segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A BAIANINHA
Por @SexStarman





Era uma sexta-feira, volta do trabalho, trecho Macaé-Rio.
Entrei no ônibus da 1001, um calor infernal, ônibus cheio.
Sentei na poltrona que minha passagem indicava: 32, corredor.
O acento ao lado continuava vazio e eu torcendo para que continuasse assim.
De repente entra no ônibus um malandro, com uns fones de ouvidos maior que a cabeça dele, vem se deslocando pelo corredor até parar ao meu lado:
- “Licença!”
Sentou, com uma pequena mochila no colo, e um som irritante que vinha dos fones:
- “Tss, Tss, Tss, Tss......”
Olhei ao redor para ver se havia outro lugar vazio, para que eu pudesse trocar, e avistei uma poltrona vazia, também no corredor, umas duas fileiras mais atrás.
“- Quando essa porra andar vou sentar lá!” Pensei eu.
Mal o ônibus saia da rodoviária eu já me levantava em direção ao lugar vazio.
Do lugar onde eu estava não conseguia ver quem estava sentado ao lado, mas quando cheguei perto, me deparei com uma gatinha, com um shortinho jeans que deixava à mostra seu belo par de coxas morenas, uma blusinha branca cobrindo seus peitinhos bicudos, salientes  mesmo sob o sutiã. Chapéu e óculos escuros grandes, davam o acabamento no visual e combinavam com a sua boca carnuda vermelha.
- “Se importa?” - Solicitei seu consentimento para me sentar na poltrona ao lado.
Ela não falou nada, apenas balançou a cabeça e sorriu.
Sentei, puxei assunto tentando justificar a troca de lugar, em função do incômodo ruído do meu antigo vizinho. Dali em diante a conversa com Marisa não parou mais. Apesar da timidez aparente, que dava um charme a mais na minha nova amiga, o papo fluía numa boa, até que num certo momento começamos a mostrar fotos nos celulares, filhos, lugares, situações, etc. De repente ela mostra uma foto, mas muda rapidamente. Era um retrato em que ela estava de biquíni. Pequeno, bem pequeno. Pedi pra ela pra voltar a foto, cheia de vergonha ela reluta, mas acaba voltando. Depois mostra outras. Uma delícia! São fotos em uma praia, ela deitada de bruços, com aquela rabeta tomando conta de toda foto.
- Cara! Você está muito bem hein! Que corpaço!! Muito gata! Elogio ela (Já com um volume crescendo nas calças)
- Ai que vergonha! – Diz ela toda envergonhada.
Neste momento só tenho um pensamento na cabeça:
- “Tenho que comer essa mulher!”
Eu tinha um hotel marcado no rio, ia pernoitar na cidade maravilhosa e viajaria no outro dia para Porto Alegre. Precisava dar um jeito de levar ela pra passar a noite comigo.
Da parte dela, estava indo pro Rio, para a casa de uma amiga. Passaria o final de semana lá e na segunda ia atrás de uns papéis no seu antigo emprego, para dar entrada no seguro desemprego.
Eu não conseguia pensar em nada diferente de um convite direto tipo:
“- Não tá a fim de dormir comigo pra eu poder te comer todinha??”
Claro que não fiz essa proposta, pois poderia por tudo a perder.
Durante a viagem ela tentou várias vezes fazer contato com a tal amiga, mas só dava “fora de área”. Ela morava no Vidigal, na zona Sul. Quem chega ao Rio de Janeiro Sexta-feira, final de tarde sabe como é o trânsito. A situação já é caótica normalmente, e um acidente envolvendo seis carros agravou a situação, atrasando a viagem em quase duas horas.
Tudo conspirava a meu favor. Anoitecia, a amiga não atendia o telefone, Marisa se mostrava meio nervosa. Foi a minha deixa:
- Olha só, estou indo para um hotel em Botafogo. Se você quiser pode ficar lá também. A gente deixa a bagagem, saímos pra jantar alguma coisa e amanhã você vai com segurança pra casa de sua amiga. É um hotel bacana! Se quiser pode até ficar no mesmo quarto a cama é bem grande! Falei em tom de “brincadeira-séria”. Ela riu meio sem graça, mas aceitou.
Quando voltamos da janta, ela foi tomar banho. Continuava meio tímida, fechada. Voltou do banho, com uma blusinha regata, coladinha (agora sem sutiã) e um shortinho bem mais minúsculo. Rapidamente se deitou e se cobriu.
Logo pensei:
-“Vai ser jogo duro”.
Eu fui tomar meu banho tentando bolar alguma coisa para “dar o bote”.
Quando eu saí do banho, ela estava na mesma posição. Coberta com o edredom.
Disse à ela:
- Você vai me desculpar, mas sou acostumado a dormir só de cueca tá?
Ela não falou nada. Mas quando deitei ao lado dela, veio a surpresa. Ela me chamou pra perto e disse:
“É que eu sou acostumada a dormir pelada!” – revelando seu corpo todo nu.
Eu mal podia acreditar. Vendo aquele “parque de diversões” todo ao meu dispor.
Imediatamente meu pau levantou, quase querendo rasgar a cueca. Admirando aquele corpo mignon, moreno, com as marcas do minúsculo biquíni das fotos, os seios médios, já não tão durinhos nem por isso, menos apetitosos. Sua bucetinha raspadinha, deliciosa e quente, já sentindo a minha aproximação, encharcava-se de tesão.
Beijos calientes e molhados incendiavam cada vez mais toda a situação. Enquanto minha mão percorria as curvas da sua bunda avantajada, passava pelas suas deliciosas coxas torneadas, fazendo a volta e encontrando a sua vulva volumosa, uma boceta grande que enchia uma mão. Beijando e sugando seus mamilos, com os dedos esfregando o seu clitóris, sentia a respiração dela aumentar e já ouvia seu gemidinhos, ela realmente estava muito a fim daquela foda, e eu louco para cravar meu pau naquela bucetinha.
Ela então abriu as pernas e pude perceber que a coisa era melhor ainda, seu grelinho duro de prazer, os lábios da sua boceta já se abrindo, indicavam que ela queria um caralho entrando com tudo. Entrou deliciosamente como se já fosse um velho conhecido. Conseguia sentir o calor da sua xana esquentando meu pau. Levantei suas pernas pra cima e enterrava com vontade. Ela delirava de prazer, seus gemidos aumentavam.
- Vai gostosa! Pode gemer! Pode gemer alto que nem uma cachorra! Vai que eu adoro te ouvir gemer! – eu provocava ela.
Ai safado! Tu tá me deixando louca!! Ai...ai...huuuu
Eu tirava e colocava meu pau, entrava facilmente naquela boceta já arrombada. Não resisti (nunca resisto) a umas chupadas naquele clitóris gostoso. Era maior dos que os que eu já tinha visto. Fiquei lambendo, seus lábios, passando a língua e mordiscando até ela gozar na minha boca.
Ela, obviamente veio me retribuir o prazer. Fiquei em pé ao lado da cama, ela de joelhos me chupando com maestria, segurava meu pau com uma mão, enquanto acariciava minhas bolas com a outra. Botava tudo dentro da boca, e movimentava a cabeça com força. Depois botou as duas mãos na minha bunda, fazendo com que eu realmente fodesse sua boca, até a garganta. Uma coisa de louco. Não bastasse isso, ela ainda ficava me olhando com a melhor cara de puta, aquelas que enlouquecem qualquer sujeito.
Quando senti que estava quase gozando, parei. Ela se levantou, colocou uma das pernas em cima da cama e a outra no chão. Se inclinou pra frente e eu a penetrei por trás, entrelaçando minha mão nos eus cabelos e puxando-a contra mim. Dei alguns tapas naquele rabão gostoso:
- Vai, pode bater na minha bunda, eu sou cachorra mesmo. Eu adoro!
Tapas, cravadas e gemidos, eu enfiava meu pau com vontade, ela queria mais e mais.
Se apoiou com os joelhos em cima da cama e deixou a bunda pra fora. Eu segui metendo por trás, agora com toda a visão da sua bunda. Segurei-a pela cintura e mandei ver, ainda com mais vontade, agora eu só ia parar quando enchesse aquela boceta de porra. Ela gozou antes de mim, gritava como louca. Isso me deixou fora de controle. Gozei muito. Como se um vulcão entrasse em erupção. Cada jato de porra que saia do meu pau eu enterrava ele mais fundo naquela racha, que transbordava porra pra fora.
Deitamos lado a lado. Respiração ofegante. Diminuía aos poucos.
Ela foi ao banheiro voltou. Eu deitado na cama, com o pau ainda duro. Ela veio e sentou em cima. Ficamos nos movimentando bem devagar. Levantei meu tronco, encostando meu peito nos peitos dela. Ficamos ali fodendo abraçados e com as pernas entrelaçadas. Vagarosamente, só sentindo um ao outro. Ela mexia seu quadril pra frente e pra trás, roçando o grelo no meu pau.
O ritmo aumentou, eu deitei de novo, ela ficou quicando na minha vara, queria gozar de novo. Se virou de costas pra mim e continuou quase que pulando em cima. A vara entrava e saia toda, ela aproveitava cada centímetro de pica, tinha total controle dos movimentos, eu só parado admirando, praticamente ela quem estava me estuprando. Não deu outra, gozamos de novo. Já quase sem forças para fazer qualquer coisa, dormimos ali mesmo, lambuzados, aquele cheiro de sexo no ar. Por um tempo ainda fiquei com os olhos abertos admirando a paisagem, aquelas nádegas, os bicos dos seios e todo o conjunto da obra.
Nos encontramos outras vezes ainda. Os encontros tão quentes quanto esse.

Contarei na sequência.

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