quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Na água suja é que está o peixe bom

Por @SexStarman







    Em uma das minhas passadas por Macaé, encontro um colega de trabalho e combinamos de tomar uma cerveja após o trabalho. - “Conheço um lugar legal!” diz ele. Ao cair da noite encontrei ele no centro da cidade, pegamos um táxi e fomos para o tal do “boteco”. Já começo achar estranho quando o taxista pega a estrada no sentido contrário da orla, onde se encontram as melhores opções de bares e restaurantes, mas como não conheço muito bem a cidade, fico na minha. Ao chegar no destino me deparei com um boteco do tipo “porta de garagem”, muito simples. Até demais. E que, naquela hora, ainda estava vazio. Para amenizar a “decepção”, a cerveja estava boa, uma Serramalte bem gelada. 
      
     Com o passar do tempo fui relaxando (a cerveja ajudando) e o papo com o colega estava bem animado, uma vez que não nos falávamos havia algum tempo. Lá pelas tantas, quando me dei conta, o boteco já contava com uma quantidade de gente considerável, dada as proporções do estabelecimento. Eis que, no meio daquela “multidão”, uma morena me chamou atenção. Usando um vestidinho tubinho, estampado, curtíssimo, seios médios, tamanho perfeito para serem abocanhados. Um par de coxas roliças, bem desenhadas na academia. Aquele cabelo preto, liso, caindo sobre sua monumental e deliciosa bunda. Enquanto meus olhos percorriam aquela escultura em forma de mulher, percebi que alguém também me olhava, ninguém menos do que a própria escultura. 
        
        Fiquei meio sem graça, mas o olhar e o sorriso dela revelaram a senha para seguir em frente. Sem pensar muito, levantei e fui em direção àquela paisagem, ainda sem saber se era real ou uma miragem. Passei reto e fui ao banheiro, mas sem tirar os olhos dela, ao mesmo tempo que avaliava a situação em sua volta, para saber se não havia algum problema com algum macho “concorrente”. Saí do banheiro determinado a fazer o primeiro contato. Voltei à mesa, peguei dois copos de cerveja e fui até ela: 
          
                   -Oi! Aceita? Perguntei, oferecendo a cerveja. 
                   -Claro! Aceitando prontamente. 
     
     Cerveja vai,cerveja vem, papo vai papo vem, um toque aqui, outro ali, a coisa foi evoluindo. La pelas tantas, estou novamente saindo do banheiro e sou atacado com um “beijasso” de tirar o fôlego. 

                  -Vamos sair daqui? Conheço um lugar bem legal pra gente ficar mais à vontade.

       Pegamos um táxi e fomos ao motel mais próximo dali. Me atirei de costas na cama do motel, ela ficou em pé ao lado da cama. Puxou seu vestidinho pra baixo, seus seios pularam pra fora, ali expostos, apontando pro céu, desafiando a lei da da gravidade. Enrola o resto do vestido para baixo, revelando uma minúscula calcinha preta. Em seguida deita-se sobre meu corpo, muitos beijos molhados, línguas se entrelaçando, mãos , pernas e braços, os corpos se roçando,  a coisa pegou fogo mesmo. Com um movimento rápido, viramos e fico de joelhos à frente dela. Tiro minha cueca, meu pau duro como pedra já não aguenta de tanto tesão, mesmo assim ainda admiro aquela visão, ela com as pernas abertas, bem ali na minha frente, cheia de desejos. Retiro sua calcinha, num ritmo mais lento, e caio de boca naquela xaninha encharcada, já pronta para receber meu pau. Ela delira de prazer, aumento o ritmo, a língua percorre toda extensão da sua boceta, do clitóris até seu cuzinho, passando pelos seus lábios avantajados. Coloco dois dedos dentro dela. Mantenho a chupada no seu grelo enrijecido. Minha língua brinca no seu grelinho que fica cada vez mais teso em minha boca. Sugo com tesão, com vontade. Sinto ela tremendo, gemendo a cada linguada na sua xota. Ela não se aguenta e goza com vontade, soltando um grito de prazer.
                 
                 -Isso gostosa! Geme! Grita de prazer! Hoje eu vou te levar até as estrelas!!

    Elevo suas pernas para cima, e sem cerimônia lhe enterro meu pau todo, num franguinho assado frenético. 

               -Mete gostoso! Come minha boceta que eu to louquinha! 

     Que boceta! Que foda! Eu já quase gozando, quando ela para, me beija, vai se curvando na minha frente até sua boca encontrar meu pau. Eu ali de joelhos, ela de quatro me chupando, consigo visualizar sua grande bunda e sua xota já arregaçada no reflexo do espelho. Ela se vira e aquela visão agora está bem diante do meu caralho. Tudo aberto. É só entrar. 
             
             -Vai gostoso! Mete com vontade! 

         Não precisa falar duas vezes. Meu pau entra todo dentro daquela boceta maravilhosa. Aqueles típicos sons dos corpos se batendo, fortemente, se misturam aos gritos e gemidos, até que explodimos. Os dois juntos! Uma gozada fenomenal, ao ponto da porra transbordar de dentro da vagina e escorrer pelas suas pernas. O ritmo diminuí, ela se deita, eu fico por cima dela. Por uns instantes ficamos ali, parados, admirando as estrelas.


        Daí lembro da fala do meu colega, ao perceber minha cara de desconfiado, logo que havíamos chegado lá no boteco: "É na água suja que tá o peixe bom!"

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