A relação estava balançada. O ciúme
só aumentava, ainda mais, com a distância, que não era pouca. A cada conversa, o
estranhamento, as agressões. Aquele fogo, aquele calor todo, parecia diminuir.
Mas ainda não conseguia parar de pensar naquela boca que me causa tesão. Seu
olhar na foto, na cabeceira da minha cama, parecia sorrir para mim. E eu quero aquele
momento de novo.
A
gente sempre foi um casal “fogoso”, não na frente das outras pessoas, mas sim quando
estávamos a sós. Não havia nada que segurasse o desejo de ambos. As bocas se
procuravam, pareciam ter vida própria e não havia como se resistirem. Lábios
mordidos, línguas e saliva. Nossos corpos sempre se arrepiavam ao menor toque. A
vontade de arrancar a roupa sempre aumentava quando estávamos próximos um do
outro. Um calor quase que incontrolável.
Seria
tudo perfeito e maravilhoso se não fosse um único problema: A distância.
Moramos em lugares diferentes e distantes, e, ainda por cima, meu trabalho não colabora
em nada para nos encontrarmos. E toda distância gera um ciúme que corrói. A
imaginação voa e nos faz sofrer, às vezes sem motivo.
Numa
viagem à trabalho tive, ainda mais, dificuldade de comunicação. Sem as
ferramentas atuais que usamos para “matar” a saudade, ficava mais difícil
o controle desse ciúme. Ela me cobrava por coisas que imaginava acontecer. E eu
ficava com o coração apertado só de pensar nela sozinha longe de mim. E, devido
ao trabalho, não tínhamos perspectivas de nos encontrar.
Em
um certo dia, após mais um desentendimento durante as nossas poucas conversas, e muitos meses longe, decido que não posso mais ficar longe. Eu tinha uma obra
grande para entregar no serviço, mas não tinha mais como ficar sem ela. No meio
do expediente aviso ao meu chefe que terei que retornar para casa pois
precisava resolver “assuntos particulares” e em 3 dias eu voltaria. A pressa
era tanta que fui com o macacão de trabalho, nem peguei as minhas coisas no armário,
apenas a carteira e estrada. Comprei a passagem sem pensar muito (passagens são
sempre mais caras quando compradas em cima da hora) e fui direto para o
aeroporto. Entrei no avião com a roupa do corpo e enfrentei algumas cansativas
horas até a sua cidade. Mas a saudade e a vontade eram grandes.
Ela nunca
aceitava minhas declarações, sempre duvidava dos meus sentimentos, dizia que
era coisa da distância, da saudade, do “tesão não saciado”. Mas a verdade é que
eu estava completamente apaixonado e cada dia que passava eu gostava mais e
mais. Um amor que crescia cada vez mais. E essas nossas brigas acabavam me
deixando triste, desmotivado. Pensava que o que sentia não era suficiente para
ela.
O
avião chega de manhã cedo e pousa na pista do aeroporto, meu coração batia acelerado.
Não avisei nada que ia vir. E, durante a viagem, é que me dei conta do papelão
que estava passando com aquele macacão de trabalho. Não tinha bagagem nenhuma e
então saí e fui direto pegar um táxi. Direto para o seu apartamento.
Estava
tão ansioso, tão nervoso, que parecia a primeira vez. Chego em frente à sua
porta, aperto a campainha e espero. Escuto passos suaves atrás da porta. Sinto
ela observando pelo olho mágico e abre a porta rápido
-
Cachorro!!! -Ela diz em espanto.
Ela
estava com uma camisa grande, de dormir, descabelada, mas toda linda. Eu só
consigo dizer oi e a abraço, lhe beijando sôfrego com minhas mãos
segurando seus cabelos pela nuca e puxando sua boca contra a minha. Ela para de
me beijar e me olha, seu olhar de surpresa e alegria, como não acreditar de eu
estar ali.
-
Que loucura é essa? O que você está fazendo aqui?
-
Eu não estava aguentando mais tanta saudade. E nossas últimas brigas me deixou
um medo enorme de te perder.
Me
beija a boca com mais vontade, mordendo meus lábios com tanta força que chega a
sangrar. E sua boca desce ao meu pescoço, onde crava os dentes. Minhas mãos
apertam sua bunda deliciosa. Sinto sua boca no meu pescoço e chego a arrepiar.
Vou tirando sua camisa e vejo aquele corpo delicioso que eu adoro e minha boca
vai de encontro aos seus seios. Minha língua brinca com seu mamilo, lambo,
mordisco e puxo com a boca. Sinto ele endurecer na minha língua e abocanho seu
peito vorazmente.
Quando
ela vai tirar a minha roupa é que ela percebe que estou de macacão.
-
O que é isso? Por que está vestido assim? Roupa de trabalho?
-
Amor, eu vim direto do trabalho para cá.
Abre
meu macacão e vai beijando meu peito e descendo a língua pela a minha barriga.
Tira todo o meu uniforme e me deixa de cueca. O meu pau já estava pulsando. Cheio
de tesão. Ela fica de joelhos e tira a cueca, meu pau salta no seu rosto. E
carinhosamente ele beija a cabeça do meu pau.
-
Estava morrendo de saudades do meu amigo.
E
começa a chupar, prendendo a cabeça do meu pau entre os dentes e me olhando,
com a cara mais safada que ela tinha guardada. Isso aumento o meu tesão e meu
pau fica cada vez mais duro dentro da sua boca. Vou gemendo toda vez que ela
suga meu caralho, deixando ele todo babado. Chupando com vontade. Seguro sua
cabeça pelos cabelos e começo a gemer. Ela vai chupando cada vez mais rápido, com
uma volúpia, uma fome. Sinto meu corpo estremecer e não consigo segurar e gozo
dentro da sua boquinha, urrando de tesão. Ela se levanta, abra a boca para me
mostrar que engoliu tudo e me beija, cheia de tesão. Eu fico com as pernas
bambas ali.
-
Vem, amor. Entre. Você precisa de um banho.
Realmente
não cheguei a entrar mesmo, ela só fechou a porta e nos agarramos ali mesmo.
Ela me pega pela mão e vai me puxando para o banheiro. E eu fico só olhando
aquela bunda com aquela calcinha pequenininha.
Ela
abre o chuveiro e vai buscar uma toalha para mim. E quando volta, já está
nua.
-
Hoje eu que vou te dar banho.
E
pega o sabonete e vai passando pelo meu corpo. Esfregando meus peitos, minhas
coxas, minha bunda e atenção especial ao meu pau. Eu aproveito e passo sabonete
nela também, massageando seus seios e sua bunda. Aquela esfregação já estava me
deixando louco. Já não aguentando mais, desligo o chuveiro e levo ela para a
cama. Nós dois muito molhados, mas nem ligamos para isso. Eu a deito e abro
suas pernas e começo a chupar sua bucetinha, minha boca sedenta suga sua
xotinha com furor, minha língua brinca com seu grelo, e sinto ele ficando
durinho na minha boca. Sua buceta umedece rapidamente, vou lambendo, sugando
com tesão. Sua xota mela minha barba por fazer, me deixando com o seu cheiro.
Saboreio cada gota do seu mel. Lambo, bebo e babo sua bucetinha. Ela se contorce,
geme baixinho e suas coxas apertam minha cabeça, como se não quisesse que eu saísse
dali. Sinto ela se estremecer, suas pernas me apertarem ainda mais e ela goza
deliciosamente na minha boca. Tanto tesão que chega a escorrer. Minha língua
lambe ainda com mais vontade. Sorvendo todo o seu gozo.
Meu
pau já estava pulando de tanto tesão ao sentir aquela xota molhada. Ela se vira
de bruços, como se fosse dormir. Eu deito por cima dela e meu pau penetra na
sua xota, deslizando, entrando suavemente. Fico assim, parado, dentro dela.
Mordendo sua nuca. Vou começando a fazer movimentos de vai e vem lentos.
Sentindo minha piroca entrar toda dentro dela. Vou aumentando o ritmo aos
poucos. Sua buceta, muito molhada, engole minha rola toda. Aqueles barulhinhos
de sexo toda vez que meu pau entrava mais forte. Aumentando a pressão e a
força. Socando meu caralho todo dentro daquela bucetinha melada. Beijo sua boca
e aperto seu seio com a mão. Vou entrando cada vez mais forte. Ela vai
rebolando embaixo de mim, gemendo. Meu cacete vai ficando cada vez mais teso
dentro dela. E sua xota lambuza todo o meu pau. Ela me beija cheia de tesão e
me aperta dentro dela. Sua buceta, com fome, se contrai. Meu pau lateja cheio
de tesão. Ela geme alto e eu mais uma vez urro e jorro meu leite quente todo
dentro dela. E dentro dela adormeço.
Acordo
com cheiro de comida dentro do apartamento. Ela preparando um almoço totalmente
nua. Uma bela visão. E me apaixono ainda mais.
Chego
eu seu ouvido e digo:
-
Eu Te Amo. Não quero ficar, nunca mais, longe de você.
nossa que delicia de conto show muito legal muito tesão
ResponderExcluirValeu, amigo. Espero que possa curtir os outros e os que virão. Abraços
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