu.
Logo pensei:
-“Vai ser jogo duro”.
Eu fui tomar meu banho tentando bolar alguma coisa para “dar o bote”.
Quando eu saí do banho, ela estava na mesma posição. Coberta com o edredom.
Disse à ela:
- Você vai me desculpar, mas sou acostumado a dormir só de cueca tá?
Ela não falou nada. Mas quando deitei ao lado dela, veio a surpresa. Ela me chamou pra perto e disse:
“É que eu sou acostumada a dormir pelada!” – revelando seu corpo todo nu.
Eu mal podia acreditar. Vendo aquele “parque de diversões” todo ao meu dispor.
Imediatamente meu pau levantou, quase querendo rasgar a cueca. Admirando aquele corpo mignon, moreno, com as marcas do minúsculo biquíni das fotos, os seios médios, já não tão durinhos nem por isso, menos apetitosos. Sua bucetinha raspadinha, deliciosa e quente, já sentindo a minha aproximação, encharcava-se de tesão.
Beijos calientes e molhados incendiavam cada vez mais toda a situação. Enquanto minha mão percorria as curvas da sua bunda avantajada, passava pelas suas deliciosas coxas torneadas, fazendo a volta e encontrando a sua vulva volumosa, uma boceta grande que enchia uma mão. Beijando e sugando seus mamilos, com os dedos esfregando o seu clitóris, sentia a respiração dela aumentar e já ouvia seu gemidinhos, ela realmente estava muito a fim daquela foda, e eu louco para cravar meu pau naquela bucetinha.
Ela então abriu as pernas e pude perceber que a coisa era melhor ainda, seu grelinho duro de prazer, os lábios da sua boceta já se abrindo, indicavam que ela queria um caralho entrando com tudo. Entrou deliciosamente como se já fosse um velho conhecido. Conseguia sentir o calor da sua xana esquentando meu pau. Levantei suas pernas pra cima e enterrava com vontade. Ela delirava de prazer, seus gemidos aumentavam.
- Vai gostosa! Pode gemer! Pode gemer alto que nem uma cachorra! Vai que eu adoro te ouvir gemer! – eu provocava ela.
Ai safado! Tu tá me deixando louca!! Ai...ai...huuuu
Eu tirava e colocava meu pau, entrava facilmente naquela boceta já arrombada. Não resisti (nunca resisto) a umas chupadas naquele clitóris gostoso. Era maior dos que os que eu já tinha visto. Fiquei lambendo, seus lábios, passando a língua e mordiscando até ela gozar na minha boca.
Ela, obviamente veio me retribuir o prazer. Fiquei em pé ao lado da cama, ela de joelhos me chupando com maestria, segurava meu pau com uma mão, enquanto acariciava minhas bolas com a outra. Botava tudo dentro da boca, e movimentava a cabeça com força. Depois botou as duas mãos na minha bunda, fazendo com que eu realmente fodesse sua boca, até a garganta. Uma coisa de louco. Não bastasse isso, ela ainda ficava me olhando com a melhor cara de puta, aquelas que enlouquecem qualquer sujeito.
Quando senti que estava quase gozando, parei. Ela se levantou, colocou uma das pernas em cima da cama e a outra no chão. Se inclinou pra frente e eu a penetrei por trás, entrelaçando minha mão nos eus cabelos e puxando-a contra mim. Dei alguns tapas naquele rabão gostoso:
- Vai, pode bater na minha bunda, eu sou cachorra mesmo. Eu adoro!
Tapas, cravadas e gemidos, eu enfiava meu pau com vontade, ela queria mais e mais.
Se apoiou com os joelhos em cima da cama e deixou a bunda pra fora. Eu segui metendo por trás, agora com toda a visão da sua bunda. Segurei-a pela cintura e mandei ver, ainda com mais vontade, agora eu só ia parar quando enchesse aquela boceta de porra. Ela gozou antes de mim, gritava como louca. Isso me deixou fora de controle. Gozei muito. Como se um vulcão entrasse em erupção. Cada jato de porra que saia do meu pau eu enterrava ele mais fundo naquela racha, que transbordava porra pra fora.
Deitamos lado a lado. Respiração ofegante. Diminuía aos poucos.
Ela foi ao banheiro voltou. Eu deitado na cama, com o pau ainda duro. Ela veio e sentou em cima. Ficamos nos movimentando bem devagar. Levantei meu tronco, encostando meu peito nos peitos dela. Ficamos ali fodendo abraçados e com as pernas entrelaçadas. Vagarosamente, só sentindo um ao outro. Ela mexia seu quadril pra frente e pra trás, roçando o grelo no meu pau.
O ritmo aumentou, eu deitei de novo, ela ficou quicando na minha vara, queria gozar de novo. Se virou de costas pra mim e continuou quase que pulando em cima. A vara entrava e saia toda, ela aproveitava cada centímetro de pica, tinha total controle dos movimentos, eu só parado admirando, praticamente ela quem estava me estuprando. Não deu outra, gozamos de novo. Já quase sem forças para fazer qualquer coisa, dormimos ali mesmo, lambuzados, aquele cheiro de sexo no ar. Por um tempo ainda fiquei com os olhos abertos admirando a paisagem, aquelas nádegas, os bicos dos seios e todo o conjunto da obra.
Nos encontramos outras vezes ainda. Os encontros tão quentes quanto esse.

Contarei na sequência.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Na água suja é que está o peixe bom

Por @SexStarman







    Em uma das minhas passadas por Macaé, encontro um colega de trabalho e combinamos de tomar uma cerveja após o trabalho. - “Conheço um lugar legal!” diz ele. Ao cair da noite encontrei ele no centro da cidade, pegamos um táxi e fomos para o tal do “boteco”. Já começo achar estranho quando o taxista pega a estrada no sentido contrário da orla, onde se encontram as melhores opções de bares e restaurantes, mas como não conheço muito bem a cidade, fico na minha. Ao chegar no destino me deparei com um boteco do tipo “porta de garagem”, muito simples. Até demais. E que, naquela hora, ainda estava vazio. Para amenizar a “decepção”, a cerveja estava boa, uma Serramalte bem gelada. 
      
     Com o passar do tempo fui relaxando (a cerveja ajudando) e o papo com o colega estava bem animado, uma vez que não nos falávamos havia algum tempo. Lá pelas tantas, quando me dei conta, o boteco já contava com uma quantidade de gente considerável, dada as proporções do estabelecimento. Eis que, no meio daquela “multidão”, uma morena me chamou atenção. Usando um vestidinho tubinho, estampado, curtíssimo, seios médios, tamanho perfeito para serem abocanhados. Um par de coxas roliças, bem desenhadas na academia. Aquele cabelo preto, liso, caindo sobre sua monumental e deliciosa bunda. Enquanto meus olhos percorriam aquela escultura em forma de mulher, percebi que alguém também me olhava, ninguém menos do que a própria escultura. 
        
        Fiquei meio sem graça, mas o olhar e o sorriso dela revelaram a senha para seguir em frente. Sem pensar muito, levantei e fui em direção àquela paisagem, ainda sem saber se era real ou uma miragem. Passei reto e fui ao banheiro, mas sem tirar os olhos dela, ao mesmo tempo que avaliava a situação em sua volta, para saber se não havia algum problema com algum macho “concorrente”. Saí do banheiro determinado a fazer o primeiro contato. Voltei à mesa, peguei dois copos de cerveja e fui até ela: 
          
                   -Oi! Aceita? Perguntei, oferecendo a cerveja. 
                   -Claro! Aceitando prontamente. 
     
     Cerveja vai,cerveja vem, papo vai papo vem, um toque aqui, outro ali, a coisa foi evoluindo. La pelas tantas, estou novamente saindo do banheiro e sou atacado com um “beijasso” de tirar o fôlego. 

                  -Vamos sair daqui? Conheço um lugar bem legal pra gente ficar mais à vontade.

       Pegamos um táxi e fomos ao motel mais próximo dali. Me atirei de costas na cama do motel, ela ficou em pé ao lado da cama. Puxou seu vestidinho pra baixo, seus seios pularam pra fora, ali expostos, apontando pro céu, desafiando a lei da da gravidade. Enrola o resto do vestido para baixo, revelando uma minúscula calcinha preta. Em seguida deita-se sobre meu corpo, muitos beijos molhados, línguas se entrelaçando, mãos , pernas e braços, os corpos se roçando,  a coisa pegou fogo mesmo. Com um movimento rápido, viramos e fico de joelhos à frente dela. Tiro minha cueca, meu pau duro como pedra já não aguenta de tanto tesão, mesmo assim ainda admiro aquela visão, ela com as pernas abertas, bem ali na minha frente, cheia de desejos. Retiro sua calcinha, num ritmo mais lento, e caio de boca naquela xaninha encharcada, já pronta para receber meu pau. Ela delira de prazer, aumento o ritmo, a língua percorre toda extensão da sua boceta, do clitóris até seu cuzinho, passando pelos seus lábios avantajados. Coloco dois dedos dentro dela. Mantenho a chupada no seu grelo enrijecido. Minha língua brinca no seu grelinho que fica cada vez mais teso em minha boca. Sugo com tesão, com vontade. Sinto ela tremendo, gemendo a cada linguada na sua xota. Ela não se aguenta e goza com vontade, soltando um grito de prazer.
                 
                 -Isso gostosa! Geme! Grita de prazer! Hoje eu vou te levar até as estrelas!!

    Elevo suas pernas para cima, e sem cerimônia lhe enterro meu pau todo, num franguinho assado frenético. 

               -Mete gostoso! Come minha boceta que eu to louquinha! 

     Que boceta! Que foda! Eu já quase gozando, quando ela para, me beija, vai se curvando na minha frente até sua boca encontrar meu pau. Eu ali de joelhos, ela de quatro me chupando, consigo visualizar sua grande bunda e sua xota já arregaçada no reflexo do espelho. Ela se vira e aquela visão agora está bem diante do meu caralho. Tudo aberto. É só entrar. 
             
             -Vai gostoso! Mete com vontade! 

         Não precisa falar duas vezes. Meu pau entra todo dentro daquela boceta maravilhosa. Aqueles típicos sons dos corpos se batendo, fortemente, se misturam aos gritos e gemidos, até que explodimos. Os dois juntos! Uma gozada fenomenal, ao ponto da porra transbordar de dentro da vagina e escorrer pelas suas pernas. O ritmo diminuí, ela se deita, eu fico por cima dela. Por uns instantes ficamos ali, parados, admirando as estrelas.


        Daí lembro da fala do meu colega, ao perceber minha cara de desconfiado, logo que havíamos chegado lá no boteco: "É na água suja que tá o peixe bom!"