sexta-feira, 21 de outubro de 2016


FOGO E PAIXÃO 








                Uma paixão que ficou marcada. É assim que penso nela. Nunca esqueci do sabor da sua boca, apesar de tanto tempo sem vê-la. Tenho uma vontade enorme de voltar a abraçar aquele corpo delicioso, de beijar aquele biquinho (os biquinhos: Sua boca e seus mamilos). Quantas noites passei em claro desejando passear minha língua pelo seu grelinho, pequeno e delicioso. Ela sempre estava nos meus pensamentos.
            Tivemos nossos momentos, uma loucura que não passava. Muito tesão envolvido e intimidade. Mas, como no show humorístico famoso, a vida é uma caixinha de surpresa e, por ocasião do destino, fomos separados. Ela foi para longe e eu não pude acompanhá-la. E assim a história de “Fogo e paixão” se apagou.
                Depois de muito tempo sem falar com ela, encontrei-a naquela rede social maluca. A afinidade de sempre, apesar de certo distanciamento por causa do tempo. Mas o tesão que ela me proporciona sempre gritou entre nós. Percebi que o desejo nunca tinha passado, além do carinho e da preocupação que sempre existiu entre nós. Eu precisava vê-la de novo. Eu já não aguentava mais tanta saudade e vontade dela. Mas minha “agenda” não me ajudava.
                Mas o destino nos prega peças, às vezes atrapalha e às vezes nos ajuda e muito. Fui designado para uma missão de 3 meses fora. E, por uma incrível coincidência, na mesma cidade em que ela estava morando. Não podia acreditar naquela notícia. Era um presente dos Deuses. A felicidade explodia no meu peito. Guardei essa informação para mim e não contei nada para ela. Seria uma surpresa.
                   Já não aguentava a ansiedade e contava os dias. As malas já estavam arrumadas semanas antes de embarcar. Me sentia um menino na véspera de natal. A expectativa crescia a cada dia.
                   No dia do voo, cheguei cedo ao aeroporto. Mandei uma mensagem pedindo seu endereço, com o pretexto de mandar um livro. Anotado o endereço, embarco no avião, desligo o celular e sonho com o encontro. Me bate um medo de como seria a sua recepção, não sabia se a chama ia se acender como antigamente ou se seria um tratamento mais morno. Bateu um frio na espinha. A aeronave pousa e minhas pernas tremem.
                Peço um táxi e vou ao hotel deixar as malas. Tomo um banho e vou direto para a sua casa. Já era noite. O coração dispara quando toco a campainha. E quando ela abre a porta os dois ficam sem reação.
                            - Oi, Biquinho (era como eu a chamava); consigo dizer
                 Ela, sem entender direito, só me diz “Oi”
               Não sei se era a reação que eu esperava, não sei se fiz certo. Mas depois de alguns segundos, que pareceram horas, ela pula em meu pescoço e me abraça tão apertado que parecia que não queria me soltar mais. Eu digo em seu ouvido:
                            - Estava morrendo de saudades.
                            - Eu também, já tinha certeza que nunca mais íamos nos ver. Preferia não ter ilusões de te encontrar mais. Mas é ótimo ter você aqui.
               Aquilo me acende um sinal amarelo. Acho que não fiz bem em chegar sem avisar. Ela me pede para entrar e me oferece algo para beber. Naquele momento minha boca estava seca, e só precisava mesmo de um copo d’água. Sentamos no sofá, próximos e, fui explicando o que estava fazendo ali. Ela ficou intrigada com a coincidência e me contou dos seus dias lá. Apesar de ter voltado a nos falar pela rede social, ela não tinha me contado tudo. Tinha conhecido uma pessoa e, apesar de não estarem namorando, estavam se conhecendo. Disse que pensou muito em mim, mas não podia ficar me esperando. Realmente ela tinha razão.
             Voltei para o hotel naquela noite cabisbaixo, mas pelo menos matei a saudade de vê-la. Foram horas de conversa e risadas, mas nada mais do que isso.
                No dia seguinte me apresentei ao trabalho, tudo muito puxado e rigoroso. Mal tive tempo de ver as minhas mensagens particulares. No término do expediente é que consigo visualizar e ler algumas. E uma, bem importante, mensagem dela. Me pediu desculpas pela noite anterior, mas não queria que nos afastássemos por causa disso. E me convidou para beber alguma coisa em um bar e me apresentar seu “pretendente”. Eu teria que ter muito sangue frio para isso, mas tive que mostrar maturidade e aceitei.
                Cheguei no bar primeiro que eles e pedi logo um Chopp. Vejo os dois chegarem de mãos dadas. Ela me apresenta ele, médico, bem-apessoado e com o posicionamento político igual o dela. Não tenho chance nenhuma, penso. Batemos um papo bem descontraído e eu aproveitei para beber mesmo. Voltei para o hotel de porre.
               Nos dias seguintes nos falamos apenas por mensagens. Até que no fim de semana ela me convida para jantar na casa dela. Ela iria preparar a janta, mas seu “pretendente”, como ela costumava dizer, iria também. Já não estava suportando a situação. Disse que talvez não iria e fui sincero. Não me fazia bem vê-la com outra pessoa. Ela entendeu e insistiu que eu fosse mesmo assim. Disse que não chamaria o namorado então. Aceitei, relutante, no fim das contas.
                 Cheguei em sua casa e o jantar já estava pronto. Sentei à mesa e ela me serviu um vinho. A comida deliciosa, um bom papo, e a bebida destravando minha língua.
                           - Biquinho, eu não posso ficar te encontrando. Você sabe o que eu sinto. Não é justo.
                          - Marcelo, cala a boca. Eu te amo e você sabe disso. Sabe que não temos perspectiva de ficarmos juntos, por isso que cada um tem que seguir seu caminho. Mas essa noite vamos esquecer o mundo lá fora. 
                Ela levanta e vem em minha direção, segura o meu rosto e me beija com tanta paixão, tanta saudade. Sua boca gruda na minha e eu não quero que aquele momento passe. Ela me beija e agarra os meus cabelos. Aliso suas coxas, sentindo aquela pele que tanto me faz bem. Ela para de me beijar e eu puxo seu corpo em minha direção, mordo sua barriga por cima do vestido e vou subindo. Mordendo cada pedaço do seu corpo. Passo pelos seus seios e os abocanho, ainda sem tirar sua roupa e, continuo a subir com a boca. Minha mão aperta sua bunda. Seu corpo está colado ao meu. Mordo seu pescoço. Sentir o seu calor me faz arder de desejo. Beijo sua boca e vou tirando a alça do seu vestido. Expondo o seu seio delicioso. Eu não resisto e vou logo lambendo seu mamilo que imediatamente endurece na minha língua. Babo seu seio de tanto lamber, chupar, mordiscar. Seguro um em cada mão e chupo com vontade, mamando cheio de tesão. Meu pau endurece e pulsa dentro da calça. Ela sente o volume com a mão e aperta e me diz: -Que saudade, estou louca de vontade de beijar esse caralho delicioso; e começa abrindo minha calça com destreza. Tiro minha camisa e ela vai descendo sua boca pelo meu peito e minha barriga, abaixa minha calça e me deixa só de cueca. Se ajoelha e morde meu pau por cima do tecido. Quando ela tira a peça, minha piroca salta na sua frente, babando, e ela não perde tempo e lambe a cabeça da rola, limpando toda a baba. Solto um gemido ao sentir sua língua e seguro sua cabeça pelos cabelos. Chego a estremecer. Meu pau lateja e ela abocanha com prazer. Chupa e lambe com maestria. Engole todo, deixando meu caralho com sua saliva. Tira da boca e punheta e chupa as minhas bolas. Chego a tremer de tanto tesão. Eu, já com muito tesão, me segurava para não gozar.
                 Eu a levanto e beijo sua boca. Retiro o seu vestido descobrindo aquele corpo lindo que eu amo. Um beijo cheio de vontade, com nossas línguas se encontrando. Beijo seu pescoço e vou contando as pintas do seu colo com a língua. Passo a língua no seu mamilo e continuo descendo pela sua barriga. Faço um rastro de saliva pelo seu corpo brincando com seu umbigo. Volto subindo fazendo o mesmo caminho com a boca e paro em seus lábios. Sorvendo sua boca, e vou empurrando ela em direção ao sofá. Ela senta, eu me ajoelho na frente dela, abro suas pernas e vou beijando o interior das suas coxas, começando do joelho em direção a sua bucetinha linda. Sinto o cheiro daquela xotinha, deliro, me delicio. Vou me aproximando e ela gemendo a cada centímetro que minha língua se aproxima de sua buceta. Beijos os lábios de sua vagina e começo a chupar carinhosamente. Sua xota úmida vai melando minha boca. Adoro o gosto que seu mel tem. Sugo com vontade, vorazmente, com minhas mãos agarradas as suas coxas, que apertam minha cabeça a cada movimento de minha boca. Penetro minha língua fundo, sentindo o seu sabor por completo. Esfrego o meu rosto em sua buceta, lambuzando minha cara toda com sua xota cada vez mais melada. O seu cheiro fica na minha barba malfeita. Me levanto, com o rosto molhado com a sua baba e seu cheiro. Minha pica latejando de tanto tesão e uma imensa vontade de sentir sua xota esquentando meu caralho. Ela me beija e sente o seu gosto em minha boca. Sem aguentar mais de vontade ela implora:
                            - Vem, me fode, soca esse caralho na minha buceta. Me rasga, me possua.
                Eu, bem obediente, atendo os seus pedidos. Passo a cabeça do meu pau no seu grelo, ela geme e se contorce. Coloco meu pau na entrada da sua xota e vou empurrando devagar. Ela geme. Enterro minha piroca toda de uma vez, com força, com vontade. Vou socando sem parar. Seguro suas pernas com meus braços, mordo sua coxa enquanto soco com tesão. Um tesão sem igual.  Sem parar, indo e vindo num frenético vai e vem. Sinto sua buceta se contrair, apertando meu pau. Ela para e treme. Sinto sua xota inundar, me melando todo. Ela goza. Me puxa contra o seu corpo e me beija. Fico dentro dela, assim, abraçados. E meu pau pulsando dentro dela.
                   Ela se levanta, fica de 4, olha para mim e diz:
                            - Quero que você me inunde. Estou louca de vontade de sentir sua porra invadindo minha bunda.
             Fico louco ao ver aquele rabo empinado, de quatro. Aquele cuzinho pronto para ser devorado. Abro bem sua bunda e lambo seu cuzinho. Deixando ele todo babado com minha saliva. Enfio meu pau na sua xota, para deixar ele bem lubrificado. Posiciono minha piroca na porta do seu cuzinho e vou empurrando devagar. Ela geme alto. Seguro sua bunda e vou entrando lentamente, mas com firmeza. Meu pau está teso, duro, um tesão sem fim percorre o meu corpo. E meu pau vai entrando, cada vez mais. Ela grita. E minha rola entra todo. Sua bunda engole meu caralho todo. Meu pau lateja dentro do seu cu. E começo a entrar e sair. Já nem consigo me controlar. Dou tapas na sua bunda, deixando sua raba vermelha. Puxo seus cabelos. Vou cavalgando aquela potranca. Que bunda. Ela rebola no meu caralho, gemendo e pedindo mais. Soco com vontade, com força, com tesão. Minhas bolas batem na sua xota, melando meu saco com sua buceta molhada. Seu grelo fica duro, cheio de tesão. Meu pau lateja, pulsa, dentro do seu cuzinho. Não aguento mais, vou ter que gozar dentro daquele rabo. Aperto sua bunda com força. Urro e inundo seu cuzinho com minha porra quente. Minhas pernas chegam a tremer.
                Deito ao seu lado, já sem forças. Dividindo o seu sofá. Ela deita no meu peito e dormimos assim, nus, esgotados e com o cheiro daquela noite deliciosa de sexo.
                Acordo de madrugada e a vejo na janela, falando ao telefone. Não quero incomodá-la e vou ao banheiro tomar um banho. Ela chega de mansinho e me abraça por trás. Só pergunto quem era ao celular e ela me responde:
                               - Só estava fazendo o que eu tinha que fazer. 
                E depois desse dia só voltei ao hotel para pegar as minhas malas e fechar a estadia. Já estou tentando um jeito de ficar muito tempo por aqui.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

CONTOS DA FEMME


Um ÓTIMO blog e uma delicia de conto da minha amiga Nindja Femme. Vale a pena clicar no link

https://contosdafemme.blogspot.com.br/2016/09/surpresa.html

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

RECONCILIAÇÃO



              A relação estava balançada. O ciúme só aumentava, ainda mais, com a distância, que não era pouca. A cada conversa, o estranhamento, as agressões. Aquele fogo, aquele calor todo, parecia diminuir. Mas ainda não conseguia parar de pensar naquela boca que me causa tesão. Seu olhar na foto, na cabeceira da minha cama, parecia sorrir para mim. E eu quero aquele momento de novo.
            A gente sempre foi um casal “fogoso”, não na frente das outras pessoas, mas sim quando estávamos a sós. Não havia nada que segurasse o desejo de ambos. As bocas se procuravam, pareciam ter vida própria e não havia como se resistirem. Lábios mordidos, línguas e saliva. Nossos corpos sempre se arrepiavam ao menor toque. A vontade de arrancar a roupa sempre aumentava quando estávamos próximos um do outro. Um calor quase que incontrolável.
            Seria tudo perfeito e maravilhoso se não fosse um único problema: A distância. Moramos em lugares diferentes e distantes, e, ainda por cima, meu trabalho não colabora em nada para nos encontrarmos. E toda distância gera um ciúme que corrói. A imaginação voa e nos faz sofrer, às vezes sem motivo.
            Numa viagem à trabalho tive, ainda mais, dificuldade de comunicação. Sem as ferramentas atuais que usamos para “matar” a saudade, ficava mais difícil o controle desse ciúme. Ela me cobrava por coisas que imaginava acontecer. E eu ficava com o coração apertado só de pensar nela sozinha longe de mim. E, devido ao trabalho, não tínhamos perspectivas de nos encontrar.
            Em um certo dia, após mais um desentendimento durante as nossas poucas conversas, e muitos meses longe, decido que não posso mais ficar longe. Eu tinha uma obra grande para entregar no serviço, mas não tinha mais como ficar sem ela. No meio do expediente aviso ao meu chefe que terei que retornar para casa pois precisava resolver “assuntos particulares” e em 3 dias eu voltaria. A pressa era tanta que fui com o macacão de trabalho, nem peguei as minhas coisas no armário, apenas a carteira e estrada. Comprei a passagem sem pensar muito (passagens são sempre mais caras quando compradas em cima da hora) e fui direto para o aeroporto. Entrei no avião com a roupa do corpo e enfrentei algumas cansativas horas até a sua cidade. Mas a saudade e a vontade eram grandes.
            Ela nunca aceitava minhas declarações, sempre duvidava dos meus sentimentos, dizia que era coisa da distância, da saudade, do “tesão não saciado”. Mas a verdade é que eu estava completamente apaixonado e cada dia que passava eu gostava mais e mais. Um amor que crescia cada vez mais. E essas nossas brigas acabavam me deixando triste, desmotivado. Pensava que o que sentia não era suficiente para ela.
            O avião chega de manhã cedo e pousa na pista do aeroporto, meu coração batia acelerado. Não avisei nada que ia vir. E, durante a viagem, é que me dei conta do papelão que estava passando com aquele macacão de trabalho. Não tinha bagagem nenhuma e então saí e fui direto pegar um táxi. Direto para o seu apartamento.
            Estava tão ansioso, tão nervoso, que parecia a primeira vez. Chego em frente à sua porta, aperto a campainha e espero. Escuto passos suaves atrás da porta. Sinto ela observando pelo olho mágico e abre a porta rápido
                        - Cachorro!!! -Ela diz em espanto.
            Ela estava com uma camisa grande, de dormir, descabelada, mas toda linda. Eu só consigo dizer oi e a abraço, lhe beijando sôfrego com minhas mãos segurando seus cabelos pela nuca e puxando sua boca contra a minha. Ela para de me beijar e me olha, seu olhar de surpresa e alegria, como não acreditar de eu estar ali.
                        - Que loucura é essa? O que você está fazendo aqui?
                        - Eu não estava aguentando mais tanta saudade. E nossas últimas brigas me deixou um medo enorme de te perder.
            Me beija a boca com mais vontade, mordendo meus lábios com tanta força que chega a sangrar. E sua boca desce ao meu pescoço, onde crava os dentes. Minhas mãos apertam sua bunda deliciosa. Sinto sua boca no meu pescoço e chego a arrepiar. Vou tirando sua camisa e vejo aquele corpo delicioso que eu adoro e minha boca vai de encontro aos seus seios. Minha língua brinca com seu mamilo, lambo, mordisco e puxo com a boca. Sinto ele endurecer na minha língua e abocanho seu peito vorazmente.
            Quando ela vai tirar a minha roupa é que ela percebe que estou de macacão.
                        - O que é isso? Por que está vestido assim? Roupa de trabalho?
                        - Amor, eu vim direto do trabalho para cá.
            Abre meu macacão e vai beijando meu peito e descendo a língua pela a minha barriga. Tira todo o meu uniforme e me deixa de cueca. O meu pau já estava pulsando. Cheio de tesão. Ela fica de joelhos e tira a cueca, meu pau salta no seu rosto. E carinhosamente ele beija a cabeça do meu pau.
                        - Estava morrendo de saudades do meu amigo.
            E começa a chupar, prendendo a cabeça do meu pau entre os dentes e me olhando, com a cara mais safada que ela tinha guardada. Isso aumento o meu tesão e meu pau fica cada vez mais duro dentro da sua boca. Vou gemendo toda vez que ela suga meu caralho, deixando ele todo babado. Chupando com vontade. Seguro sua cabeça pelos cabelos e começo a gemer. Ela vai chupando cada vez mais rápido, com uma volúpia, uma fome. Sinto meu corpo estremecer e não consigo segurar e gozo dentro da sua boquinha, urrando de tesão. Ela se levanta, abra a boca para me mostrar que engoliu tudo e me beija, cheia de tesão. Eu fico com as pernas bambas ali.
                        - Vem, amor. Entre. Você precisa de um banho.
            Realmente não cheguei a entrar mesmo, ela só fechou a porta e nos agarramos ali mesmo. Ela me pega pela mão e vai me puxando para o banheiro. E eu fico só olhando aquela bunda com aquela calcinha pequenininha.
            Ela abre o chuveiro e vai buscar uma toalha para mim. E quando volta, já está nua.
                        - Hoje eu que vou te dar banho.
            E pega o sabonete e vai passando pelo meu corpo. Esfregando meus peitos, minhas coxas, minha bunda e atenção especial ao meu pau. Eu aproveito e passo sabonete nela também, massageando seus seios e sua bunda. Aquela esfregação já estava me deixando louco. Já não aguentando mais, desligo o chuveiro e levo ela para a cama. Nós dois muito molhados, mas nem ligamos para isso. Eu a deito e abro suas pernas e começo a chupar sua bucetinha, minha boca sedenta suga sua xotinha com furor, minha língua brinca com seu grelo, e sinto ele ficando durinho na minha boca. Sua buceta umedece rapidamente, vou lambendo, sugando com tesão. Sua xota mela minha barba por fazer, me deixando com o seu cheiro. Saboreio cada gota do seu mel. Lambo, bebo e babo sua bucetinha. Ela se contorce, geme baixinho e suas coxas apertam minha cabeça, como se não quisesse que eu saísse dali. Sinto ela se estremecer, suas pernas me apertarem ainda mais e ela goza deliciosamente na minha boca. Tanto tesão que chega a escorrer. Minha língua lambe ainda com mais vontade. Sorvendo todo o seu gozo.
            Meu pau já estava pulando de tanto tesão ao sentir aquela xota molhada. Ela se vira de bruços, como se fosse dormir. Eu deito por cima dela e meu pau penetra na sua xota, deslizando, entrando suavemente. Fico assim, parado, dentro dela. Mordendo sua nuca. Vou começando a fazer movimentos de vai e vem lentos. Sentindo minha piroca entrar toda dentro dela. Vou aumentando o ritmo aos poucos. Sua buceta, muito molhada, engole minha rola toda. Aqueles barulhinhos de sexo toda vez que meu pau entrava mais forte. Aumentando a pressão e a força. Socando meu caralho todo dentro daquela bucetinha melada. Beijo sua boca e aperto seu seio com a mão. Vou entrando cada vez mais forte. Ela vai rebolando embaixo de mim, gemendo. Meu cacete vai ficando cada vez mais teso dentro dela. E sua xota lambuza todo o meu pau. Ela me beija cheia de tesão e me aperta dentro dela. Sua buceta, com fome, se contrai. Meu pau lateja cheio de tesão. Ela geme alto e eu mais uma vez urro e jorro meu leite quente todo dentro dela. E dentro dela adormeço.
            Acordo com cheiro de comida dentro do apartamento. Ela preparando um almoço totalmente nua. Uma bela visão. E me apaixono ainda mais.
            Chego eu seu ouvido e digo:
                        - Eu Te Amo. Não quero ficar, nunca mais, longe de você.

                

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A BAIANINHA
Por @SexStarman





Era uma sexta-feira, volta do trabalho, trecho Macaé-Rio.
Entrei no ônibus da 1001, um calor infernal, ônibus cheio.
Sentei na poltrona que minha passagem indicava: 32, corredor.
O acento ao lado continuava vazio e eu torcendo para que continuasse assim.
De repente entra no ônibus um malandro, com uns fones de ouvidos maior que a cabeça dele, vem se deslocando pelo corredor até parar ao meu lado:
- “Licença!”
Sentou, com uma pequena mochila no colo, e um som irritante que vinha dos fones:
- “Tss, Tss, Tss, Tss......”
Olhei ao redor para ver se havia outro lugar vazio, para que eu pudesse trocar, e avistei uma poltrona vazia, também no corredor, umas duas fileiras mais atrás.
“- Quando essa porra andar vou sentar lá!” Pensei eu.
Mal o ônibus saia da rodoviária eu já me levantava em direção ao lugar vazio.
Do lugar onde eu estava não conseguia ver quem estava sentado ao lado, mas quando cheguei perto, me deparei com uma gatinha, com um shortinho jeans que deixava à mostra seu belo par de coxas morenas, uma blusinha branca cobrindo seus peitinhos bicudos, salientes  mesmo sob o sutiã. Chapéu e óculos escuros grandes, davam o acabamento no visual e combinavam com a sua boca carnuda vermelha.
- “Se importa?” - Solicitei seu consentimento para me sentar na poltrona ao lado.
Ela não falou nada, apenas balançou a cabeça e sorriu.
Sentei, puxei assunto tentando justificar a troca de lugar, em função do incômodo ruído do meu antigo vizinho. Dali em diante a conversa com Marisa não parou mais. Apesar da timidez aparente, que dava um charme a mais na minha nova amiga, o papo fluía numa boa, até que num certo momento começamos a mostrar fotos nos celulares, filhos, lugares, situações, etc. De repente ela mostra uma foto, mas muda rapidamente. Era um retrato em que ela estava de biquíni. Pequeno, bem pequeno. Pedi pra ela pra voltar a foto, cheia de vergonha ela reluta, mas acaba voltando. Depois mostra outras. Uma delícia! São fotos em uma praia, ela deitada de bruços, com aquela rabeta tomando conta de toda foto.
- Cara! Você está muito bem hein! Que corpaço!! Muito gata! Elogio ela (Já com um volume crescendo nas calças)
- Ai que vergonha! – Diz ela toda envergonhada.
Neste momento só tenho um pensamento na cabeça:
- “Tenho que comer essa mulher!”
Eu tinha um hotel marcado no rio, ia pernoitar na cidade maravilhosa e viajaria no outro dia para Porto Alegre. Precisava dar um jeito de levar ela pra passar a noite comigo.
Da parte dela, estava indo pro Rio, para a casa de uma amiga. Passaria o final de semana lá e na segunda ia atrás de uns papéis no seu antigo emprego, para dar entrada no seguro desemprego.
Eu não conseguia pensar em nada diferente de um convite direto tipo:
“- Não tá a fim de dormir comigo pra eu poder te comer todinha??”
Claro que não fiz essa proposta, pois poderia por tudo a perder.
Durante a viagem ela tentou várias vezes fazer contato com a tal amiga, mas só dava “fora de área”. Ela morava no Vidigal, na zona Sul. Quem chega ao Rio de Janeiro Sexta-feira, final de tarde sabe como é o trânsito. A situação já é caótica normalmente, e um acidente envolvendo seis carros agravou a situação, atrasando a viagem em quase duas horas.
Tudo conspirava a meu favor. Anoitecia, a amiga não atendia o telefone, Marisa se mostrava meio nervosa. Foi a minha deixa:
- Olha só, estou indo para um hotel em Botafogo. Se você quiser pode ficar lá também. A gente deixa a bagagem, saímos pra jantar alguma coisa e amanhã você vai com segurança pra casa de sua amiga. É um hotel bacana! Se quiser pode até ficar no mesmo quarto a cama é bem grande! Falei em tom de “brincadeira-séria”. Ela riu meio sem graça, mas aceitou.
Quando voltamos da janta, ela foi tomar banho. Continuava meio tímida, fechada. Voltou do banho, com uma blusinha regata, coladinha (agora sem sutiã) e um shortinho bem mais minúsculo. Rapidamente se deitou e se cobriu.
Logo pensei:
-“Vai ser jogo duro”.
Eu fui tomar meu banho tentando bolar alguma coisa para “dar o bote”.
Quando eu saí do banho, ela estava na mesma posição. Coberta com o edredom.
Disse à ela:
- Você vai me desculpar, mas sou acostumado a dormir só de cueca tá?
Ela não falou nada. Mas quando deitei ao lado dela, veio a surpresa. Ela me chamou pra perto e disse:
“É que eu sou acostumada a dormir pelada!” – revelando seu corpo todo nu.
Eu mal podia acreditar. Vendo aquele “parque de diversões” todo ao meu dispor.
Imediatamente meu pau levantou, quase querendo rasgar a cueca. Admirando aquele corpo mignon, moreno, com as marcas do minúsculo biquíni das fotos, os seios médios, já não tão durinhos nem por isso, menos apetitosos. Sua bucetinha raspadinha, deliciosa e quente, já sentindo a minha aproximação, encharcava-se de tesão.
Beijos calientes e molhados incendiavam cada vez mais toda a situação. Enquanto minha mão percorria as curvas da sua bunda avantajada, passava pelas suas deliciosas coxas torneadas, fazendo a volta e encontrando a sua vulva volumosa, uma boceta grande que enchia uma mão. Beijando e sugando seus mamilos, com os dedos esfregando o seu clitóris, sentia a respiração dela aumentar e já ouvia seu gemidinhos, ela realmente estava muito a fim daquela foda, e eu louco para cravar meu pau naquela bucetinha.
Ela então abriu as pernas e pude perceber que a coisa era melhor ainda, seu grelinho duro de prazer, os lábios da sua boceta já se abrindo, indicavam que ela queria um caralho entrando com tudo. Entrou deliciosamente como se já fosse um velho conhecido. Conseguia sentir o calor da sua xana esquentando meu pau. Levantei suas pernas pra cima e enterrava com vontade. Ela delirava de prazer, seus gemidos aumentavam.
- Vai gostosa! Pode gemer! Pode gemer alto que nem uma cachorra! Vai que eu adoro te ouvir gemer! – eu provocava ela.
Ai safado! Tu tá me deixando louca!! Ai...ai...huuuu
Eu tirava e colocava meu pau, entrava facilmente naquela boceta já arrombada. Não resisti (nunca resisto) a umas chupadas naquele clitóris gostoso. Era maior dos que os que eu já tinha visto. Fiquei lambendo, seus lábios, passando a língua e mordiscando até ela gozar na minha boca.
Ela, obviamente veio me retribuir o prazer. Fiquei em pé ao lado da cama, ela de joelhos me chupando com maestria, segurava meu pau com uma mão, enquanto acariciava minhas bolas com a outra. Botava tudo dentro da boca, e movimentava a cabeça com força. Depois botou as duas mãos na minha bunda, fazendo com que eu realmente fodesse sua boca, até a garganta. Uma coisa de louco. Não bastasse isso, ela ainda ficava me olhando com a melhor cara de puta, aquelas que enlouquecem qualquer sujeito.
Quando senti que estava quase gozando, parei. Ela se levantou, colocou uma das pernas em cima da cama e a outra no chão. Se inclinou pra frente e eu a penetrei por trás, entrelaçando minha mão nos eus cabelos e puxando-a contra mim. Dei alguns tapas naquele rabão gostoso:
- Vai, pode bater na minha bunda, eu sou cachorra mesmo. Eu adoro!
Tapas, cravadas e gemidos, eu enfiava meu pau com vontade, ela queria mais e mais.
Se apoiou com os joelhos em cima da cama e deixou a bunda pra fora. Eu segui metendo por trás, agora com toda a visão da sua bunda. Segurei-a pela cintura e mandei ver, ainda com mais vontade, agora eu só ia parar quando enchesse aquela boceta de porra. Ela gozou antes de mim, gritava como louca. Isso me deixou fora de controle. Gozei muito. Como se um vulcão entrasse em erupção. Cada jato de porra que saia do meu pau eu enterrava ele mais fundo naquela racha, que transbordava porra pra fora.
Deitamos lado a lado. Respiração ofegante. Diminuía aos poucos.
Ela foi ao banheiro voltou. Eu deitado na cama, com o pau ainda duro. Ela veio e sentou em cima. Ficamos nos movimentando bem devagar. Levantei meu tronco, encostando meu peito nos peitos dela. Ficamos ali fodendo abraçados e com as pernas entrelaçadas. Vagarosamente, só sentindo um ao outro. Ela mexia seu quadril pra frente e pra trás, roçando o grelo no meu pau.
O ritmo aumentou, eu deitei de novo, ela ficou quicando na minha vara, queria gozar de novo. Se virou de costas pra mim e continuou quase que pulando em cima. A vara entrava e saia toda, ela aproveitava cada centímetro de pica, tinha total controle dos movimentos, eu só parado admirando, praticamente ela quem estava me estuprando. Não deu outra, gozamos de novo. Já quase sem forças para fazer qualquer coisa, dormimos ali mesmo, lambuzados, aquele cheiro de sexo no ar. Por um tempo ainda fiquei com os olhos abertos admirando a paisagem, aquelas nádegas, os bicos dos seios e todo o conjunto da obra.
Nos encontramos outras vezes ainda. Os encontros tão quentes quanto esse.

Contarei na sequência.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Na água suja é que está o peixe bom

Por @SexStarman







    Em uma das minhas passadas por Macaé, encontro um colega de trabalho e combinamos de tomar uma cerveja após o trabalho. - “Conheço um lugar legal!” diz ele. Ao cair da noite encontrei ele no centro da cidade, pegamos um táxi e fomos para o tal do “boteco”. Já começo achar estranho quando o taxista pega a estrada no sentido contrário da orla, onde se encontram as melhores opções de bares e restaurantes, mas como não conheço muito bem a cidade, fico na minha. Ao chegar no destino me deparei com um boteco do tipo “porta de garagem”, muito simples. Até demais. E que, naquela hora, ainda estava vazio. Para amenizar a “decepção”, a cerveja estava boa, uma Serramalte bem gelada. 
      
     Com o passar do tempo fui relaxando (a cerveja ajudando) e o papo com o colega estava bem animado, uma vez que não nos falávamos havia algum tempo. Lá pelas tantas, quando me dei conta, o boteco já contava com uma quantidade de gente considerável, dada as proporções do estabelecimento. Eis que, no meio daquela “multidão”, uma morena me chamou atenção. Usando um vestidinho tubinho, estampado, curtíssimo, seios médios, tamanho perfeito para serem abocanhados. Um par de coxas roliças, bem desenhadas na academia. Aquele cabelo preto, liso, caindo sobre sua monumental e deliciosa bunda. Enquanto meus olhos percorriam aquela escultura em forma de mulher, percebi que alguém também me olhava, ninguém menos do que a própria escultura. 
        
        Fiquei meio sem graça, mas o olhar e o sorriso dela revelaram a senha para seguir em frente. Sem pensar muito, levantei e fui em direção àquela paisagem, ainda sem saber se era real ou uma miragem. Passei reto e fui ao banheiro, mas sem tirar os olhos dela, ao mesmo tempo que avaliava a situação em sua volta, para saber se não havia algum problema com algum macho “concorrente”. Saí do banheiro determinado a fazer o primeiro contato. Voltei à mesa, peguei dois copos de cerveja e fui até ela: 
          
                   -Oi! Aceita? Perguntei, oferecendo a cerveja. 
                   -Claro! Aceitando prontamente. 
     
     Cerveja vai,cerveja vem, papo vai papo vem, um toque aqui, outro ali, a coisa foi evoluindo. La pelas tantas, estou novamente saindo do banheiro e sou atacado com um “beijasso” de tirar o fôlego. 

                  -Vamos sair daqui? Conheço um lugar bem legal pra gente ficar mais à vontade.

       Pegamos um táxi e fomos ao motel mais próximo dali. Me atirei de costas na cama do motel, ela ficou em pé ao lado da cama. Puxou seu vestidinho pra baixo, seus seios pularam pra fora, ali expostos, apontando pro céu, desafiando a lei da da gravidade. Enrola o resto do vestido para baixo, revelando uma minúscula calcinha preta. Em seguida deita-se sobre meu corpo, muitos beijos molhados, línguas se entrelaçando, mãos , pernas e braços, os corpos se roçando,  a coisa pegou fogo mesmo. Com um movimento rápido, viramos e fico de joelhos à frente dela. Tiro minha cueca, meu pau duro como pedra já não aguenta de tanto tesão, mesmo assim ainda admiro aquela visão, ela com as pernas abertas, bem ali na minha frente, cheia de desejos. Retiro sua calcinha, num ritmo mais lento, e caio de boca naquela xaninha encharcada, já pronta para receber meu pau. Ela delira de prazer, aumento o ritmo, a língua percorre toda extensão da sua boceta, do clitóris até seu cuzinho, passando pelos seus lábios avantajados. Coloco dois dedos dentro dela. Mantenho a chupada no seu grelo enrijecido. Minha língua brinca no seu grelinho que fica cada vez mais teso em minha boca. Sugo com tesão, com vontade. Sinto ela tremendo, gemendo a cada linguada na sua xota. Ela não se aguenta e goza com vontade, soltando um grito de prazer.
                 
                 -Isso gostosa! Geme! Grita de prazer! Hoje eu vou te levar até as estrelas!!

    Elevo suas pernas para cima, e sem cerimônia lhe enterro meu pau todo, num franguinho assado frenético. 

               -Mete gostoso! Come minha boceta que eu to louquinha! 

     Que boceta! Que foda! Eu já quase gozando, quando ela para, me beija, vai se curvando na minha frente até sua boca encontrar meu pau. Eu ali de joelhos, ela de quatro me chupando, consigo visualizar sua grande bunda e sua xota já arregaçada no reflexo do espelho. Ela se vira e aquela visão agora está bem diante do meu caralho. Tudo aberto. É só entrar. 
             
             -Vai gostoso! Mete com vontade! 

         Não precisa falar duas vezes. Meu pau entra todo dentro daquela boceta maravilhosa. Aqueles típicos sons dos corpos se batendo, fortemente, se misturam aos gritos e gemidos, até que explodimos. Os dois juntos! Uma gozada fenomenal, ao ponto da porra transbordar de dentro da vagina e escorrer pelas suas pernas. O ritmo diminuí, ela se deita, eu fico por cima dela. Por uns instantes ficamos ali, parados, admirando as estrelas.


        Daí lembro da fala do meu colega, ao perceber minha cara de desconfiado, logo que havíamos chegado lá no boteco: "É na água suja que tá o peixe bom!"

terça-feira, 16 de agosto de 2016

                    UM RÁPIDO SEXFONE NA MADRUGADA



                     O telefone toca, madrugada, atendo num susto.
- Alô?!?; minha voz com sono e assustada me dedura que estava dormindo.
- Oi, amor, sou eu!
                Aquela voz rouca e sensual sempre me anima, mas estava surpreso pela aquela ligação naquela hora.
                               - Aconteceu alguma coisa????; pergunto
                               - Não...Só saudades de você.
                               - Amor...São 3 e meia da manhã.
                               - Aqui ainda não, mas eu sei que aí já são.
                               - Você está bem???; fico meio assustado.
                               - Não, amor, não estou bem. Estou cheia de tesão. E louca para gozar com você.
                               - Não fala assim, estou longe de você. Como irei te fazer gozar.
                               - Ai amor, minha bucetinha tá toda melada, estou passando o dedinho nela e está escorregando.
                               - Putz, amor. Você falando assim me deixa de pau duro aqui. Você sabe que adoro essa sua bucetinha melada. Adoro chupar ela.
                               - Quero sua língua aqui, bem no meu grelinho agora, meu Cachorro. Vem lamber sua cadelinha, vem.
                               - Porra. Você quer me deixar louco de tesão, né vadia? Já estou com a rola pulsando aqui na minha mão. Você vai ter que esfregar essa xotinha na minha cara quando eu te encontrar.
                               - Tudo que eu quero. Esfregar minha buceta nessa sua cara de safado. Vou esfregar tanto minha xota nessa boca que vou deixar o meu cheiro nessa barba por semanas.
                               - Amor, você me alucina assim. Meu caralho já tá babando de vontade de você.
                               - Mas já, Puto? Não vai gozar agora, viu canalha. Quero essa porra toda dentro de mim. Rebolar nessa pica deliciosa e gemer. Quicar até você me encher de leite.
                               - Caralho. Já tô com a mão toda melada aqui. Minha piroca está latejando de tesão. Quero socar fundo nessa sua bucetinha. Com força. Sem parar. Até você gozar nessa rola.
                               - Ahhhh amor. Estou com os dedinhos enterrados na buceta e apertando o biquinho do meu peito. Como eu queria você aqui agora. Vem, Bruxo, vem foder sua putinha, vem. (Sua respiração cada vez mais ofegante e seus gemidos ainda mais altos)
                               - Vou socar tanto meu pau nessa sua buceta que vou deixar ela inchada. Você está me provocando. Vou te foder até te deixar de perna bamba. Encher essa sua bunda de tapas.
                               - Isso, Cachorro, enche esse meu rabo de tapa. Deixa minha bunda com a marca da sua mão. Vai, me possua. Me faça a sua mulher
                A minha vontade era desligar o telefone e ir correndo foder aquela bucetinha que me provocava. O tesão era demais. Meu pau estava latejando na minha mão. Tocava uma punheta alucinada pensando em socar naquela xota.
                                - Vadia, vou te colocar de 4 e socar com tudo. Sem dó. Puxando esses seus cabelos e enterrando cada vez mais fundo, mais rápido e mais forte. Cada estocada indo cada vez mais para dentro de você. Profundamente. Te completando por inteira.
                               - Canalha, vadio, cachorro. Você quer arrebentar sua putinha, não quer? Quer deixar sua cadelinha toda ardida, não é?
                               - Vou mesmo. E quando meu pau tiver latejando de tanto tesão. Pulsando com vontade de gozar. Vou tirar da sua xotinha e colocar no seu cuzinho. Empurrando devagar no começo. Colocando a cabeça na portinha do seu rabo e ir empurrando. Cada vez entrando mais, mais para dentro. Com meu pau pulsando dentro da sua bunda. E eu empurrando. Entrando todo dentro desse cuzinho apertado (Solto um gemido só de imaginar essa cena). E vou estocando cada vez mais fundo e mais forte. Aumentando a velocidade dentro da sua bunda. Segurando sua anca e puxando contra o meu corpo. Sentindo todo dentro de você.
                               - Vagabundo, você está me deixando louca. Estou com a buceta toda encharcada, meu grelo está muito duro. Vou gozar para você, Puto. Estou com dois dedos enfiados na xota todo melado. Quero você comendo meu rabo até eu gozar.
                               - Cadela, Rebola no pau do seu macho. Goza com meu caralho todo no seu cu. Vou encher essa bunda de porra.
                Os gemidos dela vão ficando mais intensos e eu não consigo mais segurar. Vou gemendo e urrando. Cheio de tesão eu gozo. É tanta porra que espirra longe e lambuza meus peitos. Ela quando escuta meus urros de tesão geme ainda mais alto e solta um breve grito.
                Depois só escuto sua respiração ainda ofegante, mas já repousando.
                               - Amor??? Tá aí???
                               - ...
                               - Amor???
                               - Obrigada, amor. Boa noite para você e descanse, você precisa.
                E desliga o telefone.
                Safada. Como irei dormir agora nessa adrenalina? Levanto tomo um banho para me limpar e vou me deitar.

Apesar de saber que vou trabalhar cansado adormeço feliz. Adoro fazer essa minha cadelinha gozar.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

APROVEITANDO À VIAGEM





              A primeira vez que fui mandado à trabalho para fora do Brasil, uma capital de um país ao norte da América Latina, sem falar espanhol e arranhando um péssimo inglês. Estava totalmente desorientado. Chegar sozinho ao hotel e nem saber como dizer que tinha uma reserva no meu nome. Simplesmente perdido.
                Cheguei e fui direto para quarto, tomar um banho e me trocar para jantar no restaurante do hotel. Entrei no elevador e senti um perfume delicioso, aqueles cabelos pretos, compridos em trança, uma boca linda com batom vermelho, óculos que a deixavam com um ar sério e um vestido que terminava no meio das coxas. Pernas que me chamaram a atenção.
                Para ser educado tentei gastar meu parco espanhol:
                               - Buenas Noches!
                Ela educadamente, me acena com a cabeça. Mas não podia ficar só nisso e tentei puxar assunto e disse:
                               - Caliente!!?!!; tentando dizer algo sobre o clima quente do local (O clima sempre é a melhor forma de puxar assunto)
                Ela me olha e ri, um sorriso contido, mas gostoso, me pergunta:
                               - Donde es?
                               - Brasil; respondo
                Seu sorriso me encanta, me sinto enfeitiçado. Ela quase gargalha. O elevador chega e nos despedimos:
                               - Hasta luego; digo
                Ela se vira e me olha novamente, com sorrisinho de canto, lindo.
                Vou caminhando em direção ao restaurante e a vejo encontrando com um rapaz e o cumprimentando e indo também ao restaurante. Vi-os sentando em uma mesa no canto e resolvi escolher uma mesa onde ficaria de frente a ela, só para admirá-la.
                Escolho meu prato e um vinho local para acompanhar, e percebo que o papo entre os dois parece ser de velhos amigos. E nossos olhares se cruzam algumas vezes. Levanto a taça de vinho, discretamente, em sua direção como se estive brindando. Ela sorri e abaixa a cabeça.
                Depois que termino minha refeição me levanto e vou ao banheiro. Ao voltar percebo que o casal já tinha ido embora.  E quando vou à mesa para assinar a comanda encontro um bilhete dizendo: “Eres tan caliente también”. Fico confuso sem entender, mas sabia que era ela que tinha deixado o bilhete ali. Guardei no bolso o bilhete e tentei perguntar sobre a moça com a recepcionista, mas, para o meu desespero, não conseguimos chegar a um acordo com meu péssimo espanhol. Subi para o quarto meio desapontado, mas encantado com aquele sorriso e aquele olhar. E uma vontade louca de beijar a sua boca.
                De manhã me arrumo para ir trabalhar, coloco o bilhete no bolso e desço para tomar meu café da manhã. Entro ainda com cara de sono e encontro a dona dos meus sonhos da noite sentada, na mesma mesa onde jantou, sozinha. Com um vestido branco, leve, sem sutiã, com os mamilos endurecidos espetando o tecido. Maravilhosa, uma visão espetacular para começar muito bem meu dia. Meu coração bateu acelerado. Mas não tive coragem de ir falar com ela. Fiquei paralisado com sua beleza e acanhado. Sentei, novamente, de frente a ela e recebo um leve sorriso de canto da boca. Devolvi o sorriso e pedi meu café ao garçom. Percebo que ela está com os olhos em mim, o que me deixa muito sem graça. Fico decidindo se vou ou não me levantar para ir falar com ela. E nessa indecisão vejo ela se levantando e indo em direção a saída. Me levanto por impulso e corro em sua direção e pergunto seu “nombre”:
                               - Isadora; ela responde.
                Ela me olha sorrindo, como se pedindo para eu continuar a conversa. Mas nervoso e sem conseguir formar uma frase convincente só digo:
                               - És muy hermosa.
                Putz. Sabia que perdia minha chance ali. Mas ela sorri e estica a sua mão para mim e me pergunta:
                               - Y tu?
                               - Marcelo, muito prazer.
                Tento dizer mais alguma coisa, mas não consigo, além do nervosismo, não conseguia formular frases em espanhol. Ela vai em direção ao elevador, se vira, me olha, sorri e me dá um tchauzinho. E as portas se fecham.
                Eu estava fisgado.
                Não conseguia descrever o que estava sentindo, mas meu desejo por aquela moça era forte. Foi paixão à primeira vista. Seu olhar, sua boca e seu corpo não saiam da minha mente, e bolava mil planos e frases para quando a encontrarmos de novo.
                Cheguei ao trabalho e fui conversar com um amigo sobre os acontecimentos, mostrando o bilhete, e se ele podia me ajudar no espanhol. Quando contei a parte do “Caliente” e ele leu o bilhete ele riu. Me disse que significa algo como ardor, fogosa, gostosa. Minha cara foi ao chão. Como encarar aquela moça de novo? Mas pela resposta do bilhete parece que eu tinha chances.
                Trabalho o dia todo pensando na “Isa” (nos meus pensamentos já chamava ela assim). Estava ansioso para voltar ao hotel com a intenção de ir vê-la. Mas o trabalho vai além do que imagino, acaba bem tarde. Volto exausto para o hotel. Passo na recepção para pegar a chave do quarto e vou para o elevador. Quando entro no elevador eu vejo ela chegando como o tal “amigo” (ainda tinha dúvidas se era amigo ou não). Ela estava deslumbrante. Toda de preto, Vestido, meia fina, Salto alto e um batom vermelho que me deixava com mais vontade ainda de beijar. Meus olhos estavam vidrados nela. Segurei a porta do elevador para esperar eles entrarem. “Buenas Noches” digo formalmente, mas eles apenas acenam com a cabeça. Fico em silêncio durante a subida, os dois na minha frente e eu atrás olhando aquela bunda perfeita, redonda e empinada, devorando com os olhos.
                O elevador chega ao seu andar. A porta se abre, ela segura a porta e olha para o seu amigo que sai. Ela solta a porta e vem em minha direção, sem dizer nada. A porta se fecha e ela me beija profundamente, me pegando de surpresa, fico sem reação. Um beijo cheio de desejo e tesão. Sinto toda a sua vontade naquele beijo. Minha mão segura seus cabelos pela nuca e a outra puxa seu corpo pela cintura contra o meu. Um tesão percorre o meu corpo, meu pau fica duro na mesma hora. Um beijo quente, “Caliente”, que me acendeu por completo. Ela segura meus cabelos e nossa respiração vai ficando ofegante. Parecia que íamos rasgar nossas roupas e transar ali mesmo. A tensão e o tesão estavam altos demais. O elevador para e a porta se abre, é o meu andar. Mas não consigo parar de beijar aquela boca. E as portas se fecham novamente e o elevador desce. Minha mão aperta sua bunda, puxo seu quadril em direção ao meu. Ela sente o volume da minha calça. Mordo levemente seu pescoço. Sinto seu corpo arrepiar. O elevador para novamente e as portas se abrem. Ela para de me beijar, olha para mim cheia de desejo e diz:
                               - Eu gosto assim intenso e duro; ela sai e as portas se fecham.
                Eu fico ali atónito. Porra, ela é brasileira. Fico sem saber o que fazer. Chego ao meu quarto tomo um banho, o pau ainda latejando com o tesão que ela me deixou. Ligo para a recepção e pergunto pelo quarto de “mi amiga”. Visto a roupa e desço cheio de coragem. Paro em frente ao seu quarto e escuto vozes e risos vindo do seu quarto, mas mesmo assim bato na porta. E o “amigo” dela atende a porta, fico meio receoso mas peço para falar com a Isadora e ele pede para eu entrar. Eu entro e ele sai e fecha a porta. Ela ainda está arrumada do jeito que a encontrei no elevador. Linda.
                               - Porque não me disse que era brasileira?; pergunto
                               - Porquê não me perguntou; ela responde irônica
                Seguro seu rosto e lhe beijo. Sua boca é uma delícia, não consigo desgrudar. Abraço seu corpo apertando contra o meu. Sinto seu coração batendo forte. Mordo seu pescoço e minhas mãos apertam sua bunda. Ela segura minha cabeça puxando minha boca contra a dela. Ficando cada vez mais ofegante, ela começa a tirar a minha camisa eu seguro sua mão e pergunto.
                               - E ele?; me referindo ao “amigo” que saiu
                               - Não se preocupe. Foi ele que me deu a maior força para ficar com você. Ele é gay.
                Ela abre a minha camisa e começa a beijar meu pescoço e passar a língua em meus peitos. Fico todo arrepiado. Vou abrindo seu vestido e descobrindo seu corpo delicioso, o vestido cai e aquela visão arrebatadora me deixa louco. Vou beijando seu pescoço e descendo pelo seu colo. A ponta da minha língua lambe seus mamilos que estão durinhos, rosadinhos. Abocanho ele, dando leves mordidinhas. Desço a minha boca pela sua barriga, beijando, lambendo e minhas mãos tirando sua calcinha. Ela segura minha cabeça pelos cabelos e geme a cada beijo que desce em direção a sua xota. Me ajoelho e sinto o perfume de sua bucetinha. Que buceta linda, toda perfeita, uma xotinha que dá vontade de ficar admirando, fechadinha, um desejo louco de chupar. Minha língua começa a lamber seu grelinho. Sua xota úmida e quente vai melando minha boca. Aperto sua bunda, puxando sua buceta contra a minha boca, lambo, sugo e enfio minha língua no fundo da sua xota. Escuto ela gemer cada vez que minha língua lhe penetra. Sugo com vontade sentindo o seu gosto, me lambuzando no seu mel que escorria. Ela geme com tesão e puxa meus cabelos, empurrando minha cabeça contra sua xota. Fico louco de tesão escutando seus gemidos. Meu pau lateja de tesão. Ela tira sua bucetinha da minha boca e me puxa para me beijar. O seu cheiro está na minha barba. Minha boca, toda melada, tem o seu gosto. Ela beija com desejo, sua língua passeia no céu da minha boca. Se agarrando aos meus cabelos e cheia de tesão. Beijo com intensidade, com paixão.
                Ela me conduz, estava entregue, ela me deita na cama e vai beijando a minha barriga e abrindo minha calça. Meu pau salta com força em sua direção, todo babado, melado de tesão. Ela olha, admira, e começa, suavemente, a passar a língua na cabeça do meu cacete. Aquilo me arrepia e, sem querer, solto um gemido. Minha pica lateja na sua língua, pulsa. Ela com toda delicadeza abocanha meu pau todo. Seguro seus cabelos e empurro meu caralho para dentro da sua boca. Que boca deliciosa, macia, delicada. Chupa, suga e me olha com cara de moleca safada. O que me dá mais tesão ainda. Me seguro como posso para não encher sua boquinha de leite. Sua língua habilidosa me castiga, fico todo arrepiado. Lambe a cabeça do meu pau e desce até as minhas bolas. Me deixa todo babado. Não aguento mais de tesão. A pica lateja e pulsa louca para gozar. Ela começa a tocar uma punheta me olhando. Sente meu pau cada vez mais rígido e para. Tira toda minha calça e vem por cima. Senta devagar, sinto meu pau esquentar com sua bucetinha. Ela vai descendo, mordendo os lábios. Seguro sua cintura e ajudo ela descer, meu pau entra todo e ela geme. Me beija com ternura e ficamos assim, parados, ela sentindo meu pau pulsando dentro dela e eu sentindo sua xota me esquentado, me melando. Nos beijamos como namorados, um beijo apaixonado. Uma coisa incrível acontecendo naquele momento. Como isso podia estar acontecendo?
Ela rebolava lentamente no meu pau e gemia baixinho. Me olha e diz:
                - Olha nos meus olhos enquanto quico na sua piroca. Gosto de intimidade até a alma.
Olho naqueles olhos que me devorava. Eu estocava lentamente e sentia um desejo cada vez maior. Ela já louca de tesão me diz:
                - O seu pau é tão gostoso, fico horas rebolando no seu caralho que nem uma vagabunda.
A cada frase sua fico cada vez mais louco. Ela é linda, seus olhos pequenos me olhavam com paixão e seu gemido me enchia, ainda mais, de tesão e fui aumentando o ritmo entrando cada vez mais rápido, mais forte. Não aguentando mais, eu beijei sua boca sufocando meu urro de tesão e gozei, um orgasmo forte, intenso, e, no mesmo tempo, eu sinto sua xota se contraindo, apertando o meu pau. Ela geme deliciosamente e goza junto comigo. Incrível, deliciosamente inesquecível.
Eu continuo dentro dela e ela deita no meu peito. Sentindo seu corpo relaxando e adormecendo. Durmo feliz dentro dela.
De manhã vejo ela com a minha camisa preparando o banho. Que cena linda. Suas coxas grosas mexia com a minha cabeça. Levanto e beijo seu pescoço. Fazemos amor mais uma vez debaixo do chuveiro. Tenho que me arrumar para ir trabalhar, mas a minha vontade era de estar ali naquele quarto pelo resto da minha vida.
Descemos tomamos café juntos. Não queria que aquilo acabasse. Ela me provoca no restaurante. Com seu vestido, sem calcinha, fazendo de tudo para que eu ficasse. Mas o dever me chamava. Beijei sua boca apaixonado. E ela me diz:
                - Vou esperar você voltar. Pense ao longo do dia o quanto quero e preciso engolir sua porra.

Nem preciso dizer que foi minha melhor viagem de trabalho. Essa história só poderia acabar bem.

sábado, 2 de julho de 2016

           CHAMANDO 190






           Ser policial militar no sul do Estado tem algumas vantagens que na capital não tem. Somos muito mais respeitados e temidos, e ainda algumas “Maria Batalhão” para completar. Algumas moças se encantam em um “Homem de farda”.
            Tive algumas aventuras dentro de uma viatura, e, por causa de um flagra dessas “aventuras” por superiores em supervisão, acabei ficando de “castigo” na sala de rádio, atendendo 190 e controlando as viaturas da companhia. Mal sabia eu que ali iria começar as minhas verdadeiras farras.
Irei contar como comecei a descobrir isso.
Na época fazíamos turno de 24 horas, eram 24 horas trabalhando e 48 descansando. Gostava muito disso. No meu primeiro dia de atendimento ao 190 não sabia como funcionava as coisas direitos ali. Sempre muito atencioso com todas as ligações e tentando atender todas as ocorrências. E o dia foi passando assim, com várias ligações de acidentes de carro, brigas de família, furto, e etc.
Chegado a noite, ainda no meu turno, comecei a atender um outro tipo de ocorrência. Me liga uma mulher dizendo que precisava de conversar com alguém, pois o marido tinha ido trabalhar no turno de uma grande siderúrgica da cidade e estava sozinha com o filho pequeno. Começou a se lamentar da vida que levava e dizendo que depois que o filho nasceu o marido não olhava mais ela como mulher, mas apenas como mãe e estava sentindo falta de se sentir desejada de novo. Fiquei muito surpreso com aquilo. Não pela história dela, mas pelo fato que ela ligou dizendo que queria desabafar e era melhor que fosse com alguém que ela não conhecesse. Escutei tudo o que ela tinha para dizer e quase nem aconselhei. O fato era que ela não queria conselhos e sim falar.
Fim do meu turno, rendição, casa, descanso e uns bico para aumentar o soldo do polícia. Depois das 48 horas de descanso volto para o trabalho na sala de rádio e a mesma rotina do serviço anterior: acidentes, brigas e etc.
À tarde, para a minha surpresa, a voz, que não tinha se identificado, liga novamente. Disse que perguntou por mim ao dia seguinte que nos falamos e foi informada que eu só voltaria em outro turno. Senti certa alegria por ela ter me procurado. Mas, como era a tarde, não podia ficar de papo no telefone. e marcamos de ela ligar de madrugada depois que o marido fosse pegar o turno de 00 hora.
Logo depois da meia noite ela liga. Conversamos como se fossemos amigos de longa data. Mas o papo foi ficando picante, tomando um caminho diferente. Dizia que estava sozinha e há muito tempo não fazia sexo. E queimava de tesão. Fiquei excitado ao ouvir isso. Ela começou a me provocar, dizendo como estava vestida e como os seus mamilos estavam durinhos. Meu pau começa a subir por dentro da calça. Já estava desejando lamber, sugar aqueles peitos, sentir aquela bucetinha melada nos meus dedos. Mesmo sem ver aquela mulher, ela estava conseguindo me excitar, o que para mim era muito estranho, já que minha excitação sempre foi mais visual. Mas ela mexia com minha imaginação. E passamos horas naquele “Sexo fone” até meu pau babar toda a minha cueca.
Tinha que ver aquela mulher, conhecer a mulher que mexeu com a minha cabeça e me fez gozar apenas com palavras. Joguei a cantada, tentei, mas ela disse que não tinha coragem de trair o marido.
Os serviços seguintes ela continuou a me ligar. E os papos cada vez mais quentes. Ela me dizia que gozava com as nossas sacanagens. E eu gozava sempre para ela, para aquela voz.
Em um certo dia, os dois já não aguentavam mais de tesão e curiosidade. E partiu dela a decisão de nos encontrarmos. No final do meu turno a gente iria se ver numa freira livre (Que lugar para um encontro romântico). Era um local em que ela podia despistar o marido e os sogros (vixe). Acabou meu turno e caprichei no banho. Uma ansiedade bateu. Não sabia o que iria acontecer. Não sabia se era bonita, mas para mim pouco importava se era bonita ou feia, gorda ou magra, só me importava o tesão que ela me causava.
Cheguei na freira e comecei a procurar a mulher com a descrição que ela me passou, com a roupa que ela estaria. Mas sabia que quando eu a visse eu reconheceria. E foi assim. Bati o olho naquela mulher, de vestido branco, cabelos lisos pretos, olhos pequenos, um rosto fino, com a boca deliciosa e eu sabia que era ela. Cheguei pelas suas costas e sussurrei seu nome no seu ouvido
-Renata!?!
Ela vira para mim e parece me reconhecer. Não fala nada, apenas me abraça e me beija. Seguro sua cabeça pela nuca e retribuo o beijo com tesão, com ardor. Um beijo cheio de paixão e saudade (Saudade? Pois é, como sentir saudade de uma pessoa que nunca vimos? Mas acontece). Esses beijos cheios de Saudade foi aumentando o calor entre nós. Quase esquecemos que estávamos em um lugar público. Nossas mãos queriam apertar, queriam explorar. Parecia que nossos corpos iam se fundir de tão apertado que nos abraçávamos.
Peguei em sua mão e fui caminhando com ela até o meu carro. Um bom local para ficarmos a sós. Película pretíssima, ninguém conseguia ver nada lá dentro. Os nossos beijos foram ficando mais quentes. Minhas mãos exploravam suas coxas, entrando por baixo do seu vestido e indo até a virilha. Ela se arrepiava, se contorcia. Sua mão apertava o meu pau por cima da calça e minha boca mordia seu pescoço enquanto ela gemia no meu ouvido.
Liguei o carro e saí em direção ao motel mais próximo. Ela abre a minha calça e meu pau salta para fora. Ela não pensa duas vezes e cai de boca no meu cacete. Que boca deliciosa. Eu dirigia em êxtase. Quase nem dava para se concentrar na pista. Aquela boca engolindo a minha rola, babando, sugando, passando a língua na cabeça do meu pau, acariciando minhas bolas. Eu delirava e meu caralho latejava em sua boca. Sentia que iria gozar dirigindo. E não deu outra. Nem tinha chegado ao motel e eu enchi sua boca de leite. Gozei tanto que ela engasgou. Mas engoliu tudinho. E me deu um beijo que tive que encostar o carro para retribuir. Aquele beijo pegava fogo.
Chegamos no motel, estaciono o carro na garagem e começamos nos pegar dentro carro ainda. Mordo seu pescoço e ela pede para ter cuidado, não podia ficar marcada (Às vezes me esquecia desse “pequeno” detalhe).  Minha mão sobe pelas suas coxas e chega até sua calcinha, que àquela altura estava encharcada. Só de sentir a quentura e a umidade daquela xota meu pau começou a subir de novo. Consigo afastar sua calcinha e sinto sua buceta melar meus dedos. Que tesão do caralho que senti naquele momento. Enfio dois dedos na sua xota, tiro e passo em seus lábios e a beijo. Lábios com gosto de xota. Tudo isso dentro do carro, na garagem do motel.
Abaixo a alça do seu vestido e começo a chupar seus seios, lindos. Minha língua não se cansou de lamber, minha boca chupava sem parar. Era um bezerro mamando. E meus dedos enterrados na sua xotinha. Entrando e saindo, brincando com o grelo e voltando para dentro. Sua bucetinha lambuzava minha mão.
Afastei o banco para trás e fui descendo a boca pelo seu corpo. Desci até suas coxas, que lambi e subindo, devagar. Levantei seu vestido e vi sua calcinha. VERMELHA. Um tesão percorre meu corpo. Afasto a sua calcinha e começo a chupar aquela xota. Que perfume delicioso, que sabor maravilhoso. Sugava, chupava e esfregava minha cara naquela buceta. Meu rosto arranhava sua xana com a minha barba malfeita. Ela se contorcia e agarrava minha cabeça esfregando sua xota na minha cara toda. Minha boca toda babada com sua buceta. Me aperta a cabeça com as coxas e começa a tremer. Se sacudindo toda, sinto sua xana inundando. Eu sugo todo aquele mel. Um café da manhã delicioso.
Meu pau lateja cheio de vontade de entrar naquela buceta. Ela fica toda mole depois de gozar, mas começa a punhetar minha rola, que estava toda babada. Me coloca sentado no banco do motorista e vem por cima de mim. Afasta a calcinha e senta devagar no meu pau. Fica ali sentada. Parada. Me olhando. Lhe abraço e beijo sua boca. Aperto sua bunda com força e a ajudo a começar a subir e descer na minha rola. Minha boca reveza entre seus seios e seus lábios. Aqueles peitos balançando na minha cara me deixava maluco (Toda vez que lembro daqueles seios fico de pau duro). Ela vai aumentando a velocidade, aumentando a intensidade. Vou urrando de tesão. Sinto meu cacete pulsando dentro dela e ela aperta meu pau com a xota. Ela geme, revira os olhos eu não consigo segurar, penso em tirar, mas ela senta e não me deixa sair. Ela goza no meu pau e eu encho sua bucetinha de porra.
Que foda sensacional. Estávamos dentro do carro, mas podendo transar na cama do motel. Subimos apenas para tomarmos um banho rápido, já que ela não podia mais demorar (Ainda tinha que levar a compra da freira para casa).
Levei até um ponto de ônibus próximo a sua casa. Nós beijamos como namorados. Ela sobe no ônibus e me dá um tchauzinho. Que sorriso, que olhar. Que Mulher.
Tivemos vários encontros depois, sempre com a mesma paixão. Depois me mudei de cidade e perdi o contato. Será que ainda rola um revival?

Tive outras aventuras naquela sala de rádio. Ainda tenho muito o que contar.